Meu tio Roger era casado com a irmã de mamãe que faleceu e ele acabou vindo morar conosco.
Na época eu tinha 10 anos. Ele ajudou a mamãe com a manutenção da casa, já que era mestre de obras.
Ele sempre foi muito legal com ela, após a separacao do papai ela achou legal ter um homem em casa já que era enfermeira e precisava ter alguém em casa comigo por causa dos plantões.
Comigo ele sempre foi muito carinhoso, me dava presentes, fazia panquecas divertidas com carinhas engraçadas.
Foram 4 anos crescendo ao lado dele e agora estou indo fazer meus 15 anos de idade e algo em mim mudou.
Passei a reparar nele algumas coisas que mexeram comigo.
Tudo começou quando estava ajudando a mamãe a arrumar a casa e encontrei umas revistas embaixo da cama dele.
Haviam mulheres esculturais praticamente sem roupas em poses sugestivas. Matérias que falavam sobre assuntos que ainda não tinha acesso.
Mamãe nunca havia conversado comigo sobre sexo então eu fui aprendendo com minhas amigas, com a Internet. E saber que o Tio Roger lia aquelas revistas mexeu com minha imaginação.
Comecei a repará-lo com um olhar menos infantil. Ele era um coroa muito gato, barba sempre bem feita. perfumada, alto e com músculos definidos. Mãos grossas, fortes mas surpreendentemente macias para alguém que trabalhava em obras.
Ele chegava em casa todo dia por volta das 18h00. e dia sim dia não mamãe pernoitava no hospital pois seu plantão era das 18h às 6h da manhã.
Às vezes sentávamos no sofá para ver algum filme, ele fazia pipoca e não me deixava ficar acordada tarde, me mandava para cama. Os filmes após as 22h tinham muitas cenas sensuais e ele ficava desconfortável se eu estivesse junto.
Mas eu já tinha desejos que ele nem sabia. e ja tinha um plano.
- Oi tio, boa noite!
- Oi Carol, sua mãe já foi?
- Já sim, ela deixou o jantar pronto no forno.
- Ta bem, vou tomar um banho e já desço.
Aproveitei para tomar banho também. usei um dos perfumes da mamãe que ele havia elogiado certa vez. Coloquei um pijama bem fino e curtinho de cetim sem calcinha e desci para jantar.
Tio Roger já estava colocando os pratos na mesa, ajudei ele e conversamos trivialidades. Após lavarmos a louça fomos ver TV como sempre. Mas dessa vez eu já tinha um filme em mente.
- Carol, esse filme não é muito adulto para você ver?
- Ah tio, ja não sou mais criança! por favor! quero muito ver ele...
Levantei várias vezes para passear na frente dele, ora para pegar pipoca ou refrigerante.
O filme era de suspense e numa cena exagerei no medo e grudei nele.
- quer parar de ver?
- Não... mas fiquei com medo.
Me aconcheguei no peito dele e o abracei pela cintura. A Loção de barba dele era perfumada e o corpo dele era tao quente...
A mão dele estava no meu ombro e seguimos vendo o filme. As cenas esquentaram e pude sentir a respiração dele ficando pesada. A minha acelerou quando os protagonistas gemeram.
Deixei meu corpo escorregar me fingindo sonolenta, e deitei no colo dele. Tio Roger estava e******o, de p*u bem duro e ficou sem ação. A mão dele que estava nos meus ombros permaneceu imóvel, mas a minha não.
Parei de olhar o filme, mexi a cabeça me ajeitando em cima dele e senti os músculos da coxa dele tencionarem. Eu estava tao ansiosa pelo toque dele em mim. que senti a umidade quase escorrer.
- Tio, to com dor nas costas, pode por favor fazer uma massagem?
- Carol, eu nao...
- por favor... Minha lombar está me matando!
Fazer beicinho era uma técnica infalível. ele sempre fazia tudo que eu pedia.
Não saí do colo dele e tio Roger colocou a mão direita na base da minha coluna fazendo movimentos circulares. A mão dele era quente e macia, eu queria muito que ele me tocasse de forma mais íntima.
- Tio, a dor é mais embaixo um pouco...
Ronronei enquanto levantei os braços e me ajeitei no colo dele. subi mais meu corpo fazendo a mão dele descer bem para a curva da lombar, como a Mandela era grande, ia até a curva da minha b***a.
Os gemidos no filme voltaram e eu me mexi dengosa ao toque dele. Senti quando o p*u dele pulsou e deixei minha mão bem em cima, ainda de forma suave.
