Estávamos na pista, Drake estava competindo com os meninos, Dominic estava ao lado de uma v***a que estava com a bandeira para acenar quando o vencedor chegasse depois de dar uma volta.
Molly e eu estávamos bebendo tequila, um dos amigos de Drake era mexicano, ele era bem legal. Drake ganhou, quase que ele perdia para um dos amigos.
— Vai comemorar com ele?
Molly sorriu divertida.
— Ele merece um prêmio.
Levantei indo até ele, o puxei pela mão tirando ele de seus amigos até uma mata fechada, o coloquei na árvore, sorrindo safada.
— O que quer?
— Quero ser sua aqui mesmo. — sussurrei sedutora.
— Ah e? — trocou de lugar comigo.
Assenti tirando sua camisa, passando as mãos por seus músculos, tatuagens. Ele começou a se livrar das minhas roupas, logo estávamos nus no meio do nada.
Drake beijava meus s***s, massageando um enquanto chupava o outro, mordia o lábio, com uma imensa vontade de gritar, gemer!
— Drake...
Ele me deitou no chão, ficando por cima, o beijei loucamente, ele apertava minhas coxas, bumbum, meu pescoço estava ardendo por suar mordidas.
— Gotosa! — mordeu minha boca.
— Quero você!
— Gulosa. — abriu minhas pernas, entrando de uma vez só, o abracei com as pernas, ele começou a se movimentar lentamente.
Fechava os olhos, ansiando tanto por esse momento, ele aumentou o ritmo.
Porém começou a chover grosso, mais nem isso nos atrapalhou, gemia em seu ouvido, enquanto ele dizia palavras sujas, excitantes para mim.
— Vamos pra casa, está ficando forte! — saiu de mim ainda rígido.
— Não quero.
— Quem disse que vamos para a mansão?
O olhei confusa.
Drake me levou para um de seus apartamentos luxuosos, fiquei impressionada com a estrutura, a decoração. Ele arrumou a banheira para nós, me juntei a ele voltando a nossas carícias.
O celular dele começou a tocar, Barbara novamente.
— Não atende! — pedi sentando em seu m****o com os braços em torno de seu pescoço.
— Ciumenta. — riu com as mãos na minha cintura. — Está tão molhada bebê.
— Quero passar a noite com você. — ele me pegou pela nuca voltando a me beijar com intensidade, sua língua sugava a minha.
Rebolava em seu m****o, quando senti ele gozar em mim senti um arrepio por todo meu corpo, mordi seu pescoço deixando um belo chupão.
Ele me abraçou beijando meu rosto.
— Você é meu. — sussurrei de olhos fechados.
— Só seu, sua pestinha. — rimos juntos.
Beijei levemente seus lábios.
Ele me levou para a cama, penteou meus cabelos, me deu uma blusa dele que ficou enorme em mim, deitei a cabeça em seu pescoço.
Barbara não vai me impedir de ficar com Drake, vou ser a sua madrasta.
Ela goste ou não.
Narradora
Drake e Morgan voltaram cedo para a mansão, ela tinha ido dormir quando ouviu barulho de carro, sua mãe e Barbara estavam de volta.
Ele olhava a cena sem entender, já estavam de volta tão cedo assim?
— Papai, por que não atendeu o celular? — Barbara cruzou os braços.
Ela estava com os olhos tristes, o rosto vermelho.
— Estava ocupado, mas o que aconteceu?
— Filho minha mãe morreu ontem a noite, Barbara tentou ligar para você ir ao enterro.
Drake revirou os olhos, se segurando para não falar mais do que não devia, não suportava a avó.
— Sinto muito mãe, filha sabe que tenho meus negócios!
— Quero falar com você no quarto, agora!
Saiu rapidamente, Pam ao encarar Drake tentou esconder alguma coisa mas ele a impediu.
— O que aconteceu com ela? Barbara está muito agitada!
— Ela perguntou muito sobre a mãe filho, não acha que deve falar que ela morreu no acidente..
— NÃO! Mãe, ela não precisa saber, nós não bastamos? Ela tem que buscar pessoas do passado?
— Drake calma! Ela tem vontade de ver fotos, saber sobre a mãe, as amigas tem!
