Lua Cheia

4288 Words
Mais, força Estela. - Não aguento mais, estou me arrependendo desse parto humanitário, nesse lago, Maria. Diz Estela. - Calma, Estela respire fundo essa criança já está nascendo, vai com todas as suas forças agora, que sai. Estela respira e inspira. Respira mais fundo e com toda a energia que lhe sobra bota tanta força, uma força que nem ela sabe de onde veio, mas isso a fez escutar um choro. - É uma menina, Estela! Diz Maria. Uma menina? Pergunta Estela pedindo a Maria, para segura-la. Maria entrega a menina para sua mãe, que a segura. Maria, olha para o ombro daquela criança e encontra uma marca de nascença. E pensando para si mesma. - Será, que? - Maria, minha filha não é linda? Pergunta, Estela a Maria. - Sim ela é linda, já escolheu um nome para ela? Pergunta Maria. - Ela se chamará Luana, porque ela nasceu sobre a Lua cheia mais forte desse ano, então acredito que haja um destino forte em suas mãos. Então, seu nome tem que ser tão forte quanto ela. Maria, me ajuda, aqui por favor! Maria ajuda, Estela a sair do lago, segurando a neném e seus braços. Estela sai veste sia roupa pós-parto, se encosta em uma árvore. Maria entrega Luana para a sua mãe que começa a alimentar com o leite que sai do seu peito. Quando, a menina termina de comer ela é posta de pé, encosta ao ombro de sua mãe, para arrotar. Nesse, processo Estela ver a marca de flor nas costas da filha e fica pensando e chama Maria. - Maria você pode vir aqui, por favor? Maria se aproxima para ver o que Estela quer com ela. Estela aponta para a marca e diz. - Será? - Estive, pensando a mesma coisa por isso acho que vocês duas deveria ficar lá na vila conosco, para segurança das duas. O celular de Estela, toca, Maria pega e a entrega. - Oi amor, sim, nasceu é o que você, queria. - Uma menina? Fala uma voz masculina do outro lado da ligação. - Sim! Diz ela ao marido. - Me, diz onde vocês estão que irei buscá-la agora!? Estela passa sua localização, para seu esposo, Benício que chega no local bem rápido. Quando, ele chega e ver Estela e sua filha sentadas embaixo de uma árvore ele se aproxima delas, que já estavam limpas e vestidas. Ele se aproxima e pergunta: - Estela, meu amor vocês estão bem? - Sim, estamos. E onde exatamente vocês estão? - Estamos, na parte oeste da floresta, onde fica a que da água e estamos na parte baixa. Certo já chego aí! Enquanto o marido de Estela não vem, Maria as ajuda, a se vestir, quando ele chega elas já estão vestidas. Senhor, Sky se aproxima de sua esposa e filha, ele a segura no braço e olha a palma da mão da menina. As linhas em suas mãos ainda são bem claras e quase invisíveis! - Filha, ainda não sei, seu destino fora a sua mãe você é a segunda pessoa em que o destino não se mostra para mim. Mas, faremos de você uma pessoa forte, para poder enfrentar sem medo o que está por vir e creio que a Deusa da Lua estará te olhando e protegendo. Assim, ele entrega sua filha nos braços da parteira para que ele possa ajudar a esposa se levantar. Os quatros caminham em direção ao carro, Sky abre a porta de trás, para a parteira entrar e ela devolve a menina para os braços do pai. O qual entrega a criança a mãe e abre a porta lateral, para ela entrar, ela entrega a criança para o pai e entra no carro, menina é entregue rapidamente a mãe. Eles partem em direção a uma reserva que oposta aquela floresta, onde mora a parteira. Mas, no meio do caminho um c porshe preto começa a segui-los, seu Sky olha o retrovisor e tenta despista-los. Mas na frente eles encostam no carro e os empurra para um acostamento que acaba capotando na pista oposta, no meio dos matos. Todos estavam inconsciente até a parteira acordar com o choro de uma criança, que durante aquela perseguição, foi entregue a ela para p******o da mesma. Maria consegue se soltar do sinto, e corre coma criança para o