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Contos Eróticos

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Cansados de ler contos m*l escritos ou diretos além do necessário sem construir o momento? Pois aqui vão achar contos reais, imaginários, fantasiosos mas sempre prezando pela escrita detalhada e minuciosa das cenas, fazendo o leitor embarcar junto comigo nas histórias.

Contos com seus votos para continuar trazendo bons capítulos

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O desconhecido do ônibus
Suelen pegava todo dia o mesmo ônibus para a faculdade. Saía do trabalho cansada e ainda tinha algumas horas de aula a noite. A rotina era cansativa, mas era por um propósito maior: conseguir se formar e ser a primeira médica da família. Porém m*l sobrava tempo para diversão. Era sempre casa, trabalho, faculdade , casa Ela era uma mulher linda, dessas que nao passava despercebida na multidão. Chamava muita atenção mas estava sempre com a cabeça nos livros ou no celular. mas hoje ela havia esquecido o carregador e ficou sem bateria. Sem outra alternativa, lhe restou olhar pela janela do ônibus e admirar a paisagem. Nesse dia o ônibus estava praticamente vazio e ela notou que um homem sentado do outro lado a observava intensamente. Primeiro ela se assustou e ficou apreensiva. Disfarçou ajeitando o cabelo em frente ao vidro e aproveitou para observar melhor esse hovem. Ele era com certeza bem alto, mesmo sentado ela pode perceber seus porte, ombros largos, a manga da camisa levemente apertada mostrava músculos bem construídos. Cabelos ondulados e levemente grisalhos, barba bem feita e maxilar quadrado. Devia esta na faixa de uns 40 anos, mas definitivamente um homem atraente. A noite estava quente, Suelen vestia uma blusa fina de botões, saia floral mediana e uma jaqueta branca dobrada no braço. os longos cabelos castanhos estavam presos em um coque despretensioso. Já era tarde e nao tinha trânsito. O ônibus estava indo muito rápido, fazendo os s***s fartos de Suelen balançarem e ficarem ainda mais em evidência. O estranho que a olhava pelo reflexo já nem fazia questão de disfarçar seu interesse. Era bom se sentir desejada, ela vivia tanto tempo para suas obrigações que nem lembrava mais a última vez que fora cortejada. Porém aquilo estava longe de ser cortês. Os olhar dele era intenso, quase magnético. Suelen tentou desviar sua atenção para a rua, mas sentia o olhar dele cravado em seu corpo. Ela se remexeu na cadeira sem saber se por desconforto ou excitação, afinal o homem era extremamente atraente. Decidida a se aventurar, ela retribuiu o olhar. Ambos se encararam por alguns segundos pelo reflexo no vidro, mas uma lombada na rua fez o ônibus trepidar mais forte e os s***s dela mais uma vez roubaram a cena. Ela se segurou na cadeira da frente e pela primeira vez fez contato direto com seu observador, reparou que ele estava mais perto do que ela pensava. O homem por sua vez, deixou a sutileza de lado, encarando-o diretamente dessa vez. Se antes já estava quente, agora Suelen queria abrir a janela para de refrescar, sentia sua pele pegando fogo. Sem mais nem menos, ele se levantou olhou brevemente em volta, levando Suelen a fazer o mesmo. Além do motorista que estava de fones de ouvindo e dirigindo mais rápido do que deveria. havia duas senhoras de idade em banco preferencial bem na parte da frente, um jovem com olhos grudados no celular no fundo do onibus e eles. Num movimento discreto ele sentou-se ao lado dela e ajustou as calças evidenciando um enorme volume no jeans. Ela percebeu e instintivamente apertou as coxas uma contra a outra, claramente mexida. Sentindo que ela não o repeliu ou se pronunciou contra, num movimento mais ousado ele apertou sua mão contra seu m****o já rígido dando um leve aperto, evidenciando mais seu volume na calça. Suelen acompanhou com o olhar se demorando mais tempo que o necessário, impressionada com o tamanho. A situação era instigante e soava como uma aventura. Por que não ousar? Ela apoiou a jaqueta no braço esquerdo deixando o direito escorregar para a lateral, encostando nele. Já sem conseguir disfarçar sua ereção, ele deslizou sua mão sobre a dela e puxou para seu colo. O movimento rápido, ou a situação excitante a sobressaltaram deixando um suspiro mai forte escapar. Ele estava terrivelmente duro e pulsando embaixo da pequena