Pam tentava explicar, Drake não parou para escutar, subiu indo ao quarto da filha, Barbara estava de pé com os olhos cheios de lágrimas.
— Você tem uma mulher nova não e?
— Aonde você tirou disso? — cruzou os braços irritado.
— Você m*l me ligou, e tem um assunto que sempre foge, a MINHA MÃE! Cadê ela? — perguntou angustiada.
Ele respirou fundo, até morta a infeliz lhe dava problemas com a filha.
— Barbara, não tenho nenhuma mulher, sobre a sua mãe ela morreu há muito tempo.
— Como assim? Cade as fotos dela? Aonde foi enterrada?
— NÃO IMPORTA! Para que saber dela? Já está morta, as pessoas que te rodeiam são o que? Nada! — rosnou puto.
— Você TEM QUE DIZER PAPAI!!
Insistiu aos gritos, ele não aguentou e acertou um tapa na cara dela que o olhava assustada, lágrimas grossas caindo sem parar.
— VOCÊ NUNCA VAI SER FELIZ COM OUTRA! NUNCA PAPAI.
Saiu chorando, ele trancou o quarto, pegando uma garrafa de whisky, tinha que beber, maldita Katherine!
Morgan dormia tranquilamente, quando Barbara entrou fechando a porta rapidamente, ela despertou assustada ao ver a amiga em seu quarto.
— Ivy?
— Ah amiga! Preciso de você, contar tudo!
Morgan a abraçou sem entender o que estava acontecendo, Barbara chorava muito, seu rosto vermelho.
— O que foi?
— Minha bisa morreu, além disso fui buscar informações com o meu pai sobre minha mãe, ele não disse nada, me bateu!!
— Ele não devia ter feito isso com você! — negou a apertando no abraço.
— Falei também sobre mulheres novas na vida dele, eu NÃO vou permitir, não me IMPORTA O QUE TIVER QUE FAZER! — garantiu cheia de ódio.
— Barbara, como assim?
Ela levantou limpando as lágrima grossas, abrindo um sorriso divertido.
— Ele não vai ter outra além da minha mãe, não vai colocar uma vagabunda aqui, para dar filhos para ele, a única filha que sempre vai ter sou eu! Ele não vai ter a oportunidade de um novo relacionamento.
Morgan sentiu o sangue ferver, Pam abriu a porta na hora impedindo de acontecer outra tragédia, Barbara se jogou nos braços da avó.
— Ele me bateu vovó, não falou da minha mãe, mas não vou deixar ele feliz com outra, jamais!
— Meu amor fique calma, ele estava nervoso, quem disse que ele vai ter outra? Não vai princesa. — garantiu alisando seu rosto.
— Mas não vai mesmo.
Saiu batendo a porta.
Morgan
Estava com tanta raiva dessa garota! Estava agindo como uma bebê, mimada, querendo proteger o papai de um relacionamento novo.
Ela se trancou no quarto, e eu não fui atrás dela, estava na sala sozinha vendo TV, Madison se aproximou conversando com Pam.
— Barbara acha que Drake tem outra?
Encarei Madison, ela sorria provocativa.
— Sim, não sei onde ela tirou isso, Barbara sabe que Drake não vai ter um relacionamento novo!
— Morgan e você o que tem a dizer?
— Madison acha que você como madrinha deve aconselhar ela, não acha? — sorri divertida.
— Morgan, quero falar com você querida.
— Claro Madrinha.
— Preciso que me ajude, tente falar com ela, ajude no que for possível.
Pam pegou em minhas mãos angustiada.
— Claro que sim, mas não acha que a Barbara deve parar de agir como criança?
A encarei séria.
— Tem razão, mas não sei o que fazer Morgan, ela sempre foi assim, desde pequena.
— Eu sei, mas isso pode trazer problemas para ela.
Avisei ganhando o abraço da minha madrinha.
— Ah, querida, é tão linda a amizade de vocês.
Dominic estava saindo do quarto de Drake, o encarei curiosa para saber de alguma coisa, o clima estava bem pesado.
— Como ele está?