meio da floresta. Onde ela encontra uma cabana abandonada, perto de um lago ainda maior do aquele que menina, nasceu. Maria além de ser parteira, como portadora do dom de dominar a água, ela se aproxima da água e tenta, visualizar o que está acontecendo aos pais daquela pobre, garota. De início ela, não consegue, mas percebe que pode ser por conta da criança em seus colo. Ela coloca a menina com cuidado ao seu lado e toca no lago de novo e o que ela ver? Ela ver dois homens, com força sobrenatural arrancar a porta do carro onde estava Estela. Em seguida ele crava seus dentes, na mulher inconsciente, se aproximam do homem e ver que ele não tem mais vida. Quanto a mulher é deixada no local, com sangue drenado. Ela sussurra para si, mesma: - Vampiros! Ela olha para a menina recém adormecida e diz. - Acabou de nascer e já está em perigo. Só não sei como farei para te proteger? Ela fala olhando aquele bebê recém, nascido! Do nada apareceu um boto no lago com um cesto em seu bico e falou com Maria. - Coloque a bebê aqui e a levarei para um orfanato humano, que fica do outro lado. Aquele lago era diferente, ele dava acesso direto ao mar e na enconsta do outro, lado havia uma construção de uma grande casa que funcionava um orfanato, que era dirigda por freiras. Assim que Maria pós a criança no cesto, um vento forte surge e algo passa por eles numa velocidade, que os assustaram. Mas, o que estava em cima da criança era um colar feito da fibra grossa de um orvalho e no meio uma pena de gavião. Maria olha aquilo e ver o objeto brilhar e se unir ao corpo daquela menina. Ela se volta ao boto e fala. - No momento confiarei em você para proteger a criança até, o orfanato. O boto se vira para o cesto, e o empurra direto para o alto mar, levando até a costa do lado oposto de onde onde ela foi colocada. Ele empurra a cesta para a terra, firme e fica a noite toda de olho, a espera de que alguém aparecesse a qualquer momento. Do nada gotas de água começam a cair do ar para o chão, se transformando em uma grossa chuva. O boto olha com tristeza aquela, cena, já imaginando que a criança ficaria doente por conta da chuva. A bebê acorda e começa a chorar, uma das freiras que passava por perto, ouviu e se aproximou do cesto, com dó daquela bebê, ela a recolhe e leva para o orfanato. Depois de um banho e roupas quentinhas, alimentada com o leite da c***a daquela lugar ela é levada até o berçário onde fica os bebês. E ali ela passa uma das suas primeiras noites os quais serão muitas, até ela ser adotada por alguma família que queira lhe dar um lar, amoroso ou até ela completar 18 anos, onde ela deverá deixar o orfanato e aprender a se virar sozinha. Mas antes dos 18 anos ela aprenderá e enfrentará várias coisas, inclusive sobre suas habilidades. A freira que a acolheu depois de um tempo, voltou, para verificar se a menina estava, bem ela a viu chorando, mas seu choro não tinha som algum, ela toca na menina e percebe, que a mesma está quente. Isso a faz, correr até a enfermaria do orfanato, a freira que cuida de crianças doentes, ainda estava lá. Ela examina a menina e a diagnóstica, com uma gripe então a bebê passou a noite em observação, depois de ser medicada. No dia seguinte a febre tinha baixado e a criança nem parecia ter passado a noite doente. Então ela depois de alimentada com leite, foi levada para fora do prédio, para tomar banho de sol. A freira percebe que a bebê brinca de tentar pegar o sol, sorrindo, para ela é diz: - O sol está, longe, mas se você, quiser muito algo terá, que lutar, para conquistar. E assim, Luana foi crescendo, quando, ela fez seis anos, enquanto, ela brincava no jardim, pessoas pequeninas faziam seus trabalhos, até, que uma menina bem pequeninha se encostou debaixo de uma das flores. Luana se aproximou da flor e foi brincar com as pétalas, usando o dedinho da mão