Capítulo 01
Se ele era o maluco, eu seria a p***a da dona do hospício.
Ele queria maluquice? então é fogo nessa palhaçada que terá.
Ptk: abaixa isso didi. - ainda teve coragem de me chamar pelo apelido carinhoso.
Seu medo era nítido, como que um traficante pode ser tão cagão assim? faz me rir.
ele sabia que eu teria coragem que eu não sou maluca só de ameaçar e não fazer e nem por isso passou na mente dele antes de fazer essa p***a.
Ptk: vamo se resolver amor, não faz nada que vai se arrepender depois, pensa bem....tu não quer isso. - ainda pelado tentava proteger a p*****a frouxa que estava atrás dele. : eu te amo, isso foi só um deslize superamos.
Diana: pode apostar que sim, vou superar sua morte rapidin. - parece que os dois gelou, ele sabia que eu sou maluca e não fraquejei em tacar o isqueiro em cima dele e ver pegar fogo.
Engraçado né!? a primeira vez que eu vi uma pessoa pegando fogo, foi no "forno" onde os bandidos queimam vaciloes, trairas, x9, eu quase não consegui ver e ele falou que se eu quisesse entrar nisso eu teria que ter sangue frio.
Então é isso que eu estou tendo vendo meu maridinho traira e sua amante queimar vivos.
Não me permiti chorar ou ficar triste pra mim isso foi um propósito eu precisava enxergar as coisas, mas quem diria que seria de baixo do meu nariz em?
Em pensar que eu fui pra Santa Catarina pra resolver negócios dele, enquanto ele ficava no morro comendo p**a na nossa cama, meu primeiro pensamento foi acordar eles com gasolina e assim fiz.
Chego na boca e encontro Titiko sentado na cadeira jogando free fire no celular, chamo tua atenção.
Titiko: c*****o p***a me fez morrer - se cala rapidamente quando percebe que sou eu. : oque te manda patroa?
Diana: tu que tá de frente hoje? - ele concorda. : então anuncie pros outros que ptk está morto.
Ele quase se engasga tadinho.
Titiko: o- oque tu disse? chefe tá morto como assim mão. - encarei debochada, mero vaporzinho querendo me colocar o terror.
Diana: não faz diferença você saber tudo, só repasse até chegar no loiro. - loiro era que tava de frente do comando, era chefe do ptk, preciso mostrar pra ele que estou mais que pronta pra assumir.
Titiko: por que no loiro? - falou quando eu já estava saindo, voltei revirando os olhos, sem paciência pra lerdos.
Diana: por que você e eu sabemos mais que ninguém quem poderá assumir o lugar do patrick. - digo e ele parece não entender, por isso virou bandido, burro. : e trate de pronunciar uma casa nova pra mim.
(02)
Não se engane com meu rostinho, não sou nada delicada. A minha vida foi injusta, então não me julgem.
O mundo é uma hipocrisia sem fim e o nos move é o dinheiro, comecei vendendo bala no sinal, as mesmas que são contra abortos me viam implorar por comida e não me davam um real.
Depois dali, foi de roubo pra tráfico e aqui estou hoje, uma coisa que amo é dinheiro e por isso tem um "girls like money" tatuado na minha b***a.
Ptk que me ensinou a não confiar nada e nem ninguém, e me traiu dessa forma nojenta,, eu matei o homem que eu amava.
Não tenho nada e nem ninguém, diria que uma pessoa solitária? eu digo pessoa inteligente.
Não tenho muita amiga mulher, como diz aquele ditado "muita xereca junta fede" e quem eu considerava minha amiga, me roubou dentro da minha própria casa, tive que deixar de exemplo dando uma surra em praça pública, hoje ela nem olha na minha cara.
Encaro minha imagem no espelho do banheiro, e penso que outras mulheres de vinte e três anos agora já devem está começando seu sonho, fazendo uma faculdade ou construír uma família, enquanto eu....
Parar de pensar bobeira e focar no que eu quero e no que eu vou conseguir.
Nessa altura do campeonato todo mundo ja sabe da morte de ptk. Acabo de subir meu vestido e faço um delineado simples no rosto, e dou uma mexida no meu cabelo, iria chegar na reunião com tudo!
