Narradora Pam estava colocando a mesa quando a campainha tocou, estranhou mas foi abrir a porta antes da empregada, quando viu Alexandre Portaluppi, não acreditou. — Alexandre? — Pam, o tempo te fez bem. — sorriu a pegando pela mão. — Disse que um dia voltaria, prometi a você que voltaria. — Mas como? Achei que tinha esquecido de tudo. — Não, tenho uma sobrinha para cuidar, você durante estes anos todos a tratou como sua filha, ela está como a mãe, linda. — sorriram juntos. — Morgan cresceu muito, se tornou uma mulher linda, de bons sentimentos, não acho que se pareça com o jeito da Sofia. — Só acredito vendo, o sangue é o sangue Pam, vou ficar aqui no país, ajudar Morgan a administrar sua herança, cuidar dela, agora que já estou velho é sábio o suficiente. — Você não est

