Episódio 15

1376 Words
— Agora, empurre-se para dentro de mim. Eu ordenei. Ela mordeu o lábio, mas, fez o que eu disse a ela, abaixando-se lentamente sobre mim. Eu observei a expressão no seu rosto sentindo o tamanho do meu p*au dentro dela, o jeito que ela reagia a isso. Os seus olhos pareceram suavizar, ficar um pouco atordoados e distante enquanto ela me levava, como se tivesse em dúvida sobre o que ela está sentindo. — Boa menina. Murmurei, e enfiei os meus dedos nos seus quadris para atrai-la para mais perto de mim. Ela engasgou e eu diminuí o ritmo, não querendo pressioná-la além do que ela poderia suportar. — Como você está se sentindo? Eu perguntei a ela calmamente, dando-lhe a chance de organizar os seus pensamentos. Ela mordeu o lábio e levantou a cabeça para olhar para mim. — É bom pra car*alho. Ela gemeu e, sem pressa, começou a se mover em cima de mim. Ela experimentou um pouco no início, mudando o seu peso de um lado para outro, deixando-me guiá-la enquanto ela se movia, até que descobriu o jeito certo. A sua tensão e calor ao meu redor quase me fizeram go*zar, mas respirei fundo e deixei que ela decidisse exatamente como ela queria fazer e o que lhe dava prazer. Depois de alguns minutos, ela acomodou-se e balançou em cima de mim, e eu olhei para ela, gostando da sua expressão. Ela era tão se*xy, com os lábios levemente meio aberto enquanto ele ofegava por ar e a suas mãos cerraram contra o meu peito para ganhar vantagem e deslizar para o fundo em cima de mim. Eu poderia ter ficado olhando para ela a noite toda, me perdendo na visão do corpo dela se movendo assim em cima do meu. — Você é tão linda. Eu murmurei, quando ela começou a se mover um pouco mais rápido, um pouco mais forte contra mim. O seu corpo começou a ficar tenso, as suas coxas apertadas, e eu sabia que era um sinal claro de que ela gozaria em breve. Tudo o que eu queria era levá-la ao limite, vê-la se perder no prazer que o meu p*au lhe dava, mas eu não tinha pressa. Ela estava magnífica daquele jeito. Ela gemeu e se inclinou para me beijar. Assim que os nossos lábios se encontraram, eu sabia que não poderia mais me conter. Eu sentei, peguei ela pelas coxas e a penetrei fortemente com movimentos longos e profundos. Ela gemeu no meu ouvido e passou os dedos pelo meu cabelo e pelas minhas costas. A suas unhas arranharam a minha pele enquanto a sua respiração ofegava contra o meu ouvido, eu a escutei, toquei-a, abracei-a e assimilei cada parte dela enquanto eu continuava a penetrá-la profundamente. Eu queria me perder naquele momento acima de tudo, deixe o mundo inteiro desaparecer, exceto por como ela me fez sentir. Nada importava, nada poderia ter estado perto de se importar, pois sentiu o seu corpo se contrair em cima de mim, a sua bo*ceta apertando o meu p*au enquanto ela gozava... — Oh oh oh! Ela engasgou, o seu corpo tremendo nos meus braços enquanto ela atingia o clímax. Descansei o meu rosto no seu pescoço, ouvindo-a respirar profundamente. Sentindo seus músculos tensos e relaxados enquanto o orgasmo percorreu todo o seu corpo. Foi isso que me levou ao limite e à minha própria libertação. Nada para mim era mais excitante do que sentir o orgasmo de uma mulher, e o orgasmo desta mulher em especial. Eu sabia o quão nova ela era nisso, e o fato de que eu era capaz de fazer ela relaxar o suficiente para go*zar comigo era tudo o que eu precisava dela. Eu a beijei quando go*zei, abraçando ela profundamente deixando ela me massagear de dentro para fora com as contrações do seu orgasmo. Ficamos assim por muito tempo, com os braços dela apertados em volta de mim e as minhas mãos emaranhadas nos seus cabelos, enquanto voltávamos à terra. O prazer percorreu cada canto do meu corpo, enchendo-me até a borda, até que não houvesse mais espaço para mais nada. Nem Mônica