Contos Eróticos

Isabelle e Felippo - Parte I

Isabelle e João namoravam desde o colegial. Agora estavam na faculdade e tendo que lidar com o relacionamento à distância, pois estavam em cidades diferentes.

Hoje teria uma festa na fraternidade dele.

Isa caprichou no visual, estava deslumbrante com um mini vestido verde claro que realçava a beleza de sua pele morena, deixou os cabelos soltos jogados de lado, do jeito que ele gostava.

Ela pegou um carro de aplicativo e quando chegou na porta da fraternidade a festa já estava no auge, o casarão esta repleto de pessoas, alguns já bêbados, muitos grupos conversavam animadamente, dançavam e riam.

Isa procurou o namorado por toda parte: sala de jogos, salão principal, cozinha e jardins. Ela veio de surpresa. mas achou que seria mais fácil encontrá-lo.

Pegou o telefone e resolveu ligar, mas por causa do som alto ela teve que subir as escadas para o andar de cima. onde tinham alguns dormitórios, estava bem menos movimentado.

Para sua surpresa, ela ouviu o toque especial que havia posto para ambos. Era a música tema de Twiligh, O som estava perto, vinha do quarto ao lado.

Sem pensar ela abriu a porta e se chocou ao ver João ajoelhado no chão na frente de outro homem, estavam tão distraídos que nenhum dos dois percebeu a garota parada à porta.

Ela rapidamente a fechou e desligou o telefone. Precisava de ar.

Virou-se rápido correndo e deu de cara com um rapaz alto que vinha na direção contrária com uma bebida na mão.

O choque foi tão bruto que a bebida do copo explodiu em ambos e a jogou no chão.

- Caramba garota! para que a pressa!

Isabelle não respondeu, estava ainda atordoada com a cena e permaneceu no chão, soluçando baixinho.

- Ei, ei... você tá bem?

- S-sim.. tô sim...

- Tá bem claro para mim que não é verdade, venha.

Ele estendeu a mão e a levantou com facilidade, ambos enxarcados, o vestido dela manchado.

- Você não é daqui, não te conheço...

- Eu sou namorada do João...

A frase foi perdendo força conforme as palavras foram saindo de sua boca.

Nesse momento a porta atrás deles se abriu e Isabelle sem pestanejar ficou na ponta dos pés e puxou o estranho para beijá-lo. Isso seria menos humilhante do que ter que encarar João.

Mas encaixou tão bem, a lingua macia do estranho invadiu sua boca aprofundando o beijo e logo Isa sentiu o cara ficar e******o, o volume de sua calça evidenciando o desejo.

Ele era alto, se curvou sobre ela e a puxou em seu braços fortes contra seu corpo musculoso.

Ficaram ainda um tempo no corredor até que se afastaram para um pouco de ar.

- Nossa... isso... foi incrível...

Ele m*l conseguiu falar e Isa ruborizou olhando para trás. Só então a ficha dele caiu.

- P*ta merda! Era esse João?

Com lágrimas nos olhos ela assentiu com a cabeça quando seu celular tocou.

Mais que depressa Isabelle o silenciou e olhou em volta em pânico. João estava subindo as escadas.

- Vem comigo!

O rapaz pegou sua mão e a puxou pro fim do corredor, fechando a porta atrás de si.

- Desculpe por essa confusão toda, eu nem devia ter vindo aqui...

- Relaxa, essa é a minha casa, aqui você estará segura.

Isabelle olhou na direção que ele apontava, um pôster gigante na parede tinha uma foto dele na frente do casarão com o pessoal da fraternidade Sigma Alpha Epsilon (SAE) ao fundo.

- Você é o Felippo?

- Sim, pessoal todo daqui em conhece.

- Caramba, o João escolheu essa faculdade para entrar na SAE! Ele adora você!

- Acho que agora ele não vai mais gostar tanto de mim...

Ele riu convencido e sentou-se na cama, a puxando para outro beijo, mas Isabelle recuou.

- Ah, qual é... Se o beijo encaixou dessa forma...

Deixando subentendido que o resto seria ainda melhor, Felippo diminuiu a distância entre eles e aproximou os lábios apenas o suficiente para que Isabelle sentisse a respiração quente em sua pele.

A voz dele foi um leve sussurro contra seus lábios.

- Se você quiser, é claro...

A voz dele era aveludada e o hálito quente tão próximo à sua boca fez os pelos do braço de Isa arrepiarem, e não era de frio.

Sem quebrar o contato visual, ela mordeu os lábios e aproximou mais um centímetro roçando levemente seu nariz no dele.

