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2815 Words
Marcos narrando Alguns dias depois... Alguns dias se passaram e eu não consigo tirar da cabeça as coisas que a Lorena me disse, a carga que Alexandre ia me enviar já tinha chego e as drogas já começaram a ser distribuída, assim como os itens para o laboratório. Flash black onn — ‘’ Você não sente falta da sua mãe? Porque a minha mãe morreu e eu sinto falta dela, muita falta – eu pergunto olhando para ela. — Não tem como eu sentir falta de algo que eu nunca tive, Marcos – ela me olha – você conviveu com a sua, eu nunca tive a minha. — E não te machuca querer matar o seu pai? — Não,nem um pouco, eu não sinto amor por ele, na verdade, eu não sinto amor por ninguém, a não ser por mim mesmo. – Flash black off Eu respiro fundo e ligo meu notbook começo a procurar o seu nome no google e só aparece as noticias que sai na revista ela ao lado do meu marido que era conhecido como um grande empresário no México e principalmente o sequestro dela, o desaparecimento que ao mesmo tempo que tinha noticias, também estava sendo abafado. — Você me chamou? – Lk pergunta — Sim, sabe aquele seu primo que mexe em tudo que é coisa da internet? — Almiro. — Sim. — O que tem ele? — Ele está no Rio. — Está em Portugual – ele fala — Eu queria que ele fizesse um trabalho para mim. — Pode falar que eu falo para ele ou te passo o número — Me passa o número – eu falo e ele pega o celular. — Enviei. — Obrigado – eu falo para ele Eu pego e mando uma mensagem e logo ele me responde, pedindo que ele investigue um pouco mais sobre a Lorena e sobre o sócio dela que ela me disse que o nome era Carlos, eu queria ver o que ele iria descobrir. Rafaela não falou mais comigo desde a noite do baile, Joana e ela também não estão se falando tanto, Lorena está lá em casa e eu passos a maior parte do tempo na boca resolvendo as coisas. O dia tinha passado rápido, tinha pagode no morro, e estava todo mundo lá, meu irmão, irmã e minha tia, menos Lorena, quando eu chego em casa a mesma está na cozinha. — Está colocando fogo de novo na cozinha? – eu pergunto — Estou comendo uma fruta para não ter problemas. — Está todo mundo no pagode. — Eu vi eles comentando, sua tia até me convidou para ir, mas não sei se me dou bem em pagode. — Seu português está melhorando. — Sim, estou até aprendendo algumas gírias. — Vamos comigo no pagode? – eu pergunto — Você já sabe o que deuj da outra vez, sinceramente, eu erroro apenas finalizar o nosso plano e não quero atrapalhar ninguém. — Você é toda cheia de mistério – eu falo tocando em seu rosto. — Eu tenho um objetivo apenas isso – ela fala – acho que vou aceitar seu convite e vou no pagode com você, o que eu visto? — Algo simples de preferencia, sem salto fino se não ficar te zoando – ela sorri e assente com a cabeça. Eu encaro ela subindo as escadas e fico pensando no que ela poderia esconder além de tudo que ela disse, ela era transparente quando fala sobre o seu interesse de assumir a máfia, seu desejo de pegar o que era dela por direito, mas tinha muita coisa por trás e estava na cara que ela não era feliz, ela se escondia atrás de uma moldura de mulher empoderada. Capitulo 41 Lorena narrando Alexandre tinha invadido os lugares que a gente usava para levar as garotas mas todos estão vazios, isso significa que ele está seguindo os meus passos acirrados, novamente trocamos todos de lugares e tiramos da Turquia, liberamos dez garotas espanholas e deixamos na fronteira para ver se ele mudava o alvo dele e fosse para lá e assim ele desviaria o caminho. Toda a perseguição dele está me deixando tensa porque tem muita coisa em aberto, até mesmo que daqui a pouco , ele poderia abrir a boca para Marcos e tudo poderia ir água baixo, Marcos não iria aceitar uma coisa dessa. Tirando que eu ainda estava com uma raiva enorme de Rafaela e não poderia fazer nada contra ela enquanto eu estivesse aqui no morro, porque todo mundo iria desconfiar de mim e precisava agir com todo cuidado. Eu aceitei ir no pagode porque sinto que Marcos está distante e seu olhar sempre era desconfiado e eu não poderia deixar que isso acontecesse, eu respiro fundo , eu tenho que ter todo o meu plano arquitetado e nada nada pode dar errado. — Parece legal, todos se divertindo – eu falo para ele. — É legal sim. A gente se aproxima das mesas e sentamos, logo Joana se senta ao meu lado e vejo que ela encara Rafaela em outra mesa. — Ela não fala com você mais? — Ela está magoada. — Porque me defendeu? — Ela gosta do Marcos e acha que ele está te dando moral. — Eles ficaram juntos? — Ficaram assim, Marcos nunca deu moral para mulher nenhuma e Rafaela sempre foi apaixonada por ele. — Uau, mas ele também não me dar moral, estamos fazendo negócios. — Você está na nossa