festa

805 Words
Hoje é quarta feira e é o segundo dia em que Cairo passa o dia em casa, estou começando a me surpreender e a dissipar a minha mágoa. Acordo com a voz melódica do meu c***l algoz. Doce é apenas uma carinhosa expressão de ironia, o correto seria grotesco. Ele diz algo que eu não entendia dedivo a minha saída recente da inércia, mas era algo sobre uma tal festa... - Não quero que se atrase! É pra estarmos lá as 22! - Para onde? Outra festa da empresa? - Eu acabei de lhe dizer que é o aniversário do meu patrão hoje Yoon Shik! - ele dizia berrando e desafrouxando a gravata, enquanto descia as escadas até a sala, com passos firmes e rápidos. Vou até o banheiro, me despindo completamente, pondo meu gélido corpo; culpa da falta de edredom; na dorna e acabo voltando acidentalmente no tempo através das minhas memórias. Meu corpo deslizando pelo meu homem, meu pênis arrastando em seu abdomem por culpa daquele vai e vem tão envolvente, enquanto meus glúteos batiam fortes e barulhentos em suas coxas, gemidos era o único som que saia de dentro daquela banheira. Depois do meu sono ser absorvido pela água, meu corpo se encontra morno pela temperatura antes tocada. Por mera preguiça visto uma blusa de trabalho de Cairo, daquelas tipo branco abotoados na frente, de mangas compridas e gola alta, visto uma cueca boz preta e desço as escadas para minha rotina tediante de assistir programas televisivos nos quais não estou realmente interresado, isto é, hoje minha rotina se encerrará as 20, preciso me arrumar para a tal grande festa, outra do qual não estou interresado. Me surpreeendo ao ver o fulvo, que quase nunca está em casa, sentado no sofá mexendo no celular, ele parecida destraído e tão distante que não percebe minha presença de imediato, ele apenas acorda para o mundo real quando minha sombra em pé de frente cobre seu próprio corpo. - Pensei que dormiria o dia inteiro! - E eu pensei que você iria para o trabalho! - E eu vou... apenas parei para descansar um pouco. - Por que não ficou comigo no quarto? - Já disse, pensei que iria dormir o dia inteiro... Deito a minha cabeça em seu colo, sem nem mesmo pedir um pedido formal para realização de tal feito, ele nem mesmo reparou na roupa pouco explicita que inocentemente uso, nem mesmo fui capaz de excitar o homem que dorme ao meu lado, ou menos, dormia. - Cairo, você está me traindo? - pergunto sinceramente, esperando a fatídica resposta - Não, eu tenho tudo o que preciso bem aqui! - sinto sua mão me alisar, passando pelas madeixas rocas indo até minha que logo foi possível sentir um tapa desferido pelo mesmo. Minutos depois de ter minha cabeça deitada sob seu colo eu já me sentia imerso em extase, imerso em t***o, imerso em Yoon Cairo. Todo o meu pensamento até agora, era como se alguem tivesse jogado tudo pela janela, minha boca se encontrava em seu m****o, subindo e descendo em um ritmo viciante e acelerado, a respiração despassada, os gemidos sofregos que escorriam dos finos lábios do meu inveterado. Logo sou atingido por aquele jato de porquês, não somente do semem que escorria pelos meu lábios grossos, mas sim o porque do meu e******o e egoísta feito, eu apenas dei prazer para um traidor, eu fiz o qu ele queria! Eu sei quando Yoon Cairo está mentindo e dessa vez ele não vai fugir da minha tempestade perfeita. Já eram 23 horas da noites e eue estava no meio de gente muito suja, homens velhos e indecentes, pareciam aqueles rituais bizarros de pessoas brancas européias em filme de terror ultrapassados. Aquele lugar que meu marido chama amistosamente de boate eu chamaria de pulgueiro, lugar cheio de gente vazia, destingui se apenas o cheiro forte de bebida alcoolica, cigarro caro e pergume barato, é nesses momentos em que me esqueço que meu conjuge é apenas um secretário, não é o melhor emprego do mundo. Após segundos torturantes conversando com o patrão de Cairo, que insistia em olhar fixamente para as minhas coxas grossas e cobertas pelas calças pretas, eu simplesmente esqueci o velho em minha frente quando perdi meu Cairo de vista, o maior fez questão de ir para o lugar mais escuro da festa. Consigo despistar o senhor engravatado indo em direção ao banheiro, onde eu suspeitei que Cairo estava. Falho miseravelmente, saio daquele recinto deplorável sentindo os braços me envolverem, me viro em direção ao maior encaixando a minha cabeça em seu pescoço, sem dizer uma palavra, eu singelamente, não sei qual odor me incomoda mais, o de bebida que assertiva dominou o paladar do loiro, ou o de perfume barato, que tenho certeza que não é o seu.
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