A filha da Lua e do Sol

Sou uma jovem princesa estrelar, da cabelos longos e escuros de olhos quase que vermelhos, linda como a noite de um luar e radiante como o brilho do sol. Vivo mais tempo com mainha mãe Celine a Rainha, dona da lua, para alguns humanos minha mãe representa a trindade das mulheres: Jovem mulher, esposa e anciã, então a esses humanos minha mãe concede-lhes dons espirituais para que elas próprias pudessem se proteger, ela as vezes concedia esses dons aos homens, para que seus filhos nascessem com o sangue puro, esses por sua vez ajudava minha tia Gaya, a proteger os humanos comuns, os quais ela os amava e estimava. De tempos em tempos, quando há um desequilíbrio entre as forças do bem e do m*l na terra, ela solicita a minha mãe que eu vá a ajudar a trazer de volta a paz e tranquilidade aos humanos que ali vive. Meu pai é o rei do sol e o vampiro supremo, as vezes eu ia até ele, porque era a menina de seus olhos. Mesmo tendo um pai vampiro, a única coisa que herdei dele foi que as vezes meus olhos ficam vermelhos, mas não tenho as presas dele, e, é ele quem protege os vampiros que vivem na terra os quais ele e minha outra tia buscou em outros, reinos e os enviou, sem que minha mãe e tia Gaya soubessem. Há, ação dele deixou, minha mãe furiosa e foi assim, que ela, criou os seus próprios, representantes na terra. Esses, por sua vez, sofreram bastante com os humanos comuns, o medo fez com que, eles fossem perseguidos e queimados vivos. Os humanos conheciam os representantes de minha mãe como bruxos e bruxas. Alguns humanos que tem a tendência a ser mais sombrios a chamam a irmã gêmea, de meu pai, a Dama de vermelho ou a dona do cemitério e que tem o domínio sobre os mortos. Eu quase não há vejo, mesmo quando tenho que descer a terra para ajudar o restaurar o equilíbrio, do bem e do m*l. Meu pai, não gosta muito quando tenho que ir a terra, porque sempre acabo esbarrando em um dos seus estimados vampiros. Eu só luto com eles quando passam dos limites das regras impostas tanto pelo meu pai como pela minha mãe, já até matei alguns. Meu pai fica furioso quando acabo matando um deles, mas isso só acontece quando eles tentam me m***r, só mato para me proteger. Mesmo com raiva da morte de seus vampiros, ele sabe que só faço para me proteger então sempre sou perdoada. Até porque esses vampiros que acabam perdendo o controle de si próprios, são os humanos comuns de minha tia Gaya, recém transformado. Então meus pais e tias nunca se envolvem em limpar a bagunça de suas amadas criações, mas quando eles fazem a sujeira é a mim que eles mandam limpar. De minha mãe tenho a habilidade de me transformar, de tomar a forma da mulher que eu quiser. Desde mulheres branca e jovens, a mulheres negras fortes, todas elas tem um aspecto e habilidades de guerreira. Então na terra sou quase como uma camaleã, consigo me esconder e me proteger. Mas só que dessa vez irei precisar de ajuda, da orientação dos guerreiros elementares de minha mãe os quais cada um me concederá um dom. Para que eu possa enfrentar, uma das grandes ameaças que estão por vir. Uma que ameaçará tanto os humanos como os vampiros e dessa ameaça os vampiros e eu seremos descobertos. Ah, e tem meu primo, a quem sou prometida a casamento desde criança. Ele é o líder dos vampiros, o qual sempre esbarro e entro em conflito, só para, proteger os inocentes. Quando, desço a terra acabo interagindo com alguns humanos, alguns se tornam meus amigos, outros amantes. Meu, primo desde pequena e quando, estou no reino celestial ele sempre me perseguia, suas provocações eram chatas, mas, percebia que ele tinha sentimentos por mim. Quando minha tia foi morar na terra, ele foi junto. Por isso, que quando desço para a terra ele não me reconhece, porque desço na forma, humana e minha aparência humana é diferente, da original que fica no mundo, imortal. Desde a chegada dos vampiros, a terra, meus pais mesmo, se amando vivem em pé de guerra, por terem pensamentos diferentes. Enquanto, meu pai pensa em ter acesso ao poder, o fato dele ter muitos adoradores na terra isso fez com que ele quisesse ter mais poder. O que minha mãe, mais presa é o amor e o sacrifício que alguns fazem em seu nome. Muitos adoradores de minha mãe, principalmente amantes eram constantemente atacados, pelos os dos meus pais. Quando, não viravam refeição, acidentalmente acabavam sendo transformados e esses, perdiam