Marcus Ítalo e eu saímos do prédio e entramos no carro que nos trouxe. Nossa intenção ao alugar um carro era para fins de trabalho e também para facilitar nossa locomoção. Não fazia sentido depender de táxis para nos deslocarmos de um lado para o outro, e pessoalmente, não combinava comigo ficar rodando por aí em táxis. Quando chegamos à agência, Willian se despediu. Eu pensei que ele estaria contente por se livrar da minha presença, mas pelo visto, o homem estava emocionado pela minha pessoa. — Vai fazer falta, mesmo com todo seu jeito brusco. — ele se despediu com aquela expressão séria dele. — Está comemorando secretamente por não ter que me aturar, Willian, fala a verdade aí dentro, está em festa. Eu te conheço. — sorri e o cumprimentei com um aperto de mãos. — Eu entendo tudo o