O cheiro daquela sala era de dinheiro, cheiro que eu mais gostei da minha vida.
Nunca tinha vindo aqui, patrick nunca me trouxe e eu logo vejo o porque, parece um puteiro de tanto mulher semi nua.
: belezinha, pensa que vai aonde? tu tá com muita roupa pra entrar - segurou meu braço me parando o homem, o olhei de cima a baixa fitando seriamente.
Diana: oque? tá dizendo que mulheres só entram peladas? - que filhos da p**a.
: isso aí, se quiser participar da reuniaozinha dos chefes, tire alguma coisa. - ri alto. : ta debochando da minha cara vagabunda?
Diana: me chama de vagabunda de novo! - mandei apontando minha glock prata, ela me lembra do ptk, pois foi ele que me deu.
: Diana como sempre sendo nossa Rihanna brasileira. - ouvi alguém falar atrás de mim, virei me dando de cara com o catra.
Diana: man down. - brinquei, catra é um velho amigo, apesar de eu não gostar de muita gente, eu e ele nos damos bem.
Catra: ela era mulher do ptk, deixe a passar. - falou pro garoto que eu apontei a arma, fez um gesto de desculpa pra mim. : eu soube, eu sinto muito Di, o ptk era um....
Diana: grande filho da p**a. - completo a frase dele, que me olha com as sobrancelhas arqueadas. : pelo visto não soube que foi eu que o matei.
Quase engasga com o gin.
Catra: chocado, passado com farofa. - faz uma voz fininha me fazendo rir.
Diana: pois acredite, eu ganhei chifres e ele ganhou asas.
Catra: se bem que...pelo histórico dele acho bem difícil ter subido.
Diana: é verdade. - faço um careta. : deve esta queimando no inferno, vou dar um giro, que não me acrescenta em nada ficar jogando papo fora contigo aqui.
Catra: eu que agradeço por ficar longe de você, matadora de homens. - me gasta se afastando.
Olho ao redor e penso que naquela sala deve ter milhões, de tantas coisas caras que eu reparei.
Procuro com os olhos o loiro, mas não acho.
(03)
Estava sentava na mesinha que homem servia as bebidas, olhava atenta tudo e todos.
Coloquei gelo no meu whisky e dei um gole.
Percebo a presença da garota ao meu lado, a olha de r**o de olho, tinha um sorriso m*****o nos lábios e só vestia um top e uma sainha.
: tem cigarro mona? - encarei, e tirei um do meu maço a dando.
: nunca te vi por aqui, qual teu nome? - puxou papo comigo, grudou suas pernas na minha, ficando de frente a frente comigo.
Diana: oque você quer? - falei logo e ela ri.
Forçar simpatia não é meu lance.
: quero te conhecer,você é lesbica? - me encarava com dois olhos arregalados.
Diana: não.
: droga. - mumurro baixinho seguido de uma risada : você tem cara de quem paga bem.
Diana: eu não pagaria pra t*****r com você. - falei como obvio.
: uma pena, pois eu transo demais- riu. : ta com pose de patrão, é todas que são poucas que eu conheço que se envolve com trafico é sapatão.
ignorei, olhando pro resto da sala.
: a, você me deve sim, acha que eu estou te fazendo companhia de graça? até minha companhia é paga meu bem!
Diana: oque passou na sua cabeça pra pensar que eu preciso de companhia, minha filha.
: tem alguém aqui contigo? está sozinha. - me deu vontade de socar a cara dela, inconveniente e faladeira demais.
Diana: sei que não é da sua informação, mas estou procurando alguém.
: quem? -, revirei os olhos.
Diana: ainda é fofoqueira. - ela sorriu esperando eu responder. : o loiro.
Falei, vai que ela me ajude.
: o loiro não fica por aqui bobinha, fica la em cima na sala dos chefes. - hum, interessante.
Diana: me leve lá, qual teu nome mesmo?
: Loise, já vimos que você é bipolar. - se levantou e eu a segui sem falar nada.
Simplesmente a segui e logo ela faz menção com a cabeça me falando quem era.
