— Eu realmente não posso culpá-la. Digo a ela, principalmente para tranqüilizá-la. — Ele é muito bonito. Na verdade, irritantemente bonito. Ela ri. — Toda empregada que trabalhou aqui fantasiou com ele em algum momento. Acredite em mim. Eu ouvi todos elas. Ela diz. Eu não posso deixar de rir. — Deve ser divertido. — Mas sabe de uma coisa? Ele nunca havia levado uma mulher para nenhuma da suas casas antes. Edith me diz. — Nem mesmo para uma refeição. Me congelo. — Eu deveria estar lisonjeada? — Não. Ela diz rapidamente. — Eu apenas pensei que você deveria saber. Então vejo os seus olhos: o tempo da honestidade acabou. Ela se levanta e pega a almofada que joguei fora antes. — Eu deveria voltar ao trabalho. Tenho que arrumar o aparador do escritório. Eu aceno distraidamente. — Obrigad