casa, dormindo com ele todas as noites. — Entendi – eu falo – mas você pode dizer a ela que não temos nada. — Deixa Rafaela , ela está magoada. – Ela me entrega o copo de bebida e eu tomo. Nunca pensei em beber uma bebida tão barata na minha vida, mas era docinha e gostosa e eu acabo aceitando, Patricia estava dançando com um homem mais velho. Marcos estava conversando com uns homens e vejo que Rafaela estava olhando para ele, eu não poderia fazer nada com ela, porém. Rafaela narrando Eu olho para Joana conversando com a Lorena ao lado dela, essa garota não me engolia, tinha algo nela que me descia. Ela se levanta e vai para perto de Marcos, os dois começam a rir e depois começam a dançar, ele tentava conduzir ela. Marcos era gente boa, comandava o morro muito bem, ele era do povão, todo mundo aqui gostava e respeitava ele, ele tinha todos os seus negócios de um chef de morro, mas mantinha o seu povo adorando ele, era bem visto, conversvaa com os moradores e era justo, cobrava apenas quem precisava ser cobrado, eu não conseguia entender o porque ele estava se envolvendo com ela. Eles começam a rir quando ela pisa no pé dele, aquilo vai me enojando. — Sem confusão – TH fala — Eu? – eu pergunto — Vai fazer que nem fez no baile. — Olha o papel ridículo que Angel tá pagando ao lado dessa garota. — Ele te ver chamando ele de Angel, você tá morta - ;Th fala rindo — Antes ele gostava. — Agora éele é dono do morro quer se conhecido mais assim não – eu o encaro e olho novamente para frente vendo ele se divertir com aquela garota. — Chega, deu para mim – eu falo me levantando e saindo. Capítulo 42 Lorena narrando — Eu não consigo – eu falo rindo abraçada no pescoço dele – está tudo girando. — Você bebeu de mais – ele fala e eu começo a rir e ele começa a rir também. — Melhor você levar ela – Patrícia fala — Sim, vamos Lorena – ele fala pegando na minha mão. Eu estava muito bêbada e eu ria atoa para qualquer coisa e Marcos começava a rir logo depois, a gente começa a se beijar no meio da rua e nossos beijos ficam mais intenso. A gente entra pela porta da boca se beijando, ele tranca a porta e me encosta contra ela, eu vou tirando a sua camisa enquanto ele vai beijando o meu pescoço, a gente sorri um para outro e eu mordo os lábios do seu rosto. Eu abro o zíper do seu calção e ele tira o meu vestido para cima, eu tiro meu sapato e ele vai passando a sua mão pelo meu corpo e abre o meu sutiã, ele se abaixa descendo a minha calcinha com a boca e abre as minhas pernas, a sua língua invade a minha i********e e eu agarro os seus cabelos, eu fecho os olhos, o calor sobe por todo o meu corpo e a cada movimento da sua língua na minha i********e me deixava ainda mais com t***o, ele começa a chupar com vontade meu c******s, me fazendo gemer alto , ele mete seus dedos dentro de mim tirando e colocando eles rápido e eu g**o no seu rosto, ele sobe beijando meu corpo e com seus dedos novamente introduzindo dentro da minha i********e, ele beija meu pescoço e faz novamente os mesmos movimentos com os dedos , eu seguro em seus ombros e ele me encara olhando em meus olhos, enquanto meu corpo estremecia tudo, ele tira os seus dedos de dentro de mim, me pega pela cintura e eu entrelaço as minhas pernas na cintura dele, ele me penetra rapidamente e começa a estocar com força, eu mordo os seus ombros e arranho toda as suas costas. Ele se senta na poltrona e me coloca de ponta cabeça para o chão, eu encosto a minha cabeça no chão e me seguro com as mãos, ele agarra as minhas pernas encaixando a minha b****a no p*u dele, eu começo a fazer movimentos de sentar com a minha cintura enquanto ele estocava com vontade, ele passa a sua mão pelas minhas costas me arranhando e depois batendo na minha b***a com força, enquanto eu sentava em cima dele. Depois ele me vira de quatro em cima da poltrona, puxa os meus cabelos para trás e beija meu pescoço, sua mão abafava o meu gemido , enquanto ele me penetrava com força, o meu g**o escorria por todas as minhas pernas. Eu me deito e ele vem por cima de mim , ,lentamente agora, as nossas bocas se encostavam e a gente se beijava, nosaas mãos passeva pelo corpo um do outro, eu abro um sorriso e ele também, meus olhos se revirva sozinho e o meu corpo também se estremecia sozinho, eu estava entregue a ele, ele vai aumentando o ritimo da estocada e as coisas vão ficando ainda mais gostoso, a sensação de ter ele dentro de mim, na sua boca encostando em meu pescoço, suas mãos era única, os movimentos do seu corpo dentro do meu me deixava louca. Eu vou por cima dele e começo a rebolar nele, coloco as minhas mãos sobre o seu peito e fazia movimento de vai e vem com a minha cintura, ele fecha os olhos e não demora muito para a gente gozar juntos. (...) Eu abro os meus olhos e sinto meu corpo