mão de Suelen. Usando a outra mão, o homem abriu o zíper, liberando seu p*u grande e grosso. Aquilo era digno de estar em exposição em um museu do s3xo. Ele sequer precisou direcioná-la. Suelen o envolveu com a mão subindo e descendo pelo seu comprimento, fazendo a respiração dele ficar pesada. Ele mordeu o labio inferior e se inclinou no banco dando a ela maior acesso , amplitude de movimento e uma imagem extremamente erótica daquele Deus grego, esculpido e perfeito ao seu lado. Ela intensificou os movimentos arrancando um pequeno suspiro dele, a cabeça rosada estava brilhando, lubrificada e quente. A campainha do ônibus soou e tirou ambos daquele transe s****l e ambos se assustaram. Num movimento rápido e calculado ele puxou a jaqueta de Suelen cobrindo sua ereção enquanto uma das senhoras da frente se preparava para descer do ônibus. Suelen foi tomada por um pequeno pânico e ia retirar sua mão, mas o homem cobriu a mão dela com a dele retomando o ritmo assim que o ônibus voltou a se movimentar. Ele gemeu baixinho e ela apertou as coxas, sentindo que estava molhada. - Cacete... assim eu não vou aguentar... A voz dele era rouca e grave e o olhar estava nublado em puro êxtase. Suelen por sua vez estava adorando dar prazer à aquele estranho sedutor. Ele se inclinou na direção dela e sussurrou tão perto do seu ouvido que um arrepio quente desceu por sua espinha e a fez tremer inteira. - Não é justo só eu sentir prazer... E disse isso subindo a mão por seu joelho, subindo por dentro da saia estampada de cetim, o tecido macio facilmente deslizandompelas coxas de Suelen. Ela olhou em volta rapidamente para perceber que em algum momento o jovem dos fundos havia descido. e que sobrevoavam eles e a senhora do primeiro banco dormindo encostada na Janela. Eles estavam distantes do motorista e antes que ela desse por si, ele já havia alcançado o tecido de sua calcinha e travava círculos sobre seu c******s. O choque de prazer misturados ao susto foram intensos e Suelen acabou gemendo mais alto. - Ahhh Não se sabe se para abafar o grito ou se por pura excitação, o estranho colou seus lábios nos dela, que resistiu por míseros dois segundos, mas logo cederam ao beijo e ao polegar dele que a fazia se contorcer de prazer. A língua dele era quente, possessiva. Num movimento hábil ele desviou do tecido e pode sentir ela escorrendo de prazer em seus dedos, deslizando para dentro dela facilmente. O segundo dedo foi introduzido enquanto ele olhava profundamente em seus olhos e a via gemer, apertando suas pernas contra a mão dele. Ele aumentou a.velocidade afundando os dedos firmemente dentro dela subindo e descendo, ritmado e firme. Suelen já estava totalmente entregue e m*l conseguia masturbá-lo, tamanho t***o acumulado. Ela nao tinha um bom orgarmo a meses, precisava tanto daquilo! Arqueou o corpo se pressionando contra ele aumentando o contato, se esfregando despudoradamente. Não demorou para que a pressão em seu baixo ventre se acumulasse até atingir o ápice e explodisse fazendo ondas elétricas de prazer percorrerem seu corpo. O orgasmo dela foi tao intenso que ele sentiu as paredes internas dela latejando entorno se contraindo no entorno dos seus dedos, liquido viscoso e cristalino escorrendo na palma de sua mão. Suelen estava em êxtase, com a face rosada e olhos brilhantes. Um sorriso sonso, ofegante estampado no rosto. O homem sorriu de lado retirar do lentamente seus dedos de dentro dela e levou-os à boca, chupando ambos. A visão daquele homem robusto era extremamente sexy e Suelen estava tão entregue ao momento que m*l captou suas palavras. - Desde que te vi sabia que era deliciosa... -O-obrigada Suelen mal.conseguia falar. Só então percebeu que ainda estava firmemente agarrada ao p*u dele. Ela fez menção de seguir as carícias porém o homem retirou delicadamente a mao dela beijando o dorso de sua mão, fechou e zíper e roçou os lábios nos dela. - Espero te ver novamente um dia, gostosa Ela não conseguiu responder, só então percebeu que o ônibus estava parado, haviam chegado ao ponto final. Se ajeitou rapidamente no banco olhou pela janela para conseguir se localizar, seu ponto ja havia passado a muito tempo, mas ela estava tão absorta naquele momento que não se atentou a nada. Quando olhou novamente para o lado, seu parceiro de aventura havia partido.

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