Agora ele está olhando para longe. — Eu deveria tê-lo matado quando tive a chance. Eu o tinha bem debaixo dos meus dedos. A um movimento. Eu poderia ter quebrado o pescoço dele e acabado com tudo isso para sempre. Eu estremeço com o cenário brutal. Isaak não perde isso. — Algo está r**m? Essa imagem foi demais para você? Ele diz. — Você está falando em quebrar o pescoço de alguém, Isaak. Sussurro. — Não é uma imagem com a qual me sinta confortável. O trovão aparece novamente na sua expressão. A parede sobe. Temperatura baixa. E assim, o momento de conexão fugaz desaparece. A única vez que Isaak Vorobev age como a por*ra de um ser humano com sentimentos, em vez de uma fera sem emoção. Desapareceu como se nunca tivesse existido. — Esqueci com quem estou falando. Ele zomba. — O cachorr

