sem compromissos

1017 Words
- Theodora, apesar de ser um juiz, não tenho certeza que é o certo a fazer. - Não se preocupe. Ele não vai me fazer m*l. Não quero que ninguém intervenha. - Se algo acontecer seu pai enterra a gente. - Pepe, a única coisa que pode acontecer e eu ter uma noite de prazer, o juiz está na minha mão. - Você é terrível Theodora! As três mulheres caíram na gargalhada e pouco atrás delas, Riccardo as observa. Para ele eram somente três mulheres se divertindo. - Boa noite meninas. Theodora se despede e entra no prédio onde aluga um apartamento. Pepe sai normalmente e um quarteirão a frente estaciona e entra com Lucy em outro carro para retornar ao condomínio. O prédio em um bairro classe média, tem dois apartamentos por andar. Ambos os apartamentos estão a disposição de Theodora, além de outros três que e ocupado pela sua segurança. Nos prédios ao lado também tinha mais gente. Então não havia com o que se preocupar. Theodora entrou no elevador e Riccardo se apressou a entrar também. - O que está fazendo aqui? Ela fingiu estar surpresa. - Você já conhece minha casa, e justo eu conhecer o sua. - Eu não te convidei. Como homem da lei você sabe que não vai entrar sem ser convidado. - Ah! Mas você vai me convidar. Como profissional você sabe que vai ser divertido. E eu tenho direito a defesa. O elevador parou no quinto andar e ela ficou no corredor, não estava disposta a deixar ele entrar. - Do que exatamente está se defendendo? - Fui acusado de ser r**m de cama, quero recorrer da sentença. - Acusação não é sentença excelência. Não tem que se preocupar. - Ainda assim insisto em minha defesa. Quero um julgamento justo. - Interessante! E como pretende fazer isso? Me forçando? - Não, te exitando ao máximo, depois te levando a loucura. - Impossível! Estou de folga hoje. - Não vamos ficar de joguinhos, eu te quero e você me quer. Somos adultos e podemos arcar com as consequências. A voz do homem estava rouca e Theodora se deliciava com ele implorando. Mas vingança é vingança, por mais que o quisesse não o deixaria sair impune. - Eu não faço sexo quando estou menstruada. Então, sinto muito! Riccardo a encostou na parede e escorregou a mão por sua b***a. - Eu estive aí a poucas horas e não encontrei nenhum evidência. - Pois é, chegou depois! Acho que você acelerou o processo. - Fala sério! - Estou falando muito sério. Só falta você querer verificar a veracidade dos fatos. - Quanto tempo? - Cinco dias. - Esperar cinco dias vai me levar a loucura. - Contrata outra pessoa. Não é difícil para você. - Eu nunca paguei por sexo! Theodora o olhou descrente. Um homem que claramente evita relacionamento, como poderia? - Então porque me persegue? - Eu sei que você não é prostituta. E muito fogosa, tem uma experiência mediana mas não é p**a. - Agora para descontar eu sou mediana? Que golpe baixo excelência. Ele se aproximou dela ainda mais. - Não disse que você é r**m de cama, você é muito gostosa. Eu sou honesto, ao contrário de você que disse que sou fraco, só para não admitir que gostou. - Eu não gostei, não seja convencido. - Para quem não gostou, você gozou bastante. Estou disposto a te fazer gozar o dobro. - Não estou interessada. Ela estava, estava muito interessada mas, a arrogância dele a deixou irritada e não queria ceder. - Não está menstruada, é só uma desculpa. - Não, eu não estou! Apenas não quero dormir com você. - Certo! Então posso te convidar para uma bebida? - Além do trabalho, não pretendo ter nenhuma interação com você excelência. - Impossível! Chamou minha atenção com sucesso. - O Sr é muito convencido. - Não garota, você é muito gostosa. Tem toda minha atenção. Agora para de se fazer de difícil, sei que quer tanto quanto eu. Colou seus lábios nos dela em um beijo cheio de desejo. - Vamos entrar ou tomar um drink? - Melhor tomar um drink. Assim não ponho meu emprego em risco. Saíram do condomínio e Riccardo a levou direto para uma hotel. Pediu um quarto e uma seleção de bebidas. - Pretende se embebedar ou me colocar em coma alcoólico? - Nenhum dos dois. Pretendo te provar que sou bom de cama. A bebida e para você relaxar. - Concordei com um drink, não disse que ia dormir com você. - Uma coisa leva a outra, vamos deixar rolar. Entraram na suite presidencial e Theodora olhou tudo fingindo admiração. - Uau! Isso deve custar uma nota. - Para você ver que não sou mesquinho. Posso te dar uma vida confortável. - Está me pedindo em oficialmente um relacionamento excelência? Ela viu claramente o corpo dele mudar. Estava tão rígido quanto um poste. - Você me exita profundamente, te disse que quero exclusividade. Falo sério, mas sem compromisso. - E como funciona isso? Ela se fez de coquete. - Te dou o que quiser, e você fica a minha disposição. - Achei que tinha entendido que não sou p**a. Ela não se ofende, afinal estava testando outras opções. Não precisa de dinheiro, mas quer mais do que ser apenas amante. - Todo mundo tem seu preço. Diga o que quer e entramos em acordo. - E se o que eu quiser for casamento? Uma família com filhos etc... - Sem chances! Eu nunca vou me casar e filhos não estão em meus planos. - Então temo que não tenha nada para negociar. Riccardo lhe serviu um licor, e um whisky para ele. - Eu coloco você em um lugar melhor para viver, pago todos os seus gastos e uma quantia em dinheiro. - Interessante! - Prove! - Hum hum. Deliciosamente doce. - Esses são os que sobem rápido. Mas são altamente relaxante. - E a causa da ressaca também. - Não vou te deixar embriagada. Tenho plano melhor para o final de semana e quero me embriagar em você.
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