Eu me endireito lentamente e olho para ela. Ela fica na banheira e me olha com desconfiança.
Eu não sufoquei completamente o descontentamento nos seus olhos. Ainda está lá, sob o silêncio. E isso merece respeito. Ela não é o tipo de mulher que você pode quebrar. Para ser honesto, não tenho certeza se a respeitaria se eu o fizesse.
Ainda assim, algumas coisas precisam ser ditas.
— Você não é uma Bratva. Entoei. — Você não entende os nossos costumes.
A sua mandíbula aperta, mas não sei se é raiva que estou vendo ou entendendo. Então a expressão nos seus olhos parece retroceder e, por um momento, sei que as minhas palavras a levaram a pensar em outra coisa.
Ou em outra pessoa.
— Não sou desobedecido. Eu estou no comando aqui. Assim sempre foi e assim sempre será. Quando eu decidir que v
