JERICHO

CAPÍTULO 3

Gêmeos malditos! Jericho os amaldiçoava enquanto dirigia até o pequeno motel que eles lhe indicaram. Eles o ferraram direitinho. Fizeram impossível ele recusar, afinal seriam cinco mil dólares que sairiam da conta dos Novas Especies, no nome dele. Ele precisava conversar com a pobre moça que eles enganaram. Eles foram fazendo a transferência para a conta dela, sem deixar alternativa para ele, que não fosse pedir para ela a devolução do dinheiro.

Agora ele tinha que inventar alguma história. Isso se ela não fosse uma prostituta. Se fosse ela não devolveria o dinheiro. Com a sorte dele, provavelmente ela o veria e sairia correndo.

Bateu na porta. Ouviu que ela estava ocupada fazendo alguma coisa. Tirando a roupa, talvez? Ele esperava que não. Já havia muito tempo que não compartilhava sexo.

"Pode entrar." A voz era suave, mas decidida. Talvez ela não fosse mesmo uma prostituta, ele imaginava que prostitutas tivessem uma voz desagradável. Essa voz era macia, aveludada.

Abriu a porta e seu coração disparou. Prostituta! Definitivamente. Ela estava nua! Sentada, com os s***s empinados e as pernas bem torneadas cruzadas.

Ele teve uma ereção. Daquelas que chegavam a doer, de tão duro que o p*u ficou.

Entrou, fechou a porta e ficou em silêncio. Estava atônito, não sabia o que fazer, ou dizer. Ficou lá observando ela arquear o corpo para trás, oferecendo os s***s. A boca dele secou. Estava quase pulando em cima dela.

Sentindo que ele continuava no mesmo lugar, ela dobrou uma perna em cima da cama, se expondo totalmente a ele. Ele viu todo o meio das pernas dela. Estava brilhando com a umidade. Ela então se tocou. Ele ficou boquiaberto. Nunca tinha conhecido uma fêmea tão desinibida. Ela circulava seu botão e emitia sons suaves. Ele viu quando ela tirou os dedos do c******s dela e foi levando os em direção a boca. Ele perdeu o controle, e alcançou os dedos antes que ela os enfiasse na boca.

Sugou, ficando maravilhado com o gosto. Tinha um quê de sabonete, mas havia o gosto dela também, bem no fundo.

A empurrou pelos ombros e quando ela se deitou, ele atacou a boca dela. Era uma boca linda, delicada, pequena, com os lábios bem desenhados. Ele não sabia beijar direito, mas foi pelo instinto. Quando viu ela estava com os dedos em seus cabelos e o beijava de volta.

Ele estava totalmente envolvido no beijo que nem percebeu ela tirando a camisa dele. Só sorriu sobre os lábios dela, quando a sentiu arrebentar os botões. Ajudou-a a tirar a camisa e tirou também a calça e a cueca box rapidamente.

Ela inverteu as posições e começou a beijá-lo no pescoço, dando pequenas mordidas, o saboreando. Chegou ao peito e circulou seu mamilo com a língua. Ele guinchou. Ela parou e ia tirando a venda, mas ele segurou a mão dela e a beijou. Ela pareceu esquecer que ia tirar a venda e continuou a beijar o peitoral dele. Foi descendo com os lábios até o abdômen e com as mãos encontrou o p*u duro dele. Ele guinchou de novo. Era muito bom. Quando ela deslizou a língua pelo comprimento, ele não conseguiu segurar e guinchou de novo, dessa vez alto. Ela não se importou e o colocou quase todo na boca. E foi chupando, chupando até que ele gozou.

Ela direcionou o sêmen para a barriga dele. Ele ficou todo melado. Suspirou. Eles tinham que conversar.

" Aquela porta é um banheiro, se limpe e podemos continuar." Disse sorrindo. Ele realmente precisava, estava todo melado. Foi ao banheiro. Depois conversariam.