Tinha uns três homens em sua volta e umas cinco mulheres em cima deles. De longe eu enxergava um ar de superioridade dele e de arrogância.
Não posso negar que é Bonito, mas nem passou na minha mente. Homem como ele eu não gosto, cobiçado demais e tratar como se conseguisse qualquer mina me dá nojo.
Ptk não era considerado bonito, mas eu achava por demais, é aquele ditado homi feio eu acho bonito.
Loise: não vai lá falar com ele mona? - me acordou do meu trase, fiz que sim com a cabeça e caminhei até eles, todos me olharam, meu sapato fazia barulho.
Diana: você é o loiro? - estendi minha mão. : prazer.
Ele olhou pra minha mão e sorriu, mas não a apertou, soltei minha mão, me deixou envergonhada na frente de todos.
Loiro: me conhece mas eu não te conheço..- me mediu de cima a baixo, dando um sorriso de lado. : to esperando tu falar.
Na verdade, parecia que a gente já tinha se visto, mas eu não conseguia lembrar. Ou poderia ser coisa da minha cabeça, seila.
falou devido eu ficar calada, pois tinha ficado encantada com a ar10 vermelha no lado dele.
Diana: não me conhece, vim falar de negócios. - ele arqueou a sobrancelha.
Loiro: quem é tu pra querer falar de negócios comigo? - debochou.
Diana: Diana, e o assunto é muito de teu interesse. - ficou incrédulo, deixei o curioso.
Diana: em particular. - dava pra ver que ele tava curioso, mandou todo mundo sair. : eu sou ex mulher do ptk, eu sei tudo, queria entrar no lugar dele.
Ele gargalhou, mas riu alto, me deu raiva, uma pena não poder tacar fogo nele.
Loiro: tenho cara de Mickey? acha que ta na disney, princesa? - revirei os olhos respirando fundo. : isso é tráfico bebê, duvido que tu sustenta quando a parada esquentar.
Diana: pare de me ver como uma mulher frágil. - falei surpreendo ele. : patrcik me ensinou tudo, e de fome não posso morrer, só estou pedindo um trabalho.
Loiro: logo no tráfico? - estalo a língua no céu da boca.
Diana: traficar é a unica coisa que sei. - me olhou severo por alguns seguntos e finalmente aceitou.
Loiro: suave, amanhã você vai carregar 20k de cocaína daqui pra niterói. - falou curto e grosso.
Diana: oque???? - arregalei os olhos.
Loiro: ué, preciso ver se tu é braba mermo. - sorriu e eu tremi, nunca fui aviaozinho.
Neguei com a cabeça pensando como iria sair daqui com 20k de cocaína e passar pra Niterói sem ser presa.
(04)
Não consegui dormir, pensava em qual seria a opção menos arriscada de eu ser pega pelos canas, barca tem a revista, eu teria que ir com algum dos carro do patrick.
Loiro: uma verdadeira princesa. - debochou novamente, quando cheguei no local combinado pra me passar a droga, me surpreendi de ser ele me entregando podia mandar qualquer menor desses fazer. : eu não desconfiaria que uma barbie dessas estaria com 20k de drogas na bolsa.
Diana: nem você, nem ninguém, não serei pega amor. - pisquei. : é pra deixar aonde?
Loiro: gosto assim, quando passar da ponte, já vai ter conhecido meu pra pegar a mercadoria, sem preocupações. - sorriu de um jeito perverso demais. : fica mec garota, se você for pega é só cinco anos.
Diana: esse lugar nunca foi e nunca será pra mim. - sorri debochada pra ele.
Loiro: até 3horas, no lugar, suave princesa? - revirei os olhos sem ele ver, todo autoritário, chato!
Coloquei as duas bolsas pretas no ombro e sai andando.
Diana: estarei lá.
Depois de ir até o carro, abro a bolsa vendo o pô branco todo embalado, era muito, nunca tinha visto tanto assim junto na vida, me daria tanta grana se sumisse com isso mas sei que loiro iria até o inferno pra me encontrar, então prefiro não me arriscar.
Estoco dentro do porta mala, coloco bem lá dentro pra não ficar tão visível, e então tomo no lugar do motorista, tranquila e serena como se fosse fazer compras ao shopping.
