Vera , a doméstica tarada.

846 Words
Me chamo Vera, tenho 37 anos e trabalho a alguns meses como empregada doméstica em uma tradicional casa de família. O sr Hernandez é o dono da casa, um viúvo sarado de 56 anos, desses que malha todos os dias, porte atlético, cara de ator de novela. Desde o primeiro dia que comecei a trabalhar aqui sonhava com ele entrando no meu quartinho de madrugada. Era o meu sonho! Como ele não me dava bola, aceitei as investidas do motorista, Jarbas. Ele era baixinho, mas tinha muita lábia, era simpático. Mas fazia questão de deixar ele me pegar na área de serviço, bem em frente à câmera de segurança. Em algum momento o Sr Hernandez iria ver... Hoje Jarbas estava de folga e eu morrendo de fogo... Coloquei um vídeo bem erótico no celular e deitei em meu quartinho de empregada no escuro. Estava distraída me dando prazer quando a luz da área de serviço acendeu. Não tinha ninguém mais na casa, o que significava que só podia ser o velho. Aumentei o volume do celular e encenei como a atriz, fazendo caras e bocas e gemendo alto. A porta do quarto quarto abriu suavemente, seria imperceptível se eu não estivesse aguardando. E saber que ele estava olhando me instigou muito mais que o vídeo, abri bem as pernas deixando meus dedos agirem, a luz do celular era fraca. mas certamente ele estava tendo uma visão frontal inesquecível. Eu já estava no limite do t***o quando a porta se abriu de vez. Para a minha surpresa não era o Sr Hernandez, mas o segurança dele, o Oliveira. Ex-policial, chefe da segurança. Eu m*l o via a semana toda, esqueci totalmente dele - Era óbvio agora quem me via esse tempo todo pelas câmeras.... Mas estava agora na minha porta, já de zíper aberto colocando o instrumento para fora. E que instrumento... O p*u do homem era enorme, roliço, de encher a boca d'água. Sorri de leve enquanto ele andava na minha direção. Sem falar nada, Oliveira balançou a vara na minha frente e caí de boca. Chupei ele com vontade, cheia de t***o, louca para dar... Oliveira gemia enquanto enroscava o dedo nos meus cabelos e se afundava na minha boca. Eu engasguei tantas vezes que ele só falou para eu me virar e obedeci. Assim que parei de quatro na frente dele um tapa estalou forte na minha b***a e gemi como uma gatinha no cio. - Ainn... - Sabia que você gostava de apanhar... Mais um tapa estalou do outro lado deixando minha pele quente e me fazendo gemer. Oliveira segurou meu cabelo me mantendo firme no lugar enquanto deslizou sua anaconda dentro de mim. Nunca tinha recebido um p*u tão grande, mas estava com tanto t***o e tão molhada que ele escorregava dentro de mim arrancando gemidos de prazer. Depois de ver que me acostumei com o tamanho dele, Oliveira aumentou a velocidade, socando forte. - Aí gostoso, mete... - Safada, vou te f***r todinha como você gosta! Mais dois tapas fortes me deixaram acesa e rebolei no p*u dele. Oliveira puxou forte meu cabelo fazendo-me inclinar mais o corpo e com a mão livre apalpou meu seio torcendo de leve meu biquinho do peito me levando a loucura. Minha bocetinha latejou no p*u dele, ficando toda melada. Mas Oliveira nao parou, ele era bruto e eu estava adorando isso. Ele saiu de dentro de mim e me senti na hora vazia, queria mais dele. - Me chupa de novo, sente teu gosto Ele me fez chupar ele e limpar todo o meu g**o. Me deu um tapa na b***a e engoli ele quase inteiro. A mão de Oliveira era pesada, mas eu gostava de sentir minha pele ardendo, me excitação aumentava. Caprichei no boquete, deu para sentir suas veias pulsando. Continuei até ele mandar parar. Mas ele parecia estar gostando tanto que fechou os olhos e empinou o quadril em minha direção. Com uma mão acariciei suas bolas enquanto a outra apertava firme a base do p*u dele subindo sincronizada com a minha boca. - Isso.... p***a, que boca gostosa! Os gemidos dele só me incentivavam mais, o pre g**o já enchendo a minha boca. Mas eu precisava dele dentro de mim de novo. Dei um último chupão e me deitei de costas na cama de pernas abertas para o Oliveira me f***r me gostoso. E ele veio com tudo para cima de mim. Uma mão atrás do meu pescoço e a outra me segurando firme pelo quadril enquanto bombada forte minha b****a me fazendo chegar novamente no céu. Quando ele ja estava no limite, tirou aquela cobra imensa de dentro de mim e jorrou me dando um banho com jatos quentes e fartos que foram da barriga até meu pescoço. - p**a QUE PARIU, que g****a gostosa, Vera! Era a primeira vez que ele me chamava pelo nome. Fiquei uns dias dolorida mas valeu a pena. Quando Jarbas voltou de sua folga me procurou, mas eu só tinha olhos para o Oliveira que faz plantão no meu quartinho quase toda noite.
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