— Acho que ele precisa de você, afinal quem não fica bem com uma princesa dessa?
Sorrimos juntas.
Ao abrir a porta o vi olhando para a janela com um copo de whisky nas mãos, o abracei fortemente, ele virou rapidamente buscando minha boca.
Era um beijo necessitado, retribui sedenta por seu toque, ele me abraçou com as mãos em meu corpo. Nos encaramos depois de alguns segundos quietos.
— Já soube de tudo, mas estou do seu lado.
— Só o que preciso é você do meu lado, se arruma vamos sair hoje. — pegou em meu rosto.
— Mas o que..
— Diz que vai me acompanhar para ficar de olho, não se preocupe com o resto.
Consegui ir com ele e Dominic sem levantar suspeitas, Madison não iria abrir a boca, ou vai ficar sem os dentes, Molly e eu também estamos só esperando ela aprontar.
Na boate, Molly e eu combinamos que não iria aprontar nada, afinal Drake precisava de mim. Era a oportunidade perfeita para ficar mais com ele.
Peguei o whisky de sua mãos, sentei em seu colo bebendo o resto da bebida. Suas mãos estavam na minha barriga, seu rosto no meu pescoço.
— Não quero você assim.
— Katherine mesmo morta não me deixa em paz.
— Barbara tem certa culpa Drake, ela está agindo como uma bebê! Está já me irritando! — passei a mão no rosto.
Ele pegou meu rosto, o encarei atenciosamente.
— Esquentada, fica vermelha por qualquer coisa! — gargalhou, apertei os olhos para ele que ria. — Barbara foi muito m*l acostumada, mas ela não vai atrapalhar minha vida, o único problema é o ciúmes de vocês.
Levantei irritada.
— Não sou ciumenta! Você está me provocando.
Ele gargalhou ficando de pé, me abraçou fortemente, cheirando meu pescoço.
— Adoro esse ciúmes em você, saiba que é plenamente correspondida. — o encarei surpresa. — Que foi?
— Não sabia que Drake Pierce tinha ciúmes de mim!
— b***a, óbvio que tenho.
— Quero curtir a noite contigo, vamos beber, não quero você falando com seus amigos, só comigo! — esclareci séria.
— Minha ciumenta. — apertou meu nariz.
Voltamos para casa tendo que se separar na hora de dormir, estava com cada chupão no pescoço, estava pegando meu pijama quando Barbara entrou no quarto.
— Você viu ele com alguém? Filmou alguma vagabunda?
A encarei irritada.
— Você julga muito seu pai, ele estava quieto sem nem conversar com alguém.
— Morgan que chupões são esses?
— Barbara, você devia fazer o mesmo se divertir, deixar seu pai sabia?
Sorri para ela que gargalhou alto.
— Por mim ele vai morrer sozinho, tendo apenas a mim Morgan, ninguém mais.
Afirmou sorrindo, assenti fechando o punho, ela vai se arrepender disso tudo. Se depender de mim, vou dar um presente enorme a ela.
Um irmãozinho.
Só preciso convencer Drake, quero o circo pegando fogo, afinal ele é meu.
Morgan
Estava terminando de me arrumar quando vi uma mensagem de Barbara, ela me deu folga por alguns dias no orfanato.
Afinal fiquei com as meninas por vários dias, precisava colocar as ideias em ordem, escutei vários risos, conversas animadas.
Dylan e Lucas estavam de volta, pronto, a casa já estava cheia como sempre. Pam cumprimentava os meninos, toda contente em ver eles novamente por aqui, me aproximei deles com um sorriso divertido.
— Meninos, como foi?
— Cansativo gatinha, não ganho um abraço? — Dylan sorriu sedutor.
— Pode ser.
Sorri o abraçando fortemente, ele aproveitou para cheirar meu pescoço, safado como sempre, se soubesse de cartas coisas..
— Drake, todo foi concluído com sucesso.
Me separei de Dylan, Drake parecia ter acordado de m*l humor, fez toque com Lucas, Dylan, e seguiu com Dominic para o escritório.
Nem falou comigo!
Iria sair também, combinei de me encontrar com Molly no shopping, precisava contar tudo para ela, era a única com quem podia desabafar.
