-Por Henry Cristiano Cavil (Hakim) - O meu coração estava disparado, quando voltei a subir no carro sem consciência alguma do que estava a fazer, naquela altura tinha ligado o meu modo automático. Tinha os nervos a flor da pele, estava a ser consumido por um desespero descomunal. Fui directo para o armazém, era o único lugar longe o suficiente para o Abul esconder a Luana. Estava deserto, procurei por todos os compartimentos daquele armazém e não havia rastros do Abul. Nem sequer haviam seguranças. Fiquei uma hora dentro do armazém à espera que eles aparecessem, não estava ali a fazer nada, calquei cada centímetro do chão daquele corredor na infinidade de voltas que dei à espera de ouvir algum barulho que denunciasse a chegada deles, em momento algum parei de pensar na angustia que ela

