(07)
Né por nada não, mas mamain aqui fica ignorante portando um fuzil, adorei fazer a graça com o fuzil do catra no baile.
Loise: deixa eu tirar foto com ele??? - essa mina cismo que é minha amiga, praga grudenta.
Diana: não, por que nem é meu. - taquei o fuzil pra alto, ouvindo "tropa do loiro tá aí, se passar da principal, vai tomar um rajadao"
Catra chegou rabiscando, e envolvendo os braços da loise pelo pescoço e ela dançou rebolando nele.
Diana: claro que vocês se conhecem. - debochei.
Catra: minha 01 pô. - beijo o pescoço dela.
Ri, Acham que o vulgo dele de catra é porque?? Moleque mais p*****a dessa favela.
Loise: contigo não me iludo mais, bofinho.
Ticao: ó ela posturadissima. - chegou brincando comigo, dei confiança porque ele ficou do meu lado na discussao lá, mas zero i********e.
Sorri, colocando o canudo do meu copão na boca e bebendo meu whisky. Ticao chegou falando no meu ouvido pra eu escutar devido a música tocando.
Ticao: te acho mo gata, to afim de sair contigo a uma cota, jae ou ja era? - terminou de falar no meu ouvido, fiquei alguns segundos pra processar oque ele tava falando, pois eu já tava na ondinha gostosa, ele entendeu minha resposta com meu olhar e minha mordida no canudo.
Acenou com a cabeça de um jeito disfarçado pro final do baile e foi andando na frente, esperei alguns minutos pra ir atrás.
Ticao é considerado abeça no tráfico, não é tao feio assim, tem um porte físico bom, só é mais velho, deve ter uns trinta e oito, porém adoro rs.
Diana: vou dar um pulinho ali. - falei dando o fuzil pro catra que ja tava quase se comendo dançando com a loise.
Passo pela muvulcada e vou andando pra onde não tem ninguém, logo vejo ele encostado no carro de cabeça baixa mexendo no celular. Ele ver que eu cheguei destrava o carro e nos entra.
Ticao: p***a, tu é muito gostosa, ta maluco! - falou, quando subi no colo dele e beijei sua boca chupando sua língua. : imagina essa boca chupando meu p*u!
Ri sem humor, voltando a beijar ele mais quente, roçando seu corpo no meu, Vidro do carro era fumê então tudo tranquilo.
A mão dele eram rapidas e ágil foi pelas minhas costas descendo até meu quadril e minha b***a por baixo da saia enquanto eu beijava.
Minha dianinha já estava animadissima pronta pra brincar, quando ele corta o clima.
Ticao: bora brotar ali, carro nao é muito legal não. - encarei ele séria, p**a que pariu, revirei os olhos saindo de cima dele e passando pro banco do carona.
(08)
loiro narrando
Loiro: tava aonde c*****o? - falo num tom muito puto vendo diana passar pela portinha, th ri.
Th: pelo visto a noite foi boa não só pra mim. - ela tira os óculos escuros e boceja.
Diana: acordei agora, foi m*l. - se sentou na cadeira toda largada.
Loiro: tu se liga p***a, acha que só porque nós é vagabundo que nós é vagabundo? tem que ter responsabilidade. - apontei meu dedo. : to te dando muita liberdade, ontem no baile tinha uma missão pra tu e voce tava onde?
Diana: eu tenho um radinho por acaso? - debochou. : quero um fuzil camuflado também.
Th: alguém tira a televisão dessa garota, chegou ontem e já quer sentar na janelinha. - falou.
Diana: vai escovar os dentes antes de querer brigar com alguém. - falou, th ia pra cima dela quando eu travo só com a mão no teu braço.
Loiro: Tu abaixa tua bola também jae? ta botando muito as assinhas pra fora e eu não to afim de cortar ta ligada? - falei apontando meu dedo na cara da filha da p**a, só pelo olhar sabia que ela tava com raiva.
Th: isso que da, euem te falei que mulher não sustenta.
Loiro: calma aí que a mina ainda não teve uma vacilação, papo reto ralem da minha frente, to suave e não quero ninguém tirando minha paz.
- falei e saiu irritado, esse é outro tá conseguindo tinha minha paciência facin.
Diana: foi m*l pô, eu não sabia que ia querer os meus serviços ontem. - falou em rendição.
Loiro: suave. - respondi seco e grosso mermo me levantando. : bora brotar no qg.
vi seu sorriso nascer de orelha em orelha, a mina gosta mesmo do que faz né!?
Diana: vai me ensinar a atirar? - assenti, andando e ela me acompanhando.
Loiro: tu num falou que não sabe atirar em fuzil?
Diana: é, não sei. só sei em pistola. - me respondeu e eu sorri de lado.
Loiro: então, tu não quer que eu te veja como homem? entao pô, to te tratando igual geral, tem que ta preparada se rolar uma invasão, algum caô. - ela me olha incrédula, cheia de marrinha.
Diana: que me veja como homem oque, quero que me vejo como mulher e não como abaixo ou mais frágil que vocês, porque eu posso e sou melhor que muitos soldadinhos teus. - me respondeu e andou na frente rebolando aquela b***a.
Balancei minha cabeça rindo, tirando os pensamentos impuros.
visão, os tiros que vão ouvir é de teste. - falei no radinho, avisando antes os meno da boca.
Levei ela pra minha salinha de luxo, aqueles ali são meus bebes, só arma sinistra de pesado, armamento que nem a polícia tem ainda.
Vejo ela passando os dedos em todas, olhando praticamente encantada com aquilo.
Diana: são lindas demais.
Loiro: brabas demais, escolhe uma aí. - ela pega na minha ak-47 vermelha, o gosto dela não é ruim
Seguro o riso vendo ela não saber conduzir a arma, fui ate ela colocando do jeito certo.
Diana: mais pesada que eu essa merda.
Loiro: fala assim não que é das minhas favorita malucona. - ela ri. : coloca as pernas firmes no chão, e abraça a arma, pensa que só ela é tua amiga nesse momento.
Diana: certo, mais oque?
Loiro: mira e se concentra no alvo, e não demora muito quando vê que esta perto do alvo, atira, ak é muito espalhada.
Assim ela fez,como ela tava concentrada na mira, eu que desconcentrei olhando pra ela, até que é bonitinha toda séria assim.
Me coloquei um pouco atrás dela, porque eu sabia que a pressão da arma a jogaria pra trás, é assim fez segurei pelo ombro.
Diana: valeu. - se afasta toda acanhada.
Até o cheiro dela tava me estigando, me afastei também, tenho que tirar da cabeça essa idéia de ter ela.