Após 10 anos casados, Joel e Lilian resolveram conversar sem medo e de forma definitiva sobre o futuro do casamento.
Haviam se casado muito cedo, ele com 22 e ela com apenas 20. Lilian sequer tinha tido qualquer outro homem em sua vida.
Foi uma conversa tensa onde combinaram tentar reativar sua libido, reacender o fogo da paixão que tinham na juventude.
Joel sugeriu que fossem à uma boate liberal, que se permitissem uma experiência livre de pré-conceitos, onde pudessem ser maiores por uma noite l, como casal.
Lilian já havia escutado histórias e achou que seria perigoso.
- Então você poderá ficar com outras mulheres...
- Assim como você poderá ficar com outros homens. Será uma noite de passe-livre. E no dia seguinte voltaremos à nossa rotina
Lilian ficou pensativa. Nunca havia estado em um ambiente como esse, mas ela queria poder agradar Joel. Mas... Como seria vê-lo com outra mulher?
Terminou acatando a sugestão do marido. Marcaram de ir numa sexta feira.
Lilian passou a tarde de sexta se preparando mental e fisicamente. Fez cabelo, unhas, depilação total. E repetia em sua cabeça que seria apenas uma noite.
"Será só hoje... Apenas hoje "
Joel chegou do trabalho mais animado do que de costume. Serviu-se de uma dose de Whisky e estava indo para o banho quando vou Lilian sair do quarto já arrumada.
Os cabelos escovados e soltos em cascatas louras descendo pelo tomara que caia preto e justo quente moldava às suas curvas muito bem.
Ela tinha vergonha do corpo excessivamente sinuoso, se sentia gorda, mas aos olhos de Joel, ela nunca esteve tão linda.
- nossa Lilian, voce está perfeita!
- Você só está querendo me agradar...
Ela riu tímida.
Joel abraçou a esposa e lhe deu um beijo demorado antes de ir para o banho. Ele também caprichou, aparou os pelos, alinhou a barba, e se perfumou.
Saíram relativamente cedo.
O local era discreto, visto de fora, apenas mais uma das mansões do bairro chique de São Paulo. Joel deixounoncarro com o Valet, deu a mão à Lilian e entraram.
Como era a primeira vez deles, a recepcionista explicou como era a casa: Logo após o saguão de entrada tinha uma grande pista de dança com um bar repleto de bebidas e iluminado.
Em frente algumas mesas com sofás mais reservados. Atrás dos sofás um corredor escuro levava a várias cabines individuais com pequenos sofás e portas, mas tinham uma peculiaridade: buracos de aproximadamente 20 cm de diâmetros.
No andar de cima era os 4 quartos coletivos, cada um com uma cama excessivamente grande, deviam caber ao menos em cada quarto.
Lilian olhava tudo com cautela e tinha mil perguntas na cabeça. Ja Joel parecia entusiasmado e pediu 2 drinks no bar quando acabaram o tour.
Eles sentaram no sofá bebendo e conversando amenidades, conforme o tempo passou a casa foi enchendo.
Lilian no início ficou mais tímida, Joel quis explorar e ver o que acontecia nos corredores escuros. Foram de mãos dadas andando, olhando.
Algumas cabines vazias, outras ocupadas com casais , ou até 3 pessoas, totalmente entregues ao prazer gemendo. O som deles estavancontagiando uma pequena plateia que se formou em frente.
Os olhos de Joel fixos na movimentação deles e um pequeno sorriso se formou em seus lábios. Ele queria examente aquilo.
- Amor... podemos sentar?
- Ah? Sim, claro...
Um leve desapontamento em seus olhos, Joel acompanhou Lilian até sua mesa.
- Querida, vou ao toalete, já volto.
Ela assentiu e ele saiu apressado. Porém Lilian prestou muita atenção na explicação que lhes foi dada na chegada e os banheiros eram do outro lado da pista de dança.
Joel estava indo explorar sozinhos os corredores escuros.
Respirando fundo e enchendo-de de coragem, Lilian entrou pelo corredor comprido com cabides de ambos os lados. Homens e mulheres passavam lançando para ela olhar lascivo de pura luxúria. Ela não sabia lidar com isso.
Virando o corredor, viu Joel em frente a uma das cabides, fazendo movimentos de ida e vinda com olhar inebriado de desejo.
