A nova babá- Michele e Vitor eram um casal liberal com um filho pequeno. Precisavam contratar uma nova babá, escolheram a melhor

1263 Words
PARTE I Michele era escritora e trabalhava de home office, enquanto Vitor era Personal trainer, trabalhava dia todo na rua. Mesmo sendo homem office o trabalho dela exigia muita concentração e o pequeno Leo demandava cuidados integrais, já que tinha apenas 1 ano e meio. Eles já haviam contratado uma agência de babás, mas era rotativo, queriam alguém de confiança em casa. Após muitas entrevistas, contrataram a jovem Ana. Ela era pequena, não devia ter mais que 1,60m, carinha de menina apesar de seus 19 anos. Ela era muito doce e Leo logo se apegou. A rotina da casa era tranquila, Vitor saía em horários alternados, hora cedo, hora tarde, já Michele dava cafe da manhã para o pequeno e por volta de umas 10h entrava pro escritório saindo somente no fim da tarde. Nesse periodo Ana cuidava de Leo. Ela havia acabado de dar banho nele na banheira do quarto do casal, que era bem espaçosa e mais fácil de wxecutar o trabalho. Apos roupinha trocada, ela deu mamadeira e o colocou no berço em seu quarto. Como todo bebê ele havia feito uma bagunça. O vestido branco dela estava todo molhado, assim como o piso do banheiro. Ana pegou uma pano de chão e se abaixou para secar. Ela estava de fones de ouvido e não escutou quando Vitor chegou do trabalho. Ele passou pela porta do escritório, sabia que se estava fechado não devia incomodar a esposa. Foi direto para seu quarto tirando a blusa suada jogando em uma cadeira, largou o short no chão do quarto e já estava só de cueca quando entrou no banheiro. Ana estava secando o chão, cantarolando uma música e dando leves reboladinhas. Ver a jovem de quadro no banheiro com a b*nda pro alto teve um efeito imediato, ficou rapidamente d*ro. Instintivamente levou a mão ao seu p*u. Foi nessa hora que ela finalmente percebeu sua presença. - Sr. Vitor! Ela levou as mãos à boca assustada pela situação, nem conseguiu se mover de pânico. Ele estava em pé na sua frente tão d*ro que a cabeça do seu p*u aparecia pela borda da cueca. Ana estava assustada mas era impossível desviar o olhar, aquele homem era escultural, musculoso, grande em todos os sentidos. Devia ter facilmente 1.90m de altura. Finalmente ela levantou o olhar percebendo que ficou ajoelhada na frente dele e se levantou rápido. - Ah, desculpe! Estava dando banho no Leo, ele acabou molhando o chão e... - Onde ele está? - Dormindo no bercinho. Ela mostrou a tela da babá eletrônica, sempre que saída do quarto do bebê levava consigo. Vitor quis falar mais alguma coisa mas sua mente estava perturbada. Olhou para a porta do banheiro e de volta para Ana. - Pode terminar seu serviço, não quero te atrapalhar... Mas ele disse isso alisando seu m****o, vendo Ana ficar totalmente vermelha, hipnotizada por seus movimentos. Ela tentou desviar o olhar e se abaixou para pegar o pano. Vitor colocou o p*u para fora de uma vez e Ana arregalou os olhos, estava frente a frente com aquele mastro enorme, a cabeça já inchada. Sem perceber ela mordeu o lábio inferior e também olhou para a porta assustada. - Michele está trabalhando, sabe que não devemos incomodá-la, certo? - S-sim sr - Então seja uma boa menina e acabe de secar tudo, ta bem? Ana olhou confusa para o pano em sua mão e o piso, mas Vitor deu uma passo à frente deixando seu p*u a centimetros da boca de Ana. Ele apertou a base de seu pênis puxando forte ate a cabeça liberando uma gota perolada. Finalmente ela entendeu onde deveria secar e umedeceu os lábios, abrindo-os devagar e deslizou a boca no p*u