Italo A respiração ofegante ecoava pelo quarto, o que chamou minha atenção enquanto adormecia. Acordei abruptamente e retirei a arma debaixo do travesseiro, apontando-a na direção da figura que ma'l conseguia discernir na penumbra. Nossos olhos se encontraram em um impasse tenso, enquanto a adrenalina pulsava em minhas veias. Gradualmente, a silhueta na escuridão se tornou visível, revelando um rosto familiar, alguém que jamais esperaria encontrar ali. — O que diabos está fazendo aqui? — Minha voz tremia, uma mistura de surpresa e desconfiança. A pessoa à minha frente deu um passo para trás, erguendo as mãos em sinal de rendição. — Calma, sou só eu, Italo. Não estava esperando que acordasse tão rápido. Estava só olhando você, nada mais. — Sua voz triste ecoou em meus ouvidos. — Você q

