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Casada com o inimigo

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Blurb

Uma noite na cidade, é tudo que preciso para desabafar!

Como herdeiro do império criminoso do meu pai, a vida pode ser estressante e recorro aos meus recursos habituais para manter a calma: uma bebida, um bar tranquilo e uma mulher atraente para passar a noite.

E é aí que eu a vejo. Uma mulher que ele nunca tinha visto antes, o tipo de mulher que faz o mundo parar. Ela deve ter homens por toda a cidade dispostos a fazer qualquer coisa para chamar sua atenção, mas por esta noite, estou determinado a torná-la minha.

Mas uma disputa territorial está no meu caminho antes que eu possa realmente agir, e fico me perguntando quem poderia ser essa linda mulher, essa mulher misteriosa com quem ainda nem troquei uma palavra.

O que não sei é que em breve irei conhecê-la melhor do que jamais imaginei…

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Episódio 1
Kayla — Meu Deus, você não tem ideia do quanto eu precisava disso. Natália suspirou, enquanto se sentava ao meu lado. Ela pegou a taça e levou aos seus lábios, ela tomou um longo gole e inclinou a cabeça para trás. — Uma longa semana? Eu ri e ela assentiu. — Louca. Ela respondeu. — Sinto que não tive um minuto para mim nesses últimos dias... — Bem, então vamos relaxar esta noite. Eu comentei, pegando a taça de vinho tinto que ela trouxe para mim. — Relaxar? Ela respondeu, levantando uma sobrancelha e olhando em volta. — Há muitos garotos bonitos aqui para isso. — Vamos, Natalia. Era para ser uma noite de garotas, certo? Vamos apenas descontrair e relaxar, não precisamos flertar esta noite. — Tudo bem, mas se algum estranho bonito tentar me conquistar, não vou reclamar. Ela respondeu, recostando-se na cadeira e observando o bar que estava à sua frente. — Sim, boa sorte com isso. Eu respondi. — Ou talvez um que conquiste você? Ela sugeriu, inclinando-se na minha direção. — Encontrar o sortudo que finalmente irá levá-la para... — Natalia. Eu disse, com um pouco de aborrecimento. — Eu não estou aqui para isso. Ela falava comigo sobre a minha vida amorosa ou a falta dela. Sempre que podia. Quanto a mim, estava mais interessada na minha bebida que em qualquer outra coisa. Quando Natalia me ligou para me convidar para sair esta noite, eu estava um pouco relutante em sair, meu pai teve uma reunião com um cliente importante e eu queria ter certeza de que tudo correria bem. Mas já deveria estar ciente de que ele sabia muito bem o que estava fazendo, e eu realmente acabaria tirado um pouco mais de folga por causa de como as coisas estavam. Mas sempre foi assim com os negócios da família. Desde que conheci tudo, quando eu tinha dezoito anos, fiquei fascinada por tudo que meu pai havia alcançado e quão longe ele havia chegado na vida, e eu queria o mesmo para mim. Uma oportunidade de realmente fazer o meu nome nesta cidade, custe o que custar. Sim, sou Kayla Falcone, filha de Mario Falcone, da família criminosa Falcone, mas, eu precisava ter certeza de mostrar às pessoas que eu era mais do que apenas o nome do meu pai, que me trouxe até onde estou agora. Natalia e eu não conversamos sobre os detalhes do meu trabalho e não pude culpá-la por evitar o assunto. Foi um acordo silencioso que nós duas tivemos desde a adolescência, quando nos tornamos amigas no ensino médio. Ela sabia o que o meu pai fazia, é claro, todo mundo sabia, e mesmo sendo intimidante, ela continuou saindo comigo, uma das poucas pessoas que realmente fizeram isso. Atualmente ela trabalha como executiva de publicidade e sempre contava anedotas engraçadas sobre o seu trabalho e, ela simplesmente evita me perguntar sobre o meu, então eu não teria que repassar as coisas que o meu pai teve que fazer para manter o seu império funcionando. Mas deixar tudo para trás por uma noite não me faria m*al nenhum. Passei muito tempo focada no trabalho. Eu tive dificuldade em me libertar dos pensamentos de todas as questões que eu sabia que tinha que resolver, e o que eu poderia ser... Era difícil, deixar tudo para trás, saber que havia tantas coisas acontecendo. Embora eu não fizesse parte disso, o meu pai sempre me contava. Ele me reportaria quando eu chegasse em casa, é claro, mas preferia estar lá pessoalmente agora. Eu podia sentir na atmosfera da sala como eles estavam realmente vendo coisas, algo que nem sempre era transmitido nos resumos que o meu pai compartilhava comigo quando voltava para casa. Ele praticamente expulsou-me de casa naquela noite, me dizendo para sair e me divertir. — Você precisa sair mais. Ele me disse. — Conheça um bom homem, sinta... — Pai! Eu ri, balançando a cabeça. – Tenho vinte e quatro anos. Não estou pensando em me casar. — Por que você está rindo? Ele comentou. — Na sua idade eu já era casado. — Isso não significa que eu queira fazer o mesmo. Eu respondi. — Não vou sair correndo e casar com um cara qualquer, ok? — Acho que terei que encontrar alguém para você sozinho. Ele comentou, e eu imediatamente revirei os olhos de maneira afetuosa e palhaça. Obviamente ele não iria encontrar alguém para mim. Realmente não havia solteiros elegíveis que ele conhecia através do seu trabalho. Porém, eu tinha certeza de que havia muitos homens que aceitariam a minha oferta apenas para se casar com alguém da família criminosa do meu pai, mas eu queria casar por amor e não por dever. Natalia atualizou-me sobre a sua semana e eu a ouvi com cuidado, adorava ouvi-la falar sobre a sua vida. Eu estava tão longe do que eu considerava normal como parte da minha, e para me lembrar que muitas coisas aconteceram na cidade além do meu trabalho, foi algo bom para mim. Às vezes era muito fácil terminar consumida pelos negócios da família e Natalia me deu uma conexão com o mundo real que ninguém mais me deu. Ela foi até o banheiro e me deixou por um momento bebendo minha bebida sozinha, observei o bar com indiferença, quando de repente uma estranha sensação percorreu as minhas costas, fazendo os cabelos da minha nuca se arrepiarem…. eu senti isso profundamente. Alguém estava me observando. Mas quem? Não demorei muito para localizá-lo. Sentado no fundo do bar, vestindo um terno azul-escuro, havia um homem que parecia ter cerca de quarenta anos, tinha cabelos escuros, penteados curtos e justos na cabeça, que mostrava os seus traços fortes de ascendência eslava, com maçãs do rosto e mandíbula marcada e definida. Ele olhou para mim atentamente, sem se virar, nem mesmo quando eu retribuí a sua atenção. Em vez de deixar de desviar os olhos, ele olhou para mim e um sorriso começou a curvar os seus lábios. Meu estômago embrulhou e eu desviei o olhar. O que ele estava olhando? Ele estava olhando para mim? Eu estava convencida de que alguém como ele nunca notaria alguém como eu, mas quando olhei para ele, lá estava ele, me assistindo. Fiquei grata quando Natalia voltou para a mesa, embora ela franzisse a testa e inclinou a cabeça quando me viu de repente tão confusa. — Você está bem? — Sim, estou bem. Por quê? Perguntei-lhe.

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