Chovia torrencialmente na cidade de São Paulo. Eram apenas 5 horas da tarde, mas a cidade já estava na penumbra de um dia muito chuvoso.
Amanda havia acabado de sair da agência onde trabalhava e estava debaixo de chuva, cheia de sacolas. fazendo sinal.
Depois de um tempo e muito molhada, ela finalmente conseguiu um táxi.
O taxista a cumprimentou de forma cortês ajudando a abrir a mala do carro paranque ela guardasse as sacolas e também abriu a porta do carro.
Ele devia ter seus 50 anos, cabelos levemente grisalhos e bem aparados.
Amanda agradeceu quando finalmente se acomodou e indicou o endereço.
O ar estava ligado e ela começou a tremer de frio por conta das roupas molhadas.
- Sr. desculpe o incômodo, mas poderia diminuir o ar? Estou tremendo!
- Claro sra!
De imediato ele colocou o ar no mínimo.
O carro tinha vidros bem envelopados, m*l se via seu interior. Logo a temperatura aumentou, mas Amanda não queria incomodá-lo novamente, achou melhor tirar apenas o blazer.
Seu vestido era mais justo e decotado. Por estar molhado colou ainda mais em seu corpo, mas ela não ligou. Era solteira, bem liberal e adoravq exibir sua boa forma sempre que podia.
O trânsito estava intenso comonsempre. o carro m*l andava. O motorista já havia olhado o retrovisor mais vezes que o necessário.
Amanda riu internamente da luta que o homem travava, reparou na aliança no dedo esquerdo e no esforço que ele fazia para desviar o olhar, então resolveu se divertir um pouco.
Deixou o blazer ao seu lado no banco e desceu um pouco o zíper do vestido usando a câmera do celular para ajeitar o cabelo.
Fez algumas poses mais sensuais e tirou algumas selfies. As fotos ficaram lindas!
Foi então que surgiu a ideia de mandar uma das fotos mais sensuais para um ficante. Ela e Sergio tiveram no passado um relacionamento aberto. mas hoje eram somente amigos. Em seguida fez uma chamada de vídeo.
- Oi Serginho! Boa tarde
- Amanda... que foto maravilhosa! Prazer falar contigo de novo...
- Gostou do Look? Foi da nova campanha da agência, gostei tanto que comprei um igual.
- Fez bem, esta mas gostosa que nunca!
- Sabe o que eu mais gostei dele? Permite que a mulher escolha o tamanho do decote...
Amanda disse isso baixando mais o zíper, deixando seus s***s fartos parcialmente à mostra. Ela nao precisou olhar para o motorista para saber que ele estava vidrado no tetrovisor.
- Nossa que delicia, gata... Desde mais esse zíper...
- Que foi? Bateu saudades?
Ela riu da cara de safado de Sergio, que mordia os lábios enquanto ela descia o zíper abaixo dos s***s, permitindo plena visão deles, exibindo b***s rosados e empinados.
- Car*lho, Amandinha... que saudade de chup*ar esses peit*s lindos...
Ele desceu a câmera do próprio celular mostrando sua ereção evidente na calça.
- Assim não é justo... Me mostra também?
Ela pediu manhosa rindo da reação do motorista, vendo ele engolindo em seco , mãos apertadas no volante.
Sergio atendeu ao pedido exibindo seu p*u já extremamente duro.
- Bate para mim...
- Com todo prazer... Mas quero te ver mais.
- O que você quer, Sergio?
- Desce o zíper todo, quero ver você inteira.
Amanda gelou por dentro. Uma coisa era mostrar um s***s, fazer uma brincadeira, mas se descesse todo o zíper estaria nua no carro de um estranho.
- Que foi gostosa, ficou covarde agora?
A voz de Sergio era de ouro desafio e divertimento porque ele sabia que ela seria totalmente capaz de fazer isso.
Amanda olhou para o retrovisor e o motorista nem disfarçava mais seus olhares de pura luxúria.
Ela riu e encarou o desafio descendo o zíper devagar exibindo sua pele branca.
Os s***s de Amanda estavam totalmente rígidos, b***s arrepiados pela excitação do momento. Totalmente expostos e livres para apreciação do motorista que estava de boca aberta adorando o show e de Sergio que pelos barulhos se masturbava com força.
- Car*lho Amanda. você continua muito gostosa!
- Desce sua câmera também...
Ele inclinou o celular mostrando o p*u já com brilhando de pré g*zo.
