Em busca dela.- part 2( Pietro)

1369 Words
( Continuação) " Me perdi no mar do seu prazer e para ser sincero, não quero achar o caminho de volta." Por: Pietro. Estou encostado do lado de fora do meu carro, apreciando a noite fria. Verifico as horas no celular e percebo que já passaram cinco minutos do horário que estipulei para que a ragazza viesse ao meu encontro. _ Não brinca comigo, piccola, você não me conhece! - murmuro. Observo a escuridão e toda a sua grandeza, o céu polvilhado com seus minúsculos pontos brilhantes. Escuto o barulho de passos e vejo ela emergindo das sombras como uma Deusa da escuridão, ostentando toda a sua beleza, um verdadeiro anjo que ilumina por onde passa. Antes dela chegar até mim, seu aroma adocicado chega primeiro, me tornando cativo dela, me deixando ansioso por mais e mais. _ Você está atrasada. - falo assim que ela chega bem perto de mim. _ Na realidade, eu nem queria estar aqui. Mas não tive o benefício da escolha, não é mesmo? Agora me diz o que você quer? - fala esbanjando raiva. Se eu dissesse que não sei o motivo, estaria sendo um hipócrita. Ela esperou pela ligação do dia seguinte, pelo romantismo e pela preocupação que todo macho gamado pela fêmea que copula expressa. Só que esse conjunto patético tem exceções e eu sou uma delas, faz tempo que todos esses rompantes sentimentais se extinguiram da minha natureza humana. - Você, Larissa! Quero você! Ela coloca as mãos na cintura e olha para o céu, desviando seu olhar do meu. - O que você queria de mim, já conseguiu. Agora me esquece. Eu quero distância de ti! - brada com a voz tremulando. Ela queria chorar, lutava contra si mesma para não ceder. No entanto, essa batalha teria um só vencedor: eu, e meu prêmio serão os gemidos que arrancarei dela. _ Não foi o suficiente, preciso de mais. Seu corpo, seu gosto, seu cheiro, seus gemidos e até seus malditos suspiros me viciaram, garota, e não estou disposto a abrir mão disso, de você. _ Eu não sou a p***a do seu brinquedo, Pietro, sou um ser humano de carne e osso que sente, que tem um coração batendo aqui dentro. - ela aponta para o seu próprio peito - Eu fui honesta com você quanto a tudo e você agiu com leviandade, mentiu para me ter em sua cama, me fez acreditar que de alguma forma eu era importante para você! _ Você é, mas não da maneira como deseja e sim da maneira como eu te recebo em minha existência. - revelo com minhas mãos coçando para tocá-la. Ela passa a mão pelo cabelo ondulado que se descortina sedoso nas laterais de seu rosto angelical. _ E como seria isso? - me pergunta baixinho. _ A maneira não importa. O que importa é que estou aqui, somente para você. Ela me fita, seus olhos me encaram diante da fraca iluminação de um poste. _ Seu jeito de gostar machuca, Pietro. _ Eu sei. Sim, tenho plena consciência de que feria a todos com os meus espinhos. Foi o que exteriorizei depois de perder o meu único amor, a única mulher que amei. _ Estou sufocando aqui com todo esse sentimento que tenho por ti. - confessa, enxugando as lágrimas que caem do seu rosto. Fico desejando tomá-las para mim, beber as gotas salgadas que ela verte. _ Não sufoque, me aceite da forma que estou me apresentando a você. Ela n**a com a cabeça e um soluço escapa de sua garganta. Era dor, pura e genuína, e eu desejei mastigá-la, engoli-la. Virei a cabeça de lado, acompanhando o leve tremor de seus lábios. _ Não! Eu quero você por inteiro e não uma fração. Quero tudo que venha contigo. _ Jamais será assim. Te darei o que acho necessário. _ Então... acabou! Fala virando as costas para mim e começa a andar, se afastando cada vez mais. Seu cheiro se dissipa no ar, minha boca fica seca. Sigo atrás dela e a seguro pela mão, puxo seu corpo para mim. Larissa se encaixa no meu abraço, soluçando, chorando com a cabeça apoiada em meu tórax. Levanto seu rosto e sorvo suas