ela começou, a contar quantas, tinham, e ao pressionar uma das, pétalas para baixo ela percebe umas perninhas bem pequeninas. Ela se deita no chão olhando para baixo da flor e ver uma menininha de duas, tranças de pele escura e vestido rosado cheia de florzinhas. A garotinha estava dormindo, às sombras daquela, flor e não percebeu que, alguém a estava vendo! Até que um, rapazinho parecendo um, pouco mais velhos que a garotinha e sem perceber que a Luana os estava vendo chama a menininha. rapazinho mais velho- Amora acorda! Amora- Olá, irmão mais velho, estava só descansando. rapazinho mais velho- Você, sabe que esse jardim é proibido para nós se os humanos vierem colher, as flores daqui, podemos ser pisoteados. De repente aquela flor é puxada do nada e a menininha fica presa em uma das folhas daquela flor! Que era um lindo lírio branco, Luana levanta a cabeça, para onde a flor foi puxada e ela dá, de cara com uma das órfãs mais, velha e que vive praticando bullyng com ela. Luana- :VALENTINA SOLTE ESTÁ FLOR AGORA! - grita Luana. Sem, que a Luana percebesse uma das freiras, estava atrás, dela. Então, Valentina se aproveita, para dar uma de boazinha. Valentina: Eu vi você, olhar com tanta admiração para essa flor, que resolvi tirar ela para, você. As madres dizem que, tenho que, ser boa com você já, que você é a mais jovem de nós. Então resolvi lhe, dar esse presente como, forma de te pedir desculpas por todo o m*l, que já, te fiz. Muito bem garotas, que que vocês, estão se dando bem. Diz a madre Tereza! Me aproveito que, ela está aqui e tiro a flor, das mãos da Valentina, no intuito de ajudar a Amora. Seguro a flor exatamente onde a Amora está pendurada, presa pela folha da flor. Madre Tereza sai e Valentina deixa sua máscara, cair, novamente. Ela se vira para mim e diz. Valentina- Me dê essa flor agora se não! Faço o gesto, entregar a flor a ela, mas logo a Amora para a minha, outra mão a colocando no bolso do meu macacão. Entro a flor a ela, que se vira jogando-a no chão e pisando. Olho para o chão e vejo um lindo lírio perder sua beleza, se tornando uma flor amassada! Quando vejo que Valentina, já não está, mais a vista. Olho para meu bolso e vejo uma pequena Amora tentando sair dele, eu a seguro na mão e a trago mais para perto da minha visão. Olho para ela e lhe digo: Luana: - Amora, você está bem? Ela me olha sem entender e me faz duas perguntas: Amora: - Você, está me vendo? Como, você sabe meu nome? Luana: - Amora me desculpa, a culpa foi minha. Fiquei, observando você e seu irmão conversando e nem percebi que havia outras, pessoas atrás, de mim. Amora: - Não se desculpe, não é culpa, sua! Mas, como você, pode nos ver? Escuto, uma voz bem baixinha, vindo do meio das flores, ele a chama. Amora, Amora! Cadê você? Vou na direção, do som e de onde estou vejo que, se trata do irmão dela. Me abaixo na frente dele e lhe dou. Luana: - Oi! Enquanto ponho Amora na frente dele eu o pergunto. Você, está procurando por ela? Quando ele a vê a abraça, de imediato, então decido deixar eles, sozinhos e entro no edifício, pois já, está na hora do banho e da janta. Vou para o banheiro tomo meu banho com a ajuda de uma das madres. Me visto e desço, para ir até a cozinha, uma por uma as crianças, vão se sentando eu me sento na beirada do banco perto de uma das amigas da Valentina. Ela, também a mando, da Valentina mexe comigo! Não gosto muito delas, mas, preciso aguentar. Até, que a Madre Superiora entra na cozinha e antes do jantar ser servido ela anuncia. Madre Superiora: - Quero que todas as crianças, menores de dez anos, estejam todas limpas e arrumadas. Pois teremos a visita de um casal que pretende adotar uma de vocês! Todas nós ficamos nos olhando imaginando, quem seria a escolhida e torcendo, para ser adotada. Madres deem a janta as crianças e as ponham para, dormir. E assim foi