CAPÍTULO 2

630 Words
Elisabeth andava de um lado para o outro no pequeno quarto do motel onde fora mandada ir. Era um quarto simples, mas estava limpo. Ela não reclamaria. Em sua curta carreira de prostituta já havia ficado em lugares muito, mas muito piores. Ele estava atrasado! Provavelmente não viria. É claro! Afinal eram cinco mil dólares. Ela se sentia uma i****a por ter acreditado. Essa quantia a ajudaria a pagar as dívidas e ainda sobraria para ela se manter até conseguir um emprego melhor. Ela já imaginava a cara das suas amigas. Ela sairia dessa vida. Mas parecia que ainda teria que aguentar muitos homens fedidos e passar muito medo de ser espancada até poder pagar todas as suas dívidas. Ela sabia que não podia confiar num cara que tinha oferecido cinco mil dólares para que ela passasse um dia inteiro com ele. Seu primeiro receio foi que ele fosse tão monstruoso que ninguém faria sexo com ele. Ou que fosse violento. Ou um policial, mas ela sempre esteve por conta própria. Ela não fazia parte de nenhuma rede de prostituição, ou coisa do tipo. Quando já ia abrir a porta para sair, ouviu um carro se aproximar. Poderia ser ele? Bom, não custava nada esperar mais um pouco. Sentou na cama. Ela ouviu os passos de alguém subindo as escadas. Eram barulhos leves, não deveriam ser de um homem. Homens andavam fazendo ruído. Esses passos eram leves, se ela não estivesse prestando a máxima atenção não ouviria. Ela ficou um pouco apreensiva. Passos leves remetiam a cautela. Por que um cara seria cauteloso, se eles só iriam t*****r? Estava ficando paranóica. Mas os passos pararam ante a porta do quarto em que ela estava. Seu estômago se contraiu de expectativa. Ele bateu. Não muito forte. Ela correu, colocou a venda,como tinha sido instruída, tirou a roupa rapidamente e, quando ele bateu de novo, disse que abrisse a porta. Ela ouviu a porta se abrindo lentamente. Ele pareceu ter ficado parado, pois ela não ouviu passos entrando no quarto. Logo, o barulho da porta se fechando a deixou confusa. Ele tinha saído? Ou entrado? Ela não ouvia nada. Ele tinha entrado. Ela sentiu a presença dele. Depois um suspiro foi ouvido. Ela se endireitou. Ela não sabia ser sexy. Ela apenas chegava e dizia o que estava disposta a fazer. E não era muito. Ela tinha seus limites. Sorte que na região onde vivia os homens eram simplórios. A maioria queria o bom e velho papai e mamãe. Recostou o corpo para trás, fazendo seus s***s se erguerem. Eram belos s***s, cheios e empinados. Ela cuidava do corpo. Fazia ginástica, corria, se alimentava de comida razoavelmente saudável. Evitava açúcares e fast good. Ele fez um som estranho. Parecia um guincho, mas foi muito baixo, ela não ouviu direito. Estava toda arrepiada. A espera estava a excitando. Ele devia ainda estar perto da porta. Se ele fosse embora, além de dar adeus ao dinheiro, também faria com que sua autoestima sofresse um baque. Ela não estava disposta a isso. Dobrou um joelho, se expondo. Ele respirou um pouco mais forte. Ela se tocou. Com sorte ele olharia até que ela gozasse. Não estava acostumada a gozar com os homens que pagavam para t*****r com ela. Ninguém se importava com o prazer de uma prostituta. Ela e uma boneca inflável, eram a mesma coisa. Circulou o c******s bem lentamente. Saber que havia alguém olhando e não saber quem era esse alguém, a estava excitando muito. Já estava bem molhada. Tirou os dedos e os levou em direção à boca. Sabia que o gosto não seria bom. Ela lavava sua genitália muitas e muitas vezes. Com certeza estaria com gosto do sabonete. Mas quando ia enfiar o dedo na boca, lábios quentes chegaram primeiro.
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