Lilian aproximou-se com cautela e viu por cima do ombro do marido. A mulher na cabine estava com as mãos apoiadas na parede enquanto um homem a tomava por trás. E na boca dela, o p*u de Joel entrada e saía repetidas vezes enquanto ele gemia indo de encontro ao buraco na cabine.
Lilian levou um choque qienoercorreunseu corpo a deixa do gelada por dentro.
Ela saiu dali rapidamente antes que ele pudesse vê-la. Lágrimas quentes queimavam seus olhos.
Lilian correu para o banheiro, corrigiu a maquiagem, ela nao ia ser fraca e chorar.
- Se ele quer uma p**a, ela vai ter uma!
Ela levantou os s***s aumentando o decote o máximo que pôde deixando pouco a ser guardado no vestido, que era bem curto. Virou 2 doses de whisky puro no Bar e quando voltou à sua mesa Joel estava conversando com um casal da mesa ao lado.
- Olhe, aí esta ela! Amor, esses são Antônio e Maíra. eles vem sempre aqui. estávamos conversando
"Sei, conversando... A mulher da cabine tinha o mesmo vestido de flores roxas..."
Lilian usou seu sorriso mais inocente e se inclinou para cumprimentá-los.
- Nossa, sua esposa é linda, parabéns
- Obrigada...
O olhar de Antônio nao desgrudou dos s***s de Lilian e ela adorou ser desejada, queria dar o troco em Joel. Eles tinham combinado se aventurar ali juntos.
Conversaram sobre amenidades, beberam mais e foram os 4 olhar as cabines novamente.
Antônio e Joel falavam obscenidades como se não fossem absurdos, Maíra ria com eles já bêbada.
Joel mais uma vez colocou o p*u em um dos buracos da cabine. Nas dessa vez na frente de Lilian. Antônio percebeu o olhar dela e cochicou em seu ouvido colocando a mão em sua cintura.
- Se eu tivesse uma mulher como você na cama jamais traria para um local desses... Seria somente minha
O hálito dele cheirava a whisky e falou tao perto do ouvido de Lilian que ela chegou a sentir seus lábios roçando sua orelha, um calafrio quente desceu pela coluna.
A mão deslizou da cintura para parte da frente de sua barriga, pressionando-a contra seu corpo, dando um abraço por trás, esfregando nela sua ereção.
Lilian que não havia sido tocada por nenhum outro homem na vida arfou baixinho, mas vendo Joel perdido em sensações com outra mulher lhe dando prazer, resolveu se deixar levar.
Antônio deslizou a mão pela barriga de Lilian, logo passando a borda do vestido curto e alisando o tecido da sua calcinha.
- Nossa que delícia... Calcinha já molhada...
Os dedos de Antônio subiam e desciam pela f***a de Lilian umedecendo o tecido, fazendo as pernas dela franquejarem.
Um gemido mais alto os alertou de que Joel terminara seu ato.
Antônio ia retirar a mão mas Lilian a segurou fazendo ele manter-se ali, estilumando ela.
Joel levou um choque ao virar-se e ver Lilian gemendo baixinho nos dedos de Antônio. Maíra estava olhando outro casal em frente, alheia à eles.
Joel abriu a boca para falar algo e calou-se, engolindo seco. A cena era excitante, mas era suas esposa com outro homem...
Lilian abriu as pernas facilitando o acesso de Antônio que agora levou a mão ao decote dela, enquanto a outra seguia caminhando dentro de sua calcinha, explorando a i********e dela dando um verdadeiro show no corredor da Boate.
Joel apertou as mãos ao lado do corpo claramente irritado.
- Acho... acho melhor ao menos sairmos do meio do corredor.
Ele falou seco e andou na frente enquanto Antônio dava um beijo molhado no pescoço de Lilian.
- Melhor seguirmos ele...
Antônio riu e levou aos lábios os dedos que a pouco estavam dentro dela, chupando-os enquanto a olhava fixamente.
Lilian estava fascinada, nunca havia sido tocada daquele forma por homem nenhum, nem pelo seu marido.
Quando olhou na direção de Joel, ele estava subindo as escadas para o segundo andar. Lilian olhou de volta para Antônio que piscou e abriu espaço para que ela seguisse o marido.
Com um toque no ombro de Maíra, seguiram todos para os quartos coletivos.