os privilégios, que minha mãe concedia a eles. Então, para dar um basta em suas discussões e assim proteger os seus, meus pais entraram em comum acordo. Até, mesmo os vampiros, vindos de outros reinos passariam a obedecer, às novas regras. Os vampiros passariam a ser criaturas da noite, então, a eles foi dado, permissão de andar pela terra durante a noite, seje para se divertir ou só, para se alimentar. O dia passaria a ser proibido para eles, caso quebre a essa regra, a punição viria automaticamente o próprio sol deveria punir eles e transformá-los em poeira. Suas, almas as humanas, já era destruídas automaticamente, quando transformados. Aos que vinham de outros reinos, apenas, voltariam para as suas origens e não poderiam mais voltar, para a terra. Quanto, às bruxas e os bruxos, estes viveriam entre os humanos normais, alguns por serem perseguidos, por caçadores de bruxas se escondiam nas florestas. E, quanto aos caçadores de vampiros? Bem, estes por sua vez caçavam os vampiros para proteger outros, humanos. Alguns desses já teve sua família, toda morta por tais, monstros sugadores de sangue, então eles se reunião em busca de vítimas sobreviventes para treinar novos caçadores. Com o passar dos anos esses ambos caçadores, passaram a serem extintos e a existência, de vampiros e bruxas esquecidos dos humanos. Irei renascer nos tempos atuais, porque os vampiros que foram mortos, na terra os que meu levou para terra. Iram se unir para tentar substituir a influência do meu pai sobre os vampiros que estão ainda na terra e ao mesmo tempo quebrar a regra de que eles não podem, voltar a terra. Então, coisas estranhas começaram a acontecer na terra. Alguns bruxos de minha mãe se tornaram rebeldes e irão descobrir outras tipos de bruxaria e se uniram aos vampiros rebeldes. Minha ida a terra muitos tentaram barrar, perseguiram meus prováveis, genitores. Que sofreram muito por minha causa, os humanos que seram meus amigos e alguns amantes também, sofreram. Seus sofrimentos serão causados por serem meus, amigos e de se envolverem comigo. Sim, para descer a terra, será como as regras de lá, terei que nascer do ventre de alguma mulher. Quem, será a infeliz, que terá tão triste destino! Se, ela não acabar sendo transformada, minha mãe Celene poderá lhe conceder um paraíso. Esse paraíso foi algo que minha mãe, pensou para os humanos que morresse na terra. Eles eram tão amados que até seu descanso, eterno foi pensado e elaborado. Só, não tenho certeza de querer tal destino, que é imposto a eles, aprender a amar ao próximo, para no fim sofrer a dor da separação eterna. Sei como eles, se sentem, porque, sempre que preciso, renascer na terra, passo por tudo que eles passam. Desde um simples resfriado, a dor separação e a minha morte. Já, perdi até as contas, de quantas vezes morri lá. A morte, mais c***l que já tive foi quando os caçadores, de bruxas me descobriram e fui queimada viva. Até, hoje tenho pesadelos com isso, quando retorno ao reino de minha mãe, ela insiste para que eu tome um gole da água do esquecimento. Eu que, insisto em ficar, com as memórias e os sentimentos que vivenciei, enquanto estava na terra. Para, que assim eu possa entende-los, com mais empatia e compaixão. O paraíso, que já citei é uma criação, de minha mãe, para dá a alma desses humanos um pouco de conforto e paz depois de suas mortes. Quando, não estou em missão na terra, eu quem os recebo depois que eles tomam a água do esquecimento e os preparo para uma nova vida. Decidi fazer isso desde minha primeira, missão a terra e assim já recebi no reino de minha mãe os amigos e amantes que fiz. Quando, eles retornam a terra vão, com uma identidade e aparência diferentes da anterior, essa parte decidi ficar de fora, visto que a qualquer momento posso ter outra missão a cumprir. Meus, pais terráqueos, são escolhido a dedo pela minha mãe. Ah, esses minha mãe Celene lhes, concedi vários benéficios. Sobre, os guerreiros elementares de minha mãe, cada um manipula um elemento, esses são água, fogo, ar e terra. Na terra por minha mãe eles eram algum tipo de clãs. Esses clãs, cada um contém seus nomes identidades místicas e eles são: - Clã dos Silfides: Elementares do ar; - Clã Odinas: Elementares da água; - Salamandras: Do fogo e - Gnomos: Da terra. Receberei de cada um deles,treinamento, bem como alguns poderes de seus, clãs. Esses poderes deveram ser usados para combater o