Tafarel narrando capítulo 198 cont.... Os moleque levantaram ele pelos braços, arrastando ele até ficar de pé na marra, mesmo com as pernas bambas. O desgraçado chorava igual criança, cuspindo palavra embolada de medo. - P–por favor, patrão… não faz isso comigo… Arranquei a camisa dele com um puxão, joguei no chão. O peito branco, suado, tremendo de frio ou de pavor. Peguei um pedaço de madeira que tava na minha vista e bati nas costela dele com força. O barulho seco ecoou, ele berrou alto. - ISSO É PRA APRENDER, FILHO DA p**a! gritei, batendo de novo, agora nas pernas, até ele cair de joelho.Os moleque gritavam em volta, uns filmando, outros rindo, incentivando. - Bate mais, patrão! Mostra pra esse traíra como é que faz! Eu larguei o pedaço de p*u e puxei a pistola. Passei de raspão