dolorido, o cheiro da maconha exalando em minhas narinas, eu estava deitada sobre o peito de Marcos, em um sofá velho na boca, eu levanto meu rosto e ele está fumando. Ele me olha e abre um sorriso e eu sorrio para ele, eu passo as minhas mãos pelas mãos dele e pego o baseado da boca dele e dou uma tragada e solto a fumaça nele, ele me beija e eu correspondo o seu beijo. Ele me leva para cima dele e com o baseado na boca eu começo a sentar nele, ele tira o baseado e dar uma tragada e depois me entrega e eu repito, sua mão segurava minha cintura para que eu sentasse ainda mais forte nele. Capitulo 43 Lorena narrando Duas semanas depois... Faz mais de três semanas que eu estou dentro desse morro e confesso que agora está até mais tranquilo viver aqui, eu estava me dando bem com as pessoas da família do Marcos e até algumas pessoas do morro já não me olhava tão torto como antigamente, mas ainda assim algumas ainda olhava. — E você ainda duvidou que eu era capaz de montar um laboratório completo para você – eu fdalo vendo a estrutura. — Você mandou bem. — Estou cumprindo a minha parte. — Eu também estou – ele fala – não se preocupa, você terá a morte dos dois. — Quando? — Alexandre me convidou para ir ao México. — Quando? — Daqui dois meses – ele fala. — Dois meses ainda? – ela questiona — Uma pré comemoração, já que a oficial só pode a máfia. — Dele assumir? — Dele assumir – ele fala — ´Preciso matar ele. — Você vai comigo para o México – ele fala – e de lá você assume a máfia. — E você vai matar eles como? — Eu já tenho tudo planejado – Marcos fala – os garçons, vão espalhar o veneno pelas bebidas. — Vai ser mais de uma morte? — Assim não fica amostra quem era as verdadeiras iscas, mata todos que poderiam ir contra você no comando e você reaparece e assume o que é seu de direito e depois que você assumir, ninguém vai te tirar – eu abro um sorriso para ele – gostou do plano? — Tem todas as chances de dar certo, não pode ter um erro, se precisar de dinheiro eu custeio o que precisar custear. — Está tudo já encaminhado – ele fala – nós temos uns meses para nos preparar melhor. O plano de Marcos era bom mas dois meses poderia ainda ser muito tempo para os meus negócios e até mesmo para Alexandre chegar até mim. A ideia dele era boa e eu entraria dando um golpe na máfia e forte também, poucas pessoas iriam tentar me derrubar. Eu saio de onde era o laboratório e subo em direção a casa de Marcos, no caminho, Rafaela me para. — E ai – eu olho para ela. — Está conquistando a confiança dele. — Olha, você está com ciúmes proque eu estou com ele. — Você está com ele? – ela pergunta – desde quando Marcos se apaixonaria por alguém que nem você? — Criança, por favor – eu olho para ela – olha bem para você e olha para mim. — Marcos vive dizendo que você é mimada, que não sabe fazer nada – ela fala. — Até porque a coisa mais importante do mundo é saber lavar, cozinhar e cuidar de marido – eu olho para ela – você é dona de uma loja e acredito que seja empoderada. — Você não é mulher para ele. — E você é? – eu a questiono – espera, se eu não sou mulher para ele porque ele está comigo? Você já pensou que isso vai muito além do que passa nessa sua cabeça oca? – eu abro um sorriso e continuo a subir. Quando eu estava subindo uma criança atravessa na minha frente correndo, chorando. — Mamae – ela fala — Você perdeu sua mãe? – eu a questiono – onde ela está? – ela me pede colo. Eu olho para criança toda suja , chorando tanto e eu olho para minha roupa, eu fico sem reação mas o seu choro me faz pegar ela no colo. — Ei, acha a mãe dela – eu falo para um vapor – ela está perdida. Eu fico com aquela criança no colo andando de um lado para outro, vendo se ela se acalmava e no fim ela se acalma e a mãe da criança aparece. — Obrigada – ela fala – obrigada de verdade. — Cuide dela, criança tão pequena sozinha andando por ai – eu falo – eu sei que todos moram aqui, mas é perigoso. — Sim, foi um descuido – ela fala pegando a criança. Eu subo para o quarto e ligo para Carlos. — Liberamos as garotas Na Noruega também – ele fala quando atende. — Ótimo. ,Marcos tem um plano de matar em massa os membros da máfia. — Quanto tempo? — Dois meses – eu respondo — É muito tempo – ele fala – muito tempo mesmo para a gente ficar parados e trocando de lugar, precisamos arrumar um plano para matar pelo menos Alexandre antes. — E o meu pai? — O seu pai depois a gente se ajeita. – ele fala – a gente te usa como isca e atrai ele, e o matamos. — É perigoso, é a minha vida em jogo. — É só que agora é a minha vida e da Marcela também – ele fala – a gente é um time e precisa ser todos contra um ou na verdade você joga sozinha e a gente não é nada para você? – ele desliga a chamada.
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