Monique narrando Acordei com uma pressão no meu peito. Abri os olhos devagar, meio grogue ainda, tentando entender onde eu tava, que dia era aquele, quem eu era nessa p***a de vida. E aí eu senti. O peso. O calor. O braço grosso dele enroscado na minha cintura, puxando meu corpo pra ele como se eu fosse parte dele. Diego. O desgraçado tava me agarrando igual um urso. Tava tão grudado que parecia que queria se fundir comigo. Senti a respiração dele bater quente na minha nuca. O cheiro da pele dele me invadindo. A p***a do peito dele colado nas minhas costas. E o detalhe que não podia faltar: o p*u dele, duro pra c*****o, pressionando a parte de trás da minha coxa. — Ah, p**a que pariu, não, mano… — resmunguei baixinho, fechando os olhos de novo. Tentei me mover. Devagar. Ig