Logo quando chego no caminho da ponte, vejo blitz e alguns carros sendo parados. Me concentro e me olho no espelho retrovisor, me endireito limpando o gloss, lógico que eu iria usar minha beleza ao meu favor se desse alguma coisa.
Logo eu aviso o baixinho bigoduto vim na direção do meu carro e chamar minha atenção, eu tenho ofato de mandado de longe, certeza que era mandado.
Diana: moço isso é realmente necessário? eu só to indo passear pro outro lado da ponte. - sorrio amigável ainda dentro do carro, uma outra qualidade minha, sonsa e fingida.
:: sem excessos e sem privilégios princesa, desce. - mandou e eu tive que obedecer, nessa hora o cu já tava trancado e eu já rezava pra não parar na prisão.
Diana: vocês estão perdendo é tempo. - falo quando começam a olhar o carro.
:: será? somos obrigados a ver quem suspeitamos, é a denúncia é de carga de drogas esse dia, essa hora. - arregalei a p***a dos meus olhos, quase me entregando.
Vai tomar no cu, alguém me xnovou, fudeu que p***a.
:: acho que não perdemos tanto tempo assim! - falou o outro policial com as drogas embaladas na mão. : olha isso dFidelis.
O baixinho sorriu vitorioso.
dFidelis: você está presa princesa. - falou no meu ouvido me acorrentando. Achei muito estranho ele me chamar de princesa várias vezes.
Que p***a, eu não acreditava que estava com os olhos vendados andando na caçamba do camburão, que c*****o tu se meteu diana?
Quando tiraram minha venda, estava o baixinho bigodudo na minha frenre como se fosse um interrogatório, a sala era toda preta, esquisita.
DFidelis: então, vou te falar o seu caso. Escute direito que só falarei uma vez, você está sendo acusada e presa por posse altíssimas de drogas pegara no mínimo seis anos de cadeia, se não me falar quem é o dono. - eu tive que rir. : eu sei que uma menina linda como voce não iria ser dona de toda aquela droga, me fale quem te fez de aviaozinho.
Diana: a droga é toda minha. - ele me olhou se surpreendo.
DFidelis: só me fale de onde a droga veio, e de quem é, pode ter certeza que abaixei sua sentença, não seja burra. - falou, eu não seria a p***a de uma x9.
Diana: acha que eu sou boba? eu falando ou não, vocês iram me fazer apodrecer na cadeia, seus ratos do inferno, não irei abrir minha boca. - ele me olha sorrindo e vem até mim.
DFidelis: parabéns p*****a, você tem sorte ou é esperta demais. - deu tapinhas no meu ombro.
Loiro entra pela porta, com um boné tampando quase todo seu rosto mas mesmo assim eu enxerguei um sorriso satisfatório, e ali entendi que eles estavam brincandos comigo.
Loiro: salva pelo mongo princesa.
(05)
Diana: isso não é brincadeira que se faz, papo sério. - entrei no carro bufando enquanto loiro rir ao meu lado, inacreditável que isso era um teste.
Loiro: precisava saber se a princesa, não ia dar com as língua nos dentes na primeira oportunidade.
Diana: e para de me chamar de princesa, por favor. - pedi, aquilo já estava me irritando e eu não via a hora de guindar no pescoço dele. : e esse Dfidelis é policial mesmo?
Loiro: sim, um entre muitos corruptos. - falou. ::essa nossa brincadeirinha me custou 10 mil. - arregalei os olhos.
Diana: você pagou dez mil pra fingir que eu seria presa? - inacreditável.
Loiro: dinheiro pra mim é lixo, e tu vai me fazer faturar muito mais, eu precisava saber se tu era de confiança. - revirei meus olhos.
Diana: duvido que você faz isso com todo homem que quer ser seu aliado, machinho escroto. - falo a última parte baixo, mas parece que ele me ouviu, pois no banco da frente ele me repriendi com o olhar pelo retrovisor.
Loiro: eu te dei esse privilégio de ser a única.
Diana: muito obrigada viu. - por me imaginar cinco anos presa.