feito jantamos sopa hoje, depois que, terminamos fomos todos para, nossas camas. Quando estou quase dormindo, Valentina começa. Valentina: -Amanhã serei, adotada! Valentina é uma garota ruiva, de dez anos. Que se acha melhor do que as outras! Ela me ver a observar, se aproxima de mim e fala. Valentina: - Ou você, está achando que serás, a escolhida? Ela fala, rindo da minha cara. Luana: - Qual sua idade mesmo? Valentina: - 10 anos! Ela, me responde. Em meio a sua resposta, dou as costas para ela, a ignorando por completo, daí pego no sono. Ultimamente tenho, sonhado com uma mulher que sempre, me abraça, me chama de filha e diz que senti minha falta, mas que logo iríamos, nos encontrar, novamente. Durante o sonho ela cuida tanto de mim, me sinto confortável e segura em, seus braços. Do nada sinto um vento frio, que me faz despertar, então me vejo no topo de um abismo que dá para o mar, ela fica, atrás do castelo que serve de orfanato, para meninas. Quando dou um passo para, trás sinto três pessoas nas minhas costas uma me empurra, quando me viro para ver quem é. Vejo a Valentina, Júlia e Cristina elas me olham e dizem debochando! - Então quer dizer que a favorita das freiras é sonâmbula? Só não imaginava que te colocaria em perigo e me fizesse, um favor. Porque amanhã alguma das meninas terão oportunidade de ser adotada, menos, você é claro. Daí ela se aproxima de mim, e eu recuo um pouco, para trás me viro para o abismo, que é muito alto o vento, forte balança, meus cabelos e pijama. Assim, que me viro para, a Valentina novamente, ela me empurra! Enquanto estou, caindo há, vejo me dando tchau e indo embora, fecho meus olhos e fico fazendo uma prece a aquela mulher, do meu sonho. De repente a sensação de que estava caindo sumiu, abro meus, olhos e vejo em minhas costas um par de asas, elas tem uma cor marrom com às pontas em branco, sua aparência se assemelha a das águias de rapina. As asas estão batendo me mantendo no ar, olho em volta e vejo um tipo de caverna, já, estive naquela caverna antes foi ali que eu vi uma mulher loura pular, diretamente no mar, quando, me aproximei ela tinha, sumido dando, lugar a uma calda, grande de peixe. Contei, as freiras o que tinha, visto e elas me puseram para rezar, o terço para proteger, minha alma, pois, o que tinha visto era um demônio! É muito chato rezar o terço, então, decidi não contar a mais, ninguém coisas que eu via e não, podia explicar. Mas isso me levantava ainda mais a curiosidade sobre tais seres. Com aquelas asas tento voar para a entrada da caverna, mas por conta do vento que vinha de dentro da caverna, foi tão difícil, chegar lá. Mas quando o vento parou, as asas já, estavam cansadas então eu cai dentro da caverna. Assim, que pus meus pés, no chão, novamente as asas já, não estavam mais nas minhas costas. Então, tenho mais um segredo sobre mim! Então me vem a mente uma, pergunta: - Quem eu sou? Me levanto de dentro da caverna e vou direto a saída, que me faz percorrer o jardim que tanto gosto. Quando estou voltando, algo em cima da árvore, me chama atenção. Então vejo Amora e seu irmão, que quando me ver se aproximam, de mim e seu irmão começa, a falar: - Meu nome é Arthur, minha irmã Amora me falou que você, pode nos ver e isso significa que seus pais eram bruxos e que provavelmente tinha alguma ligação com um de nós. Olho, para eles e pergunto: - Quem são vocês? Ele responde: - Fazemos parte de um clã que se chama Gnomos, somos os elementares da terra! Ele me mostra uma flor que produz frutos e fala: - Faça nascer dessa, flor o seu fruto se isso acontecer significa que você tem, afinidade com os elementos, da terra. Se esse for o caso nós a ajudaremos a desenvolver todo o seu potencial. Luana: - Se for verdade o que você, está me falando Arthur, ainda sou criança, só tenho 6 anos. Você, não acha que se eu possuir