Silmara narrando capítulo 121 A brisa da madrugada batia no meu rosto, mas não fazia cócega nenhuma perto do furacão que tava rodando dentro da minha cabeça. Eu encostada no cantinho do barraco olhando disfarçado pra movimentação … e lá tava ele. Cebola. O desgraçado de risadinha com a v***a que tava cercando ele , já tem uns dias que tô vendo ela por aqui só de risadinha pro lado dele . Nem sei o nome da vagabunda, mas sei que tá sempre por aqui colada nele. Primeiro veio com aquele papo de que queria comprar, e ai foi ficando . Meu sangue começou a ferver. Cebola e meu. MEU. E se não era oficialmente, era de de cama, de noites chapados dividindo garrafa e calor. E agora ele lá, rindo, mostrando os dentes, inclinando o corpo pra perto dela como se ela fosse alguma coisa. Puxei o ca