Tonhao: deixa eu tirar minha curiosidade doidona, foi tu que matou teu marido mermo? - me perguntou o moleque que dirigia o carro.
A pergunta que mais me fizeram nesses últimos dias, concordei dando de ombros.
Loiro: a cara de princesa engana.
{...}
Th: papo reto que vamos seguir o plano dessa mina? sem fundamento loiro pô. - reclamou o outro.
eu mostrei meu plano de faturar dinheiro pra ele, então loiro reuniu os caras, mas pelo visto eles tem preconceito com b****a.
Th: a mina matou o próprio marido, quem garante que não vai jogar nós na bola? - me meti, já tava falando merda.
Diana: porque não vou. e aí pô? vai ficar rendendo esse assunto do ptk? se liga, qualquer um aqui mataria ou deixaria careca a mulher que dessem um par de chifres a vocês. - falei, abaixei cabeça nada.
Ticao: a mina tá certa mão, e o plano pra mim parece bom.
Th: nós é bom mas não é bombom, se liga em, vem querer pagar de bandida não. - me encarou sério, encarei igual.
loiro: ih, p***a! cabo.
Diana: todas as missões de sucesso que o ptk fez, foram ideias minhas também. - olhei pro catra que tava no canto, calado, até achei estranho. :: catra sabe.
Catra: aham pô, todos eram a di, mas o patrick que sempre levava os créditos. - sorri, me sentindo.
Loiro: suave, nos segue teu plano, mas tu vai ser a bucha!
(06)
Diana: isso não é brincadeira que se faz, papo sério. - entrei no carro bufando enquanto loiro rir ao meu lado, inacreditável que isso era um teste.
Loiro: precisava saber se a princesa, não ia dar com as língua nos dentes na primeira oportunidade.
Diana: e para de me chamar de princesa, por favor. - pedi, aquilo já estava me irritando e eu não via a hora de guindar no pescoço dele. : e esse Dfidelis é policial mesmo?
Loiro: sim, um entre muitos corruptos. - falou. ::essa nossa brincadeirinha me custou 10 mil. - arregalei os olhos.
Diana: você pagou dez mil pra fingir que eu seria presa? - inacreditável.
Loiro: dinheiro pra mim é lixo, e tu vai me fazer faturar muito mais, eu precisava saber se tu era de confiança. - revirei meus olhos.
Diana: duvido que você faz isso com todo homem que quer ser seu aliado, machinho escroto. - falo a última parte baixo, mas parece que ele me ouviu, pois no banco da frente ele me repriendi com o olhar pelo retrovisor.
Loiro: eu te dei esse privilégio de ser a única.
Diana: muito obrigada viu. - por me imaginar cinco anos presa.
Tonhao: deixa eu tirar minha curiosidade doidona, foi tu que matou teu marido mermo? - me perguntou o moleque que dirigia o carro.
A pergunta que mais me fizeram nesses últimos dias, concordei dando de ombros.
Loiro: a cara de princesa engana.
{...}
Th: papo reto que vamos seguir o plano dessa mina? sem fundamento loiro pô. - reclamou o outro.
eu mostrei meu plano de faturar dinheiro pra ele, então loiro reuniu os caras, mas pelo visto eles tem preconceito com b****a.
Th: a mina matou o próprio marido, quem garante que não vai jogar nós na bola? - me meti, já tava falando merda.
Diana: porque não vou. e aí pô? vai ficar rendendo esse assunto do ptk? se liga, qualquer um aqui mataria ou deixaria careca a mulher que dessem um par de chifres a vocês. - falei, abaixei cabeça nada.
Ticao: a mina tá certa mão, e o plano pra mim parece bom.
Th: nós é bom mas não é bombom, se liga em, vem querer pagar de bandida não. - me encarou sério, encarei igual.
loiro: ih, p***a! cabo.
Diana: todas as missões de sucesso que o ptk fez, foram ideias minhas também. - olhei pro catra que tava no canto, calado, até achei estranho. :: catra sabe.
Catra: aham pô, todos eram a di, mas o patrick que sempre levava os créditos. - sorri, me sentindo.
Loiro: suave, nos segue teu plano, mas tu vai ser a bucha!