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Incontrolável

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Blurb

Livro 2

No dia em que todos têm o seu final feliz. Erick viu seu mundo desmoronar.

Como bom soldado declarou guerra a seu amor. Mas anos se passaram e Sara está de volta, diferente mais forte e atrevida, disposta a lutar por tudo que um dia ela jogou ao vento.

O tempo pode curar o coração partido? Até onde você pode perdoar em nome do amor?

Um ato impensado, um erro e o preço foi alto demais. Nunca houve uma segunda chance.

O primeiro amor sempre é mais forte. Nada o supera ou destrói ele cresce em você e se torna: Incontrolável.

Livro Concluído

Nota da Autora:

Erick começou sua história em meu primeiro livro: Até que o passado nos encontre. Não é necessário ler o primeiro livro para entender este livro. São histórias independentes que se cruzam em dados momentos. Vou fazer isso muito em meus livros criando assim meu próprio círculo de personagens.

Bem vindas ao meu universo.

Boa leitura.

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Aquecimento
— Meu Deus, eu vou fazer isso mesmo? Falei alto rindo. O poder de falar sozinho e não se achar louco por isso é para poucos. Eu tenho esse poder. Olhei para minhas malas prontas sobre a cama. O que eu faria agora seria uma sequência de loucuras que muito poucas mulheres fariam. Das que eu conheço nenhuma delas fariam. Morreriam antes de se quer cogitar a hipótese de largar tudo e ir atrás do amor de sua vida. Que hoje te odeia. Sim, ele me odeia, mas eu o amo muito e não vou desistir. Pelo menos não dessa vez. Eu planejei esse momento durante todos esses anos. Sim, eu sabia que ele chegaria. Eu detonei com uma bomba atômica em meu relacionamento com Erick há uns três anos mais ou menos e desde então, ficava tentando encontrar uma forma de ter uma segunda chance. Do nada ela apareceu, foi em um dia de chuva. Basicamente aqueles dias que você se agarra ao travesseiro e chora até dormir. Bem naquele dia eu chorei até o celular tocar depois fiquei nesse estado de euforia que ainda estou até agora, logo vou ficar nervosa e me arrepender disso. Mas mesmo assim vou. Sou formada em hoteleira então eu fui chamada para montar um hotel Fazenda e adivinha quem era a um dos sócios. Isso mesmo, o mundo é pequeno. Minha mãe dizia que a vida dá voltas. E que volta. É claro que o fato de eu ter mantido contato durante anos com Samantha uma das sócias é umas das minhas melhores amigas também ajudou muito. "Isso seria muito louco. Empolgante." E não de um jeito irônico de um jeito real, muito real. A frase de jogos vorazes meio veio a mente: "E que comessem os jogos". É seriam excelentes jogos. Fechei as malas e com um sorriso imenso segui até o Uber, é claro o frio na barriga ainda estava ali. Afinal eu ainda estava fazendo a segunda maior loucura de minha vida. A primeira foi o kabum que contarei pra vocês em breve por hora vamos ao avião. Eu tenho medo dele, mas cansei de ser a menina que se esconde atrás de seus medos. Seria mais uma mudança em mim, mas comecei esse processo no colegial e venho mudando até hoje. Não tem sido fácil, mas venci muita coisa. Deixei de ser a garotinha feia nerd e me tornei a mulher linda e incontrolável. Hoje sou eu quem dá as cartas, eu venço o jogo agora. Sim, nada mais me faz me chorar no banheiro até meus olhos ficarem roxos, a coisa mudou, eu choro no meu travesseiro. Ah, qual é mais confortável. Viu não é tão r**m assim. Admita você já fez. E quem não? O amor fere é bom que saiba. Porque eu sei muito bem, e não desisti a prova é que estou aqui encarando meu pior inimigo. O