Felippo tinha olhos azuis tão intensos que ela estava hipnotizada por sua beleza. Sem pressa, ele tirou uma mecha de cabelo do rosto dela, colocando atrás da orelha, deslizando por seus longos cabelos até a cintura.

Trazê-la para seu colo foi tão fácil que Isabelle apenas se deixou levar.

O vestido curto subiu por suas coxas exibindo a renda delicada de sua calcinha. As mãos de Felippo passearam pelo corpo dela, trazendo-a para si.

Ele a puxou firme para baixo para mostrar o quanto a queria e Isa arfou jogando o pescoço para trás.

Felippo destilou beijos pequenos ao longo da clavícula até o ombro, em algum momento nesse trajeto a alça do vestido se foi. Ele subiu de volta ao pescoço com um leve chupão fazendo Isa gemer baixinho.

Ele traçou o mesmo caminho do lado oposto fazendo a outra alça deslizar. Em um movimento ágil, Felipponsenlivrou do sutiã com apenas uma mão em suas costas enquanto a outra descia o resto do tecido liberando os s***s volumosos de Isabelle.

Ela olhou para baixo, estava sentada no colo de Felippo rebolando lentamente no embalo da música da festa que fazia as paredes da casa vibrarem. O olhar dele a devorava antes mesmo de tocá-la.

Isa o envolveu com as pernas pressionando-se tão firme contra ele que praticamente esfregou os s***s em seu rosto.

Felippo juntou os s***s de Isabelle com as mãos e lambeu seus b***s do peito, rígidos, com o gosto de seu gin na pele úmida o que só aumentou seu desejo.

Entre lambidas molhadas e chupões fortes ele a elogiava.

- Você é deliciosa...

E Isa rebolava nele já entregue, querendo que ele aprovasse por inteiro.

Felippo a girou na cama num movimento brusco fazendo ela soltar um gritinho de susto. e desceu o restante do vestido pela sua cintura deixando apenas a calcinha rendada entre eles.

Sem pressa ele beijou seu umbigo, descendo até o limite da renda delicada. Os beijos suaves viraram lambidas largas que subiam e desciam pelo centro do tecido, Isabella gemia alto a cada vez que ele roçava em seu ponto mais sensível.

- Felippo... por favor...

Ouví-la gemer seu nome foi o limite, se esforço ele segurou a renda em seus dedos e a rasgou exibindo a b*ceta molhada e pronta para ser devorada.

Felippo não foi mais suave, beijou a i********e de Isabella com a mesma volúpia em que momentos antes beijou sua boca, invadindo, chupando, devorando Isabelle como se ela fosse a última refeição de sua vida.

Ninguém nunca a havia tocado daquela forma, com tanta vontade. Isabelle sem contorceu de prazer, rebolou na boca dele sem pudor algum, ela só desejava senti-lo mais fundo.

Felippo introduziu dois dedos enquanto se concentrou em seu cl*tóris fazendo-a g*zar em segundos.

Antes que Isa tivesse tempo de se recuperar ele subiu e a beijou fazendo-a sentir o gosto de seu êxtase enquanto a penetrava devagar.

Isa afundou o beijo subindo o quadril, querendo ele inteiro dentro dela. Nem foi preciso pedir, Felippo a puxou pelo quadril se enterrando de vez repetidas vezes, chocando-se com força contra ela, gemendo a cada estocada.

Isabelle sentiu novamente suas paredes internas se contraírem entorno dele, e gemeu alto arranhando as costas de Felippo enquanto chegava mais uma ver ao org*smo.

Dessa vez ele deu a ela alguns momentos para se recuperar antes de vira-la de costas na cama e afundar-se novamente nela.

Isabelle estava tão sensível que deitou o rosto no colchão e empinou a b*nda, permitindo que Felippo a penetrasse fundo e forte.

Ele gemia alto dando estocadas firmes, fundas e ritmadas, puxando-a contra ele de forma selvagem.

- C*ralho, Felippo... ahhhhh

- Vai gostosa, g*za de novo....

E ele a puxou forte uma última vez explodindo de prazer levando Isabelle junto com ele em mais um org*smo incrivelmente potente.

Ambos desabaram na cama ofegantes, Isa m*l conseguia mexer-se mas não queria afasta-se dele nem um centímetro. Felippo a envolveu pela cintura e ficaram deitados acalmando a respiração até que adormeceram.

No dia seguinte João acordou com risadas em sua porta. Ele abriu ainda de ressaca.

Alguém escreveu com batom algumas palavras indecentes, algo a ver com ele ser impotente, gay e que ela teve a melhor noite de sua vida com Felippo.