— Amiga, adorei o convite!
Sorrimos cúmplices.
— Precisava conversar com você, longe daquela Madison, de todos. Barbara está insustentável! — rosnei irritada.
Peguei um guardanapo, amassando e jogando na mesa.
— Morgan, você está vermelha! Calma amiga, o que ela fez?
— Agora ela quer porque quer descobrir se Drake tem outra, que não vai deixar ele ficar com vagabunda nenhuma, dando um show!
— Que ridículo, ela já esta bem grande para ficar dando esses shows, isso é para chamar a atenção do pai, de todos!
— O problema é que ela está passando dos limites, Drake teve que bater nela, lembra que te contei sobre a mãe dela?
— É complicado tentar ajudar, a situação é tensa de todos os lados! Drake não tem coragem de contar a verdade sobre a morte..
— Mas ela devia investigar aos poucos! Ele estava muito m*l ontem, você viu! — suspirei pesadamente.
— Tem razão, ainda tem a Madison no meio, aquela v***a adora ver o circo pegando fogo!
— Vou arrancar os olhos dela, ela sorri descarada aproveitando o clima.
— Vadia.. — rosnou.
— Mais isso não e tudo, estou com tanta raiva da Barbara, poderia até dar um irmãozinho para ela!
Ela se engasgou com o suco.
— Você não falou isso sério né? Morgan..
— Sim, você não sabe o que sou capaz de fazer por ele, vivi anos com a vontade de ter ele comigo! Agora a que se dizia "minha melhor amiga" começa a atrapalhar tudo! — afirmei raivosa.
Molly negava atordoada.
— O circo vai pegar fogo, isso sim! Barbara já é assim, imagine com um irmão, a Pam, você não tem cabeça para ser mãe ainda!
— Sou louca por ele, um filho só iria me beneficiar. — sorri animada.
— Louca! Morgan você é louca por ele isso se nota, aliás os dois, mas uma criança no meio fica sério sua maluca.
— Um filho nosso, como será que seria né? — sorri boba.
— Cade o Drake?
Perguntou me fazendo rir.
Meu celular começou a vibrar, Dominic mandou a seguinte mensagem "Drake esta aqui".
— O que foi?
Perguntou confusa, olhei para os lados a procura mas não vi ninguém.
— De acordo com Dominic, Drake está aqui, nós estamos meio brigados, os meninos chegaram e ele acordou de mau humor!
— Meu Deus, vocês tem fetiche por problemas né? Você não vai encontrar com ele?
— Eu não, vou de táxi se for preciso, não quero falar com ele.
— Duvido se ele mandar você não vai como um cachorrinho. — debochou rindo.
Mostrei o dedo para ela.
Alguém começou a tocar insistentemente meu ombro, olhei vendo um dos seguranças de Drake, o encarei surpresa.
— Senhorita Morgan, o senhor Pierce está lá fora a sua espera.
— E por que ele mandou você? Ele não tem perna! — levantei irritada.
— Não sei senhora.
— Juízo Morgan!
Molly acenou rindo, mostrei o dedo rindo.
Ele estava sozinho no capô do carro, o encarei debochada sem nenhum pingo de paciência para ele dar suas benditas ordens.
— Entra no carro!
Não respondi, entrei batendo a porta com tudo, ele falou alguma coisa com os seguranças e arrancou com o carro.
Ele corria a toda velocidade na pista movimentada, quando vi estávamos em frente a um bar no meio da estrada. Ele cumprimentou alguns homens, sentamos em uma mesa nos fundos, bem afastados do restante.
— Vai querer alguma coisa?
— Nada.
— Vai ficar seca comigo? — bateu a mão na mesa. — Dylan chega e você dá i********e para ele? Deixando o seu pescoço livre!
— Ah e por isso? — debochei rindo. — Drake, ele se aproveitou, parece que não conhece seu amigo!
— Você ficou com ele!
— Fiquei, agora estou com você, entendeu, preciso desenhar?
— Olha essa boca!
— Vem calar então querido! — dei de ombros.
Ele me pegou pela nuca, um beijo a força, mordi seu lábio vendo ele sangrar, sorri satisfeita. Drake me olhou incrédulo, dei de ombros rindo debochada.
