SECRETÁRIA

Havia um bar fundo de poço bem no meio da estrada, era estranho pensar no fundo do poço, até Samara havia saído do fundo do poço em sete dias, as vezes nem isso. Ah, mas as vezes o fundo do poço seja agradável, pensa bem, você estava em uma cama, pensando na mulher que morreu ao seu lado em um acidente de carro. Ela havia contado seu segredinho para um homem, homem cuja tensão subiu até estourar. Ele era estourado, completamente. Rodolfo Vinelly só não esperava estourar o carro e a garota dentro, por pouco, por bem pouco não foi ele. Não sabia se ficava feliz ou se colocava alguma musiquinha fajuta sobre sua vidinha de sorte. Podia estar sorrindo pra Deus e o mundo naquele bar, mas Rodolfo queria era pegar uma garrafa e enfiar no próprio r**o. Ah, ele era estranhamento bonito para aquela paisagem de bar, cabelos escuros e ligeiramente caindo sobre os olhos... A barba malfeita o deixando uma coisa mais sexy que o normal, seu rosto bonito e boca completamente sensual. Logo, logo o que representava ele, os olhos verdes como esmeraldas, quando calmo eram claros, quando estava com raiva ou com humor diferente, os olhos ficavam verdes escuros. Ele nem estava tão bem arrumado assim, era o básico aquele visual, não era como costumava a ser, cheio de si, cheio de marra. Um belo homem para um local como aquele, se não estão satisfeitos olhem agora para o terno de 3 mil dólares. Dinheiro. Status. Poder. Vinelly, Rodolfo Vinelly. As mesas impregnadas com sujeiras passadas de tempos em tempos. O balcão cheio de desenhos e rabiscos, alguns criativos como o desenho do presidente ou a frase onde diz: o mundo engole você de uma vez. Rodolfo era o cara sentado no balcão, deprimido e quase bêbado. Tinha que voltar pra empresa. Tinha que colocar a cabeça nos negócios da família. Tinha que arrumar uma secretária, se bem que a última foi pro inferno, bem, Rodolfo havia dito para ir pro inferno, talvez fosse bem obediente. Rodolfo era difícil, manipulador, arrogante, era algo que alguns não sabiam tirar dele. Mas era alguém inteligente, educado, de caráter bom, mesmo com algumas características bem peculiar. Aquele bar, esse bar é onde tudo começa pra ele novamente. Alguns começam por cima, mas, por outro lado, ele não era todo mundo. Ele era peculiar a ponto de ser envolvente, até aí tudo perfeito. Se não fosse o dia seguinte, com o belo encontro com a moça de olhos castanhos. Mas ele não sabe disso, shii... respirem e vamos começar, com uma dose de Martini e uma caneta com um papel. O Martini você vai bebendo. Agora peguem a caneta e escrevam no papel: um trabalho envolvente. Acho melhor guardar esse papel agora, uma secretária não pode dormir com o chefe. Isso foge da ética, respeito e decoro. Viu, guarde o papel, não vamos querer que alguém saiba disso. Certo? Certo. COMEÇAMOS MAIS UMA HISTÓRIA AVISO - Uma história fresquinha pra vocês (finalmenteeee), para ficar por dentro adicione o livro na biblioteca, comente sempre nos capítulos para eu poder saber o que vocês acham do livro e deixe o seu voto maravilhoso ou me sigam para receber novidades e atualizações. Até amanhã com mais um capítulo fantástico. Att, Amanda Oliveira, amo-te. Beijinhos. Hehehehe até