tal dom, seria algo bem, fraco ou incontrolável. Arthur- Você sabe que flor é essa? Luana- Flor de goiabeira! Arthur- Então faça nascer uma goiaba! Luana- E como farei isso? Arthur- Segure a flor e mentalize, se concentrando e liberando, sua energia. Fiz o que, ele me falou, mas nada aconteceu. Então ele disse! Arthur- Não fique triste, ainda existe três outros, clãs há um deles você, deve pertencer. Daí, me lembrei das asas! Então, falei ao Arthur. Luana- Agora a pouco, estava no penhasco e umas meninas me empurraram, pensei que ia morrer. Mas, do nada, senti, que de alguma forma minha queda tinha parado na metade, quando abri os olhos eu tinha, uma par de asas que eram do meu tamanho. Mas do nada Amora toma nossa frente e fala! Amora- Querido irmão, creio que você, tenha perdido a última, aula sobre apadrinhamento. Para ela ter afinidade com terra um de nós dois temos de apadrinhar ela. E como ela me salvou e sinto, uma forte ligação com ela eu farei isso. Ela se aproxima de mim e fala: Amora- Estenda sua mão, direita para mim ela olhou e, não viu nada, repetiu, o mesmo procedimento com minha outra mão. Mas é no meu pescoço que, algo lhe chama atenção, ela se aproxima se, concentrar e toca na área, do meu pescoço. Então, uma luz se forma e o formato de uma flor aparece bem talhada no meu, pescoço. Ela olha, sem acreditar e chama o irmão para ver, ele se aproxima e fala gaguejando: Arthur- Tu-tu-tulipa? Amora- Arthur eu sei, isso é raro, mas é o que estamos vendo. Então, isso não deve ser espalhada pelo clã dos gnomos. Pois pode chamar, atenção desnecessária e sabemos, que a traidores escondidos no meio de nós. Então Arthur se vira para, mim e fala. Arthur- Agora, é sua vez faça, nascer goiaba nessa flor de goiabeira. Seguro a flor e me concentro, sinto, cócegas no meu pescoço. E algo quente escorrer por entre meus dedos, quando abro meus olhos, vejo, que aquela flor não se, transformou em uma goiaba, mas em, duas. Entreguei, as goiabas para cada um dos irmãos, os vejo dando, uma mordida nelas e os vejo, saborer as goiabas, com muita vontade. Amora, se aproxima de mim e diz: Amora- Seja bem vinda ao clã dos gnomos, se precisar de ajuda conte comigo, certo? Luana- Certo, sem nenhum problema! A mão da Amora, começa a brilhar então a segura minha mão e nós duas sentimos uma conexão incrível, uma sensação de que já, nos conheciamos e então senti uma cócegas, por todo meu corpo. E depois a luz se some. O irmão, dela se aproxima e fala. Arthur: Você sabe o que acabou de fazer? Amora: Não! E nem sei porque, você, está espantado. Arthur se aproxima de mim, mas, sua mão começa, a brilhar, também. Daí, ele me toca no ombro uma luz volta a iluminar, a caverna e eu sinto, mais cócegas por todo meu, corpo, depois que a luz se apaga. Ele, se encosta em uma pedra e fica pensativo e começa a falar, sozinho, pra si mesmo! Amora chega perto, dele e diz: - Você, enlouqueceu? O que, tanto você, fala para si? Arthur: Nós acabamos de apadrinhar ela! Ele, aponta para mim. Amora: Mas o apadrinhamento não é feito um gnomo, por pessoa? Arthur: Sim, mas acredito, que essa garota é a da profecia que sempre ouvimos, desde criança. Ele se aproxima me entregando novamente aquele galho com flores. Então fala. Arthur: Tente agora transformar essas flores em frutas! Seguro o galho e concentro um energia naquele,galho as pétalas, das folhas caem e e eu vejo algo verde, crescendo, enquanto, as folhas sumiam, aquele negócio verde o reconheci pelo, cheiro e a cor: uma goiaba aparece no galho. Ponho, o galho na frente deles, daí, Arthur fala. Arthur: Agora, vá até aquela, rocha e a levante. A rocha era, do meu tamanho, então o fiz a levantei na frente deles, enquanto eles olhavam para, mim sem acreditar. Amora: E agora mano, o que faremos? Arthur: Não podemos, contar a ninguém, sobre ela ao nosso, clã até