— Gostou?
— Adoro mulheres vingativas amor. — limpou o sangue, sorrindo cafajeste. — Dylan vai precisar saber de nós, quero ele bem longe de você.
— Melhorou com a sua filha?
— Não, ela quer assim não vou bajular ela, chega Barbara está incontrolável.
— Que bom que percebeu, Drake quero um filho.
Ele arregalou os olhos.
— Está brincando, né?
— Não.
— Morgan, já não basta os problemas que temos, imagine você grávida, Barbara iria ficar louca! — passou a mão no rosto.
— Eu quero. — dei de ombros.
— Morgan.. — pegou em minha mão. — No dia que você estiver esperando um filho meu, as coisas vão mudar muito, para começar você já vai estar com um anel, mostrando para todos que é minha.
Levantei ficando no meio de suas pernas, passei as mãos em seu peitoral, o cafajeste passava as mãos na minha b***a, apertando.
— Sou louco por você. — sussurrou em meus lábios.
— Não parece, fica mais com os meninos do que comigo!
Reclamei o fazendo rir.
— Onde vem tanto ciúmes pessoinha?
— Vou chutar seu m****o! — avisei ameaçadora.
— Aí você vai ficar sem sexo, aliás qual é a cor da sua calcinha? — sorri divertida.
— A cor? Não sei, se você aceitar, ganha um prêmio.
Éramos dois cretinos, não havia dúvidas. Ele pareceu pensar, me olhava através de uma resposta.
— Rosa.
Me afastei incrédula, ele sorriu levantando.
— Como você?
— São anos como cafajeste amor, tenho experiência em tudo, vem cá vem.
Me pegou pela mão, até o banheiro dos fundos, Drake trancou a porta.
Sentei na pia do banheiro, estava de vestido, o que facilitava para ele, o mesmo tirou minha calcinha, cheirando ela.
Abri as pernas, e ele me penetrou com sua língua começando a fazer movimentos lentos, mordi os lábios, puxando seus cabelos.
— Drake..
Gemia manhosa.
Ele nem me escutava, começou a aumentar os movimentos, segurei um grito ao sentir meu líquido descer para sua boca.
Ele abocanhou meus s***s duros, acertando um tapa na minha b***a. Ele abaixou a calça junto com a cueca, o abracei com as pernas enquanto ele começava um vai e vem lento.
O meu celular começou a tocar, Barbara na tela, peguei Drake pela nuca o beijando enquanto ele aumentou o ritmo, indo fundo, sentia ele me rasgando.
Saímos do bar com cara que tínhamos transado, tínhamos que aproveitar, em casa era quase impossível. Estava sem calcinha, Drake era um crápula mesmo, assim que entramos no carro ele me puxou para seus braços.
— Comprei seu remédio, não quero um filho agora.
— Não vou garantir tomar. — avisei divertida.
— Amor.. — pediu mordendo minha orelha.
Vírei para ele cheirando seu pescoço, meu celular vibrou, ele pegou vendo um áudio de Barbara e sua perseguição com ele.
— Sua filha esta irritante!
— Não sei o que faço com vocês. — riu divertido.
— Você tá querendo muito apanhar né?
Apertei os olhos para ele que tentava esconder o riso.
— Quero te matar de amor, minha delícia. — me encheu de cócegas, tentava bater nele que ria da minha cara. — Ciumenta, sou apenas de quem?
— Meu. — sorri o beijando. — Hum, cadê minha calcinha?
— No meu bolso, quando sentir sua falta, vou cheirar. — sorri safada, ele não estava diferente com um olhar repleto de malícia.
— Você vai ser pai, e quando chegar o dia da notícia quero ver sua cara Pierce, um filho só nosso. — sorri mordendo sua boca.
Ele acertou um tapa na minha b***a me apertando contra ele.
— Quer roubar meu coração?
Apertou os olhos para mim.
— É o que mais quero, ser seu único amor Drake Pierce.
Nós nos beijamos lentamente, aproveitando para acariciar um ao outro, se ele pensa que manda em mim...
Ninguém manda em Morgan Portaluppi.