avião aquela coisa imensa que pesa muitas toneladas e mesmo assim cruza os céus em uma velocidade absurda e tudo isso por ele. O homem que mais me odeia na face da terra. O mesmo homem que mais me amou na face da terra. ***** — Vamos Sara você consegue! Não, não consegue. — A senhora está bem? — Uma aeromoça me perguntou ela tinha olhos azuis e pele bem morena, quem consegue isso. Olhei pra ela com as pernas moles. Eu tinha um pé dentro do avião e outro fora. Nunca tremi tanto na vida. — Estou. — Desistindo. Aí eu me odeio. Forcei minha entrada e sentei em meu lugar, afivelei o cinto e rezei a Deus não deixar aquele lindo avião cair. Porque eu tinha que estar do outro lado do país. Ah e eu vim pra cá em meu lindo carro. Foram três dias de viagem e eu amei cada segundo. Mas a partir de hoje eu venceria meus medos e comecei por esse. Só espero que esteja viva pra vencer os outros. Principalmente o maior de todos Erick. Porque desse eu não tenho medo, eu tenho cagaço. ******* — Então você realmente veio. - Eu nem acredito. Samantha veio ao me encontrar na plataforma de desembarque. Ao fundo eu podia ver meu irmão e meus dois sobrinhos. E para que conste eles me amam. Eles vinham correndo e eu abri os braços e me abaixei para eles. Não tem abraço melhor nesse mundo. —Meu Deus olhe pra vocês, meus astronautas. Estão enormes. — Quando dizia enormes não era exagero eles eram filhos de um homem de um metro e noventa e cinco e uma mulher pasmem de mais de um oitenta. Eles cresciam mais que o filho do pé grande. — Maninha!— Eduardo veio me abraçar eu estava morrendo de saudades dele. A vida dele ficou maluca nos últimos meses e ele ficou sem muito tempo para mim. Fazia mais oito meses que eu não via ele. Eu o apertei muito e ele me ergueu apenas com braço, porque em meus um e setenta e cinco ainda era seu bebê. — Tia vai levar mesmo a gente no parque?— Cristian o mais falante de meus sobrinhos já foi logo cobrando. Como se eles não vivessem indo ao famoso parque, mas ele sabiam que comigo seria bem mais divertido. — Sim, Beto Carreiro que nos espere vamos virar aquele lugar de ponta cabeça.— O grito eufórico deles ecoou por todo aeroporto. — Vai ter que cumprir ou mato você. Eduardo falou entredentes e com um olhar que dizia que não era tão brincadeira assim. — Nunca falhei com eles.— Garanti piscando para ele. —Eu sei. Só quis enfatizar.— Começou a andar do meu lado. — Eu adoro sua versão papai super protetor. — Vamos. Pronta pra encarar a fera? Ela sim, sabia quem eu enfrentaria. Samantha era como uma irmã mais velha de Erick, uma amiga e em certos momentos a mãe que ele nunca teve. — Acredite, Samantha, nunca estarei. Mas já vesti minha armadura. Estou pronta para a batalha. — Que bom, porque ele não tem a mínima ideia que ela começou. — Sou uma boa guerreira. — Um dia tinha que ser. — Meu maninho ás vezes esquecia que boa parte da culpa por tudo que aconteceu foi dele, mas eu não discuti com ele por isso há três anos e não faria agora. — Onde esses dois garotos vão levar a tia pra comer. Eles batiam palmas e falavam a palavra que ainda me provocava arrepios "tia" logo seguida de uma pior "McDonald's". E isso é era apenas o aquecimento, eu estava ferrada. Olá, flores Sim, começamos estou feliz é um novo jeito de escrever para mim. Espero que gostem, nunca escrevi muito em primeira pessoa, mas decidi tentar. Este casal promete juntar dois opostos, dois malucos só poderia acabar em algo Incontrolável. Sejam bem vindas a minha mais nova história. Espero que se apaixonem por esse livro, porque eu já estou perdidamente apaixonada. bjs Jú

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