lágrimas, desesperado, precisando de tudo nela, precisando dela. Mergulho minha língua em sua boca, provando o calor e o sabor único de sua saliva. Aperto o corpo da menina contra o meu, ela não resiste e se entrega. Deixo sua boca, minha língua percorre seu pescoço fino e delicado, distribuo pequenas mordidas por toda sua pele. _ Você é minha, ragazza. Somente minha. - falo avançando outra vez na boca rosada que me deixa embriagado de desejo. _ Pietro, por favor... _ Quieta, bella mia. Preciso de você agora! Puxo a garota comigo até o meu carro, retiro o seu longo casaco, vendo revelar uma camisola branca que me faz engolir em seco. "p**a que pariu, como é linda!" - falo mentalmente. _ Pietro, não, alguém pode nos ver. - diz, assim que pego no tecido delicado para retirá-lo do seu corpo. _ Ninguém virá, quero apreciar seu corpo sem barreiras. - falo, me livrando da peça. Deposito a garota no capô do carro, vejo sua pele arrepiando e sinto vontade de lamber cada centímetro. Abocanho seus s***s, mamando neles com vontade. Minha rola clama por libertação, sinto o incômodo pela falta de espaço na cueca. Me inflamo quando ela solta um gemido fino e fecha os olhos, jogando a cabeça para trás. Resvalo o meu polegar por cima da calcinha, acariciando sua f***a quente e úmida. Largos seus montes suculentos e desço a pequena peça por suas pernas, a pequena b****a se revela me deixando como as águas de um rio caldaloso. Me abaixo e bebo da fonte do prazer que me viciou, pego por baixo de sua b***a, abrindo-a completamente para mim. Minha lingua desliza pela carne suculenta, seu sabor explode em minhas papilas gustativas, então sugo dela cada gota dos seus fluídos. Larissa se contorce, minha menina fica linda completamente nua sendo banhada pela fraca iluminação do posto, totalmente expostas e entregue. Vê-la assim me deixa louco, possessivo, acaricio seu feixes de nervos com a ponta da minha língua, resvalo meus dentes no órgão sensível e ela explode num orgasmo intenso, seu corpo sacode e eu travo suas pernas, degustando do mel que escapa por seu sexo. Me ergo, abaixo o ziper da calça e retiro meu p*u para fora, me debruço por cima dela e o encaixo em sua entrada. A penetração acontece com dificuldade, Larissa trava os seus dentes nos seus lábios inferiores para segurar os gritos de dor. Empuro cada vez mais, desesperado para estar todo dentro dela. _ Você continua sendo só minha, Larissa?- pergunto com a voz embargada pelo t***o que seu aperto me trás. _ Sim! Nossa, está doendo, Pietro!- Reclama com a voz chorosa. _ Pronto estou todo dentro de você! - falo encolhendo os dedos das minhas mãos, sendo torturado pela vontade absurda de socar meu c****e dentro dela como se o amanhã não fosse mais existir. Colho dos seus lábios beijos frescos, enquanto me movimento em seu interior. Sinto que ela abre mais as pernas para me receber, uma permissão silenciosa para que eu entre com mais vigor. Assim eu faço, travo seu corpo garantindo que não saia da posição, e dou tudo de mim, matando a fome que me torturou esses dias. Larissa tenta segurar os gemidos, enquanto a devoro com fervor. A menina se perde junto comigo nesse mar turbulento que o nosso desejo nos lança. Ela goza, arqueando suas costas e soltando um gemido longo e profundo que contribui para que eu jorre meu esperma dentro dela. Meu corpo sofre pelo nível de prazer que sinto, minha carne treme como se tivesse sofrendo uma convulsão, e um urro animalesco escapa pela minha boca. Sinto-me estilhaçar com meu corpo atado ao dela, minha camisa está úmida de suor. O corpo dela ampara o peso do meu tronco, arfo, sentindo meu coração querer sair de dentro da caixa torácica que o mantém retido dentro de mim. "As porras das sensações se intensificaram, que desgraça é essa que está acontecendo comigo!" - penso assustado.
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