m*l, proteger os inocentes e estabelecer a paz. Estou, caminhando pelo lago do renascimento anciosa para saber o que me aguarda dessa vez na terra. Me agacho na beira do lago, para usar o reflexo da água como espelho e vejo uma jovem garota preocupada e angustiada, pois, sua nova missão na terra está, por trás de algumas portas ao seu lado. Olho para as portas onde está, ocorrendo uma reunião entre meus pais, minha tia Gaya e alguns membros do conselhor A porta se abre e vejo meu pai vindo em minha direção, me levanto para recebe-lo e o reverencio inclinando minha, cabeça para frente. - Certo, filha deixa disso, agora, me escute tentei persuadi-los para te poupar dessa vez ou pelo menos que você não sofra tanto como das últimas vezes. A única parte que eles me permitiram saber é que você vai para a terra e que deverá ir o mais depressa possível. Quanto, aos detalhes, fui expulso de lá, antes de saber. Mas eles me pediram para mandar você entrar. Enquanto, estiver na terra se precisar da sua tia ou do seu primo, procure-os eles não lhe negaram ajuda, até, porque dessa vez, vocês estão, no mesmo barco. Agora, entre lá e boa sorte! - Pai muito obrigada por suas palavras e quanto a ter boa sorte, dessa vez precisarei da sorte. Falo isso e caminho em direção a porta da sala, onde está havendo uma reunião. Entro, olho envolta e vejo membros e aliados de minha mãe, entre eles estão os atuais reis e representantes de seus guerreiros elementares espirituais. Minha mãe, me ver e faz um sinal, para que eu me aproximo, enquanto seus aliados se levantam e retornam a seus respectivos, reinos. Quando, todos eles saem da sala, ela começa a falar. - Você, sabe que irá renascer na terra, certo? - Sim! Lhe digo, então ela continua. - Só que dessa vez as coisas, não serão nada fáceis, porque, além de você ter que lidar, com os problemas que já são comuns para você lá. Agora, suas batalhas e conflitos também terá seus efeitos, aqui se você conseguir deter, esse m*l tudo voltará ao normal e enfim poderei cumprir a promessa que tenho, lhe feito. De, você não precisar, nunca mais renascer, na terra. Ela me diz isso e minha tia Gaya a única de nós duas, que permaneceu na sala, encosta sua mão em meu ombro, em sinal de seu apoio. Olho, para ela preocupada e tento esconder meu nervosismo com um sorriso, que logo mucha. Tia Gaya tem seus aliados elementares na terra, os quais, apadrinham os humanos de minha mãe,, com alguma afinidade com eles. Esses elementares são: Silfides: seus afilhados recebem deles o dom de voar, manipular os ventos. Odinas: além, de poder se transformarem em metade humano e metade peixe, para poder respirar e fala debaixo d'água e manipula-las. Salamandras: São os elementares do fogo e está, associado aos vulcões, então seus afilhados podem não só, manipular o fogo como pode reproduzi-lo, usando o próprio corpo. Gnomos: Elementares da terra, são os produtores e cultivadores do solo, então eles podem provocar terremotos. Então seus representantes, também estavam na reunião, só que nem eles poderiam saber quem seria meus pais terráqueos a não ser o líder, dos Silfides. Falando, com minha mãe, lhe pergunto. - Mãe meus pais terráqueos já foram, escolhidos? - Sim! Só, quem serão eles você só saberá quando renascer lá. Até, porque nem tem como você saber quem são eles agora, já que irá esquecer de quem você de fato é, quando renascer. Ela, me fala e me abraça para tentar passar me confortar. Lhe faço uma última pergunta. - E quando devo ir? - Na próxima, lua cheia na terra. Ela olha para uma das janelas da sala onde fica o calendário Lunar da terra e vejo que a próxima lua cheia, será amanhã. - Amanhã? Lhe pergunto! - Sim, já estamos atrasados com isso, então não dar mais para adiar. Quando, você renascer amanhã na terra nem sua tia Gaya que já, estará lá saberá quem você, é. Essa informação só, quem tem sou eu, nem meus aliados saberão onde te encontrar. Porque seu encontro, com eles têm que ser acidental, essa foi a única forma que encontrei para te proteger, enquanto você amadurece, lá. Quando, chegar a hora do seu nascimento lá a marcarei com uma flor lunar no seu ombro, só assim saberei quem você é e o que estará fazendo. Por hora, retorne e descanse o máximo que puder, porque o amanhã na terra chegar logo e lua cheia na terra começara a partir de meio-dia, de lá. Ela me dá um abraço e eu saiu da sala, vou para meu quarto e pensando