- Se toca tbm Amandinha...
Amanda trocou o celular de mão e se inclinou no banco do carro, abrindo as pernas, sua calcinha branca já estava molhada. Ela se alisou por cima da calcinha e reclamou fazendo beicinho.
- Estou com tanto t***o, Serginho...nas nao consigo segurar o celular e me tocar sozinha...
Ela disse isso olhando pelo retrovisor, diretamente para o motorista que pela primeira vez virou-se para olhá-la diretamente.
- A srta precisa de ajuda?
- Adoraria...
Ele na verdade se ofereceu na intensão de segurar o celular, mas Amanda tirou sua calcinha e abriu mais as pernas, arqueando as costas e deixando sua boc*eta molhada e rosa aberta para o homem.
Ele olhou de relance para frente, trânsito todo parado, voltou sua atenção para Amanda e roçou o polegar em movimentos circulares em seu cl*tóris, mas ela estava tão molhada que seus dedos escorregavam.
O movimento dos carros desviou novamente sua atenção para frente. Em um movimento brusco ele jogou o carro no acostamento da avenida e ligou o pisca alerta. Puxou o freio de mão é antes que Amanda pudesse reagir ele se espremeu entre os bancos de frente e mergulho se boca na b****a dela dando lambidas largas e quentes em toda sua extensão. Focou em seu p*****g e colocou dois dedos nela enquanto sugava seu c******s fazendo ela gritar.
A essa altura o celular ja estava longe, ainda com a ligação rolando e Sergio ouvia extasiado os barulhos obscenos de chupões, lambidas e os gemidos descontrolados de Amanda.
- P*orra, gata... Vou gozar, c*ralho!!!!
Ela pensou em falar, mas a sensação era intensa demais, o motorista degustação sua b*ceta como se fosse uma fruta deliciosa e ele um homem faminto.
O orgarmo que a atingiu foi espetacular, forte como ela nunca havia sentido antes, mas ao invés de parar, o homem seguiu com as estocadas firmes e ritmadas dentro dela, alternando chupadas firmes com lambidas molhadas.
Estava no limite da dor e do prazer intenso, que rapidamente induziu um segundo orgasmo tão violento quanto o primeiro que a fez estremecer e se derramar na boca voraz do motorista.
- Ahhh p*ta que pariu!!! Aaaahhhhh
Amanda convulcionava de prazer alheia ao mundo, exterior onde um ou outro carro passava devagar e buzinava para eles.
O motorista do táxi sorriu satisfeito ao vê-la exausta de prazer e retomou a direção.
Seguiu o restante da viagem calado, olhando ocasionalmente para ela que aos poucos se recompôs. Ela não achou a calcinha, mas fechou o zíper do vestido mesmo assim.
Amanda estava vermelha, respirando pesado, então o motorista sem dar uma palavra diminuiu a temperatura do ar.
Ela tentou parecer o mais natural possível até que chegaram em seu prédio.
- Desço pela garagem?
Pela primeira vez desde que a comeu (literalmente) ela faliu, parecendo também muito normal.
Ela olhou para fora, a chuva ainda caía forte. Estava com sacolas de bolsa com o notebook, assentiu com a cabeça e se preparou para descer do carro.
Sua boc*ta estava ainda levemente dolorida mas ainda latejava. O motorista se.apressou em descer do carro e abrir gentilmente a porta dela, assim como havia feito antes.
Foi até a parte de trás e abriu sua mala.
- A srta precisa de mais alguma coisa?
Amanda queria sim mais uma coisa, mordeu levemente os lábios e deu um leve sorriso ao ver ele com uma bela ereção evidente.
Sem dizer nada ele a virou de costas com as mãos na mala do carro e levantou seu vestido.
Demorou segundos para abrir o zíper e deslizar dentro dela com estocadas fundas e lentas. Amanda segurou firme na a******a da mala e empinou o quadril implorando por mais.
O motorista entendeu o recado e segurou o quadril dela com as duas mãos puxando forte e socando o mais fundo e rápido que podia.
As pernas dela estremeceram ao mesmo tempo que ele urrou de prazer enquanto jorrava dentro dela, Amanda sentiu o quanto aquele homem gozou forte, e se perdeu no êxtase junto com ele.
Seus líquidos misturados ainda escorriam pela coxa dela, quando ele se retirou guardando o p*u já meio amolecido dentro da calça , entregounsuas sacolas e a cumprimentou com um belo tapa na ba*nda, saindo em seguida.