Ela olha para mim. — Sem dúvida, tenho certeza disso. Eu sorrio e digo: você é a primeira pessoa que me fez sentir m*al por isso. Ela definitivamente não esperava, porque ela sorri instantaneamente, incapaz de se conter. — Isso é verdade? Ela pergunta — Sim, é. Eu afirmo. — Bem, viva para pequenas vitórias, eu acho. Diz ela e se afasta. Ela volta para a cadeira e se senta. Levante as pernas e envolve com os braços. Ela parece tão fo*didamente frágil que tudo que eu quero fazer é ir até ela e abraçá- la. Então ela não será forçada a fazer isso sozinha. — Quandos nós vamos? Ela pergunta de repente. Nós. Me irrita admitir o quanto gosto do som dessa palavra. — Esta noite. Em algumas horas. Digo a ela. — Vamos aproveitar para ir ver a família do Vlad? Ela pergunta. — Eu tenho que le