em tudo o que ouvi e sei, acabo dormindo em minha cama. Logo, em seguida sou acordada com um bater forte na porta, abro um olho e vejo um dos servos do palácio lunar, entrar e falar. -Alteza, trouxe sua água. Me sento na cama e seguro o copo, olho parabaquela água e sei que se trata do elixir do esquecimento. Sabendo que já estou sendo preparada para renascer na terra, a bebo e volto a me deitar. Mas, escuto algo daquela serva enquanto sai dos meus aposentos. - Boa Sorte, senhorita! Ouvindo aquelas palavras, sinto o apoio de todos do palácio lunar. Até porque como princesa desse lugar, sempre tratei todos bens, nunca fiz distinção de qualquer um deles de acordo com seus cargos ali. Então, eles gostam e me admirao muito. Logo depois uma mulher vem me acordar. Abro meus olhos e vejo uma mulher morena, de cabelos escuros lisos e pretos como a noite, seus olhos eram tão azuis que eu me perdi completamente neles. Tento me lembrar de onde estou e de quem sou. -Ai! grito de dor segurando minha cabeça e massageio minhas têmporas. A mulher, me olha preocupada e pergunta. - Dor de cabeça? - Sim! Lhe respondo. - Sinto muito, logo isso passa. Ela me diz e me faz mais, uma pergunta. - Você, sabe quem é e onde está? - Não, esperava que você pudesse me dá essa resposta. Sinto, um olhar maternal em seus olhos e ela me diz. Estendendo, a mão para mim. - Me acompanhe, por favor! Seguro, sua mão e saímos juntas daquele quarto. O qual vejo ser bem muito confortável com muitas janelas os quais dava para ver toda luminosidade de fora. A cama, que estava deita era macia, mas tinha em sua cabeceira o formato de uma lua crescente, de um lado e do outro um sol. Saiu pela porta de mãos dadas com aquela mulher que por sinal é tão linda, quanto a lua mais cheia do céu. Passo por um pátio bem iluminado o qual céu já demonstrava ser noite e havia um ponto bem iluminado no céu. Ela, me leva até uma fonte de água cristalina onde vejo uma cachoeira que toca a água, de baixo enchendo ainda mais aquela fonte. Ao redor há muitas flores, mas dentro da fonte vejo algumas que achei muito lindas e que da aspecto de que aquela fonte está viva. Por conta da luz da lua que ali se fazia presente, a sensação era que aquela flor se banhava com aquela luz. A mulher me puxa mais para perto dela e que já se encontrava na beirada daquela fonte. Então, ela me pergunta! -Ainda com dor de cabeça? Estava achando tudo o que estava vendo tão lindo, que até tinha me esquecido daquela dor, que agora latejava. - Sim! Digo. Ela aponta para a água da fonte e me diz. Aí, está o remédio para a sua dor de cabeça ela me diz. Basta só você tirar toda sua roupa e dar um mergulho de cabeça. Fique a vontade para fazer isso, preciso fazer outras coisas agora, mas logo estou de volta para mergulhar junto com você. Pode ir primeiro se quiser e ficar me aguardando dentro da água. Ela diz aquilo e sai, deixando uma jovem pensativa. Quando, olho em volta não vejo mais ninguém, percebo que estou só e a vontade de entrar naquela fonte só aumenta. Tiro minhas roupas, só agora vejo que em meu corpo estava apenas um roupão branco, fino e luminoso como a seda. Olho para a fonte e vejo pequenos degraus se formarem em uma das bordas, me dirijo para lá e vou entrando devagar naquela fonte. Quando vejo já estou no meio da fonte, que já, cobre todo meu corpo nu, vou chegando mais perto daquela flor que me chamou muita atenção e sinto um perfume doce saindo dela. A temperatura da água estava tão boa, que a vontade de mergulhar veio. Olhei envolta para ver onde estaria aquela mulher que demorava em aparecer, não, vi sinal dela e nem de mais ninguém. Naquele momento estava apenas a lua, a flor, a fonte e eu com minha dor de cabeça. A dor que veio agora me fez mergulhar de vez naquela fonte, buscando aliviar aquela dor. Mas não só a dor de cabeça sumiu, mas toda aquela paisagem sumiu de minha mente e visao. Então, tudo se tornou branco e depois escuro e com muito medo sem saber o que esperar choro, mais ninguém escuta meu choro. Em seguida meu choro se torna tão forte, que sinto alguém tentando me fazer parar de chorar. Então, um líquido branco entra na minha boca aquilo, me trás conforto e me faz parar de chorar. Tento, abrir meus olhos e vejo uma jovem mulher loura me segurar em seu colo me sinto, segura em seus braços, mas, vulnerabilidade me acertou em cheio. Porque o que, veio a seguir, nem consigo explicar.