porque, para os humanos e o que ela irá, enfrentar aqui ela ainda é criança. Fora, fazer frutas, brotarem e levantar pedras ela quase, não poder. Daí pergunto ao Arthur. Luana: E as asas que apareceram nas minhas costas o que você, pode dizer sobre elas? Foi assim que, escapei da queda do penhasco e acabei nessa, caverna. Arthur me olha e fala: Só o clã dos Silfides poderá lhe dar uma explicação. Agora retorne para, junto dos outros humanos! Deixo eles e vou, em direção ao orfanato, assim que chego na porta um casal meio pálido está, batendo na porta. Me aproximo deles e lhes pergunto: Em que posso os ajudar? Eles me respondem somos o casal que veio adotar uma de vocês. A mulher se abaixa e olha, nos meus, olhos e diz, meu maior sonho é ser mãe de uma menina. Então uma das freiras abre a porta que ver o casal e ainda me ver na entrada, junto deles. Freira: Entrem por favor! Ela fala se dirigindo ao casal. E você suba, tome um banho e se arrume, para ficar junta, das outras meninas, que já, estão na sala esperando por esse doce e gentil casal. Quando estou prestes a sair a mulher me toca e sinto sua pele gelada, como uma geleira. Daí, subo e algo em minha mente me diz que aquilo não é bom e que eu deveria fugir! Quando chego no quarto das meninas que estava vazio, abro a janela subo, no parapeito e digo asas preciso de vocês agora. E pulo da torre visto que o quarto onde, ficávamos era bem alto se brincar dava até, pra tocar nas nuvens. Eu pulei mas as asas não, apareceu então fechei meus olhos, para não sentir o impacto, da morte. Mas do nada, alguém com uma asa enorme me segura no ar, era um homem de cabelos escuros, corpo bem forte e suas asas, eram lindas. Ele me pega, o olhando e fala. Você, está doída? Pular a essa altura sem ter um treinamento com suas asas? Luana: Tive meus motivos para fazer, isso! Ele me deixa, atrás do jardim onde tem, uma janela que dá, para ver a sala onde estão as crianças, o casal e as freiras! Então a Madre Superiora fala: - Essas são todas nossas meninas, na faixa etária que vocês solicitaram. Mas a mulher fala: - Está, faltando uma a que encontrei na entrada da porta, como é o nome dela? A freira que tinha me visto na hora da chegada do casal, ela se dirigi a Madre e fala: - Ela, está se referindo a Luana! Então esse é o nome, dela, lindo, nome, mas tem algum significado? Madre: Quando, a encontramos ela tinha em sua mão uma marca de nascença, era uma flor que não conheço, mas que fazia forma da Lua. O homem se levanta e diz queremos ver ela, provavelmente nós a adotaremos. A Madre manda uma das freiras me buscar e quando retorna, fala que não me encontrou, e que a janela da torre, estava aberta. Madre: Não é possível, ela deve está, em algum lugar, ela não, pode ter pulado da torre, pode? O casal já, estava sem paciência e disse, para as freiras, com muita raiva. - Se ela for quem procuramos ela pode ter pulado sim da torre. Com isso uma coisa terrível, acontece, vejo mãos dois homens pálidos, entrarem na sala e eles, começam a atacar as freiras e as outras crianças. Tento, me levantar para ajudá-las, mas, alguém me impede de fazer isso. Quando vejo é o homem de asas, ele me olha e fala, pelo visto você, tinha de fato motivos para pular daquela torre. Estou tão exausta que desmaio em, seus braços. Mas escuto o que ele diz: pobre, criança foi descoberta, mas eu Silfos irei te proteger com minha vida, até, que você cresça e tenha, acesso a todos os seus poderes, para enfrentar esses malditos vampiros. Sinto ele levantar voo, comigo em seus braços, ainda, bem que eu só, tinha seis anos era uma criança, então eu era leve para ele, tão leve que ele conseguiu, nos tirar dos rastros daqueles, monstros. Depois, me senti sendo, colocada em algo macio. Daí, perdi por completo minha consciência!
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