A mão dele parou na hora a massagem, não sei o que se passou na cabeça dele, mas na minha só queria ele.
Fui atrevida e fiz movimentos circulares por cima do moletom até estar já alisando o mesmo p*u dele.
A respiração do tio Roger ficou pesada e dei uma leve empinada na b***a para que a mão dele descesse mais.
Apertei a minha mão em volta do m****o dele, tao duro, que vibrou em minha mão.
Tio Roger já estava ofegante a essa altura, sentia a respiração quente dele nas minhas costas, a mão dele deslizou finalmente pela minha b***a e gemidos de satisfação abrindo levemente as pernas, pedindo mais.
Incentivei ele aumentando a pressão em volta dele e quando os dedos dele alcançaram onde eu mais o queria virei o rosto e rocei os dentes por cima do tecido.
Eu estava sem calcinha e tão molhada que me senti escorrendo. Tio Roger lambuzou os dedos em mim, subindo e descendo pela minha f***a molhada, quente, ansiosa por mim do toque dele.
Rebolei nos dedos dele que finalmente chegaram no ponto certinho do meu prazer, meu g***o estava duro, molhado e pulsante por ele.
Tio Roger introduziu dois dedos e gemi manhosa mordendo o p*u dele por cima da calça, ouvindo ele xingar baixinho enquanto aumentou a pressão e a velocidade dos dedos.
Também fiz o mesmo apertando meu tio e empinando o corpo. Eu já estava no limite do t***o, finalmente tive coragem e desci a borda do moletom, fazendo o p*u dele pular na minha cara, já melado e de cabeça inchada. Lambi a cabeça dele e Tio Roger gemeu alto.
- P*RRA Carol, ca*ralho.
Foi quando escorreguei a boca descendo pelo p*u dele que o fiz reagir de vez. Tio Roger Começou a subir e descer o quadril freneticamente enquanto seus dedos me f*diam gostoso.
Eu não conseguia gemer, a boca muito ocupada, mas me contorcia nos dedos dele. Titio afundou minha cabeça nele enquanto seus dedos grossos me fizeram contrair inteira por dentro e tremer quando ele me fez g*zar.
Apertei os lábios em volta dele agradecida e chupei com toda vontade até tio Roger me afundar mais numa vez e senti jatos quentes descendo pela minha garganta, engolindo tudo como uma boa menina.
- Vem tio...
Deitei no sofá e tirei o short do pijama, abrindo as pernas para ele. Tio Roger ajoelhou na minha frente e me lambeu, meu mel escorrendo pela língua dele, afundei os dedos em seus cabelos quando senti a língua dele me invadir, tão quente, tão gostosa.
- AHHHH tio... AHHH
Quando eu estava prestes a g*zar ele levantou e pincelou o p*u novamente duro pela minha entrada.
- Você ja fez isso antes, Carol?
- Não... mas eu quero você, tio...
Passei as mãos em meus s***s e mordia os lábios ansiosa.
- Vai doer um pouco... Aí vc respira e relaxa seus músculos, tá bem? Não faz força para fechar as pernas.
Tio Roger pincelou bastante o p*u na minha entrada garantindo que eu estivesse bem lubrificada.
Quando ele forçou um pouquinho senti a dor ao qual ele se referia, parecia que minha pele estava rasgando. Respirei e fiz o que ele disse tentando relaxar.
- Isso querida, relaxa...
Ele falava isso enquanto massageava meu cl*tóris e ia bem devagar entrando em mim. Tio Roger era grande, grosso, eu ja sabianque ia ser assim e procurei pensar mais no prazer que na dor.
Fui rebolando devagar, me ajustando a ele.
- Isso... Ahhh que delicia....
Os gemidos de aprovação dele me excitavam e abri mais as pernas recebendo ele inteiro finalmente. Ele ficou no parado deixando que eu me mexesse e rebolasse nele. Só quando teve certeza de que eu estava à vontade ele começou a se movimentar dentro de mim, entrando e saindo, sem nunca parar os movimentos circulares do polegar no meu g***o.
- Ahhh tio... Ahhhh nao para...
- Rebola no meu p*u....
A sensação de estar totalmente preenchida por ele era extasiante, arqueei o corpo aumentando a fricção e gemia alto enquanto meu tio metia gostoso. Meu corpo convulsionou se contraindo inteiro em volta dele quando ele meteu fundo uma última vez g*zando forte, eu conseguia sentir o p*u dele latejando e despejando jatos quentes dentro de mim.
Foi doloroso mas tão bom que m*l podia esperar por mais.