dele. - P*rra , que boca quentinha... O gemido dele a incentivou a descer mais, indo ate o limite de sua garganta. Ele era enorme, mas ela ficou tão excitada vendo o patrão assim, que queria agradá-lo. Ana subiu e desceu algumas vezes lentamente ate Vitor afundar a mão em seus cabelos e fazê-la atingir o limite da garganta em estocadas firmes e mais rápidas. Vitor fechou os olhos e jogou a cabeça para trás enquanto se afundava na boca da menina a puxando pela nuca. Quando abriu novamente os olhos viu que ela segurava forte suas coxas, empurrando-o, tentando puxar ar. Uma lágrimas escorria pelo canto dos olhos e ele recuou. - Não... eu... eu quero mais... Ana choramingou por ele. ajoelhada, com labios inchados e boca molhada. - Então me ch*pa mais, vai! Ela colocou as duas mãos no p*u dele subindo e descendo pela base enquanto sugava a cabeça, inchada e vermelha. Ana aumentou a velocidade e apertou os lábios em torno dele fazendo Vitor se contrair inteiro em suas mãos e pulsar violentamente na boca dela, derramando jatos quentes em sua garganta. Ela engoliu ate a última gota antes de lamber a cabeça e deixá-lo limpo como havia pedido. - c****e, Ana, que boa perfeita... Ela riu e corou com o elogio, gostava de ser elogiada. Pegou o pano que estava ao seu lado e saiu do banheiro sem olhar para trás. Vitor entrou no chuveiro em seguida, só a lembrança dos lábios quentes e macios de Ana o deixaram duro novamente. Ele ensaboou seu p*u pensando nela e gozou mais uma vez forte, na parede do banheiro. Ficou um bom tempo debaixo da água gelada se acalmando. Quando saiu do quarto Michele estava entrando. - Oi querido - Oi amor, terminou o trabalho mais cedo hoje? - sim, foi preciso. Ana bateu na porta, disse que estava com muita dor de cabeça e que precisar ir mais cedo hoje. - Ah sim - Ela não estava bem, estava vermelha, parecia febril. - Então melhor que ela descanse, ne? - Sim! Não quero perdê-la, é a melhor babá que tivemos. - Concordo baby. gosto dela também. Michele era uma mulher madura, atraente, bem alta com cabelos longos e loiros. Vitor se sentiu culpado e achou que sua esposa merecia uma compensação. - Vamos aproveitar que algo ainda alta dormindo? Ele conduziu sua esposa até a cama deles com leves beijos no pescoço ate vira-la de costas fazendo ela ajoelhar no colchão. Vitor desdeu seu short e a calcinha de uma so vez. - Vitor, o que te deu hoje? - Saudades de você, amor... Michele riu e empinou o quadril. Vitor deu algumas lambidas bem molhadas em sua esposa, subindo e descendo em linguadas ritmadas alternando com leves chupões em seu cl*tóris fazendo Michele se empinar ainda mais gemendo alto. - Ah querido... Isso.. Ahhh Vitor amava sua esposa, mas a aventura com a babá o deixou e******o como a muito tempo não se sentia. Após se dedicar um bom tempo ao prazer de Michele e fazê-la gritar num orgarmo potente, ele já estava novamente em ponto de bala. O g*zo ralo e cristalino de Michele ainda escorria pelos labios quando ele ficou em pé atrás dela e se afundou de uma so vez. - AHHH AMOR! Ele não falou nada, só queria se saciar mais uma vez dando estocadas firmes em Michele. Seu pensamento nublado com imagens de Ana ajoelhada engolindo ele inteiro se.misturavam à bela visão do r**o farto de Michele. - C*ralho, gostosa! - Ah baby... ahhh Vou g*zar de novo... As paredes de Michele se apertaram em volta do p*u dele levando ambos ao limite, g*zando juntos. Vitor se afundou o máximo que pode antes de cair exausto ao lado de sua esposa, que chegou a fica de pernas bombas após dois orgasmos intensos.
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