aparecendo na porta, nem a discussão que acabamos de ter, nem a distância entre nós desde a noite de núpcias. Não! Éramos só nós dois, totalmente perdidos em como nos fazíamos sentir, e não conseguíamos pensar sobre nada melhor no mundo agora. Nada melhor do que isso. Beijei o seu pescoço e a segurei perto de mim. Eu não queria deixá-la ir. Embora estivéssemos no meio de uma discussão quando isso começou, tudo isso parecia ter desaparecido agora, e a única coisa que eu poderia pensar era como ela estava pressionada contra mim, como isso era bom. E, enquanto ouvia a sua respiração suavizar e acalmar, esperei até que ela estivesse sóbria novamente. Porque eu não deixaria nada nem ninguém atrapalhar o que tínhamos agora. Kayla Passei o dedo pela borda da xícara de café e soltei um longo suspiro. — O que você está pensando? Lara perguntou, claramente preocupada com a minha atitude hoje. Eu não poderia culpá-la. Quando lhe enviei uma mensagem para dizer a ela que eu precisava me encontrar com ela. Ela havia deixado tudo para abrir espaço para poder me encontrar. Sentado na casa da minha família, ou o que costumava ser a casa da minha família. Era quase surreal para mim. Estar de volta aqui depois de tanto tempo longe deste lugar. Eu me senti... M*al. Tudo parecia errado de uma forma que não sabia explicar. Sentia falta daqui, mas sabia que não poderia voltar atrás e esquecer tudo o que aconteceu. Eu agora estava casada com um homem que eu não sabia se ele me amava ou não, e se ele não me amava, por que me queria? Eu estava começando a ficar um pouco louca. Lara preparou um café para mim e sentou-se à minha frente no café. Pareceu-me estranho que ela estivesse igual da última vez que a vi. Eu tinha passado por tanta coisa e senti como se tivesse mudado muito, e aqui estava ela, a mesma de sempre. Eu olhei para ela do outro lado da mesa, sem saber se estava com ciúmes e, em caso afirmativo, até que ponto. — Eu só... precisava de um pouco de espaço de Marco, só isso. Eu disse a ela e ela levantou uma sobrancelha. — Espaço do seu marido? Ela perguntou, incrédula. Eu balancei a cabeça. — Eu sei o que parece. Confessei. — É que... Tudo isso aconteceu tão rápido. M*al conheço esse cara... Fiquei no meio do caminho. Eu não sabia o que dizer. Eu vim aqui para dar a Marco e eu algum espaço um do outro, eu precisava colocar essa distância entre nós para poder esclarecer as minhas ideias. Ver uma das suas ex, aparecendo do nada do jeito que aconteceu, me fez sentir envergonhada. E então ficar com ele, sentir o seu corpo contra o meu, a maneira como o seu olhar estava fixo em mim, como se ele não pudesse imaginar nada que ele quisesse mais... Onde ele me deixou? Onde ele nos deixou? — Você não tem dúvidas, tem? Lara perguntou, parecendo preocupada. Suspirei. — Não sei. Os seus olhos estreitaram-se por um momento e então ela estendeu a mão para segurar a minha. — Sinto muito. Disse ela, balançando a cabeça. — Eu sei que isso não é... não é o que qualquer um sonharia quando se trata de casamento. Balancei a cabeça, olhando para baixo, sentindo um nó repentino na garganta. Ela estava certo, é claro. Eu não gostaria de viver isso, nem num milhão de anos. Casar com alguém quem você m*al conhecia, por uma questão de negócios? Era a coisa menos romântico do mundo. Como teria sido se eu não tivesse essa necessidade dele. Esse desejo por ele o que parecia sobrecarregar todo o bom senso do meu sistema. Eu sabia que tinha que manter distância e me separar emocionalmente daquele homem tanto quanto possível. Eu poderia, mas ele foi a primeira pessoa com quem estive e o meu corpo ansiava por mais. Teria sido assim se fosse outra pessoa? Ou foi algo específico com ele? Foi especial de alguma forma e eu não consegui entender.
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