Suzana e sua mãe Gloria moravam sozinhas em um apartamento confortável na zona sul do Rio de Janeiro, bem perto da praia. Ambas de descendência Holandesa, loiras de olhos azuis.
Glória havia ficado viúva aos 50 anos quando Suzana tinha apenas 15.
Após 3 anos de solidão Glória resolveu começar a sair. Precisava voltar a viver, começou a frequentar pagodes com as amigas e foi lá que conheceu André, mestre de bateria de uma famosa escola de samba.
Negro alto de quase 1.90 e 40 anos, não era tão musculoso, mas era bem definido, com um belo sorriso e a lábia típica dos cariocas.
Glória logo se apaixonou e começaram a namorar em pouco tempo. Ela estava malhando, voltou a se cuidar, estava com um corte de cabelo moderno e vivia bem-humorada.
Era chegada a hora de apresentá-lo à filha. Entrou em casa de mãos dados com o namorado.
- Suzy! Quero te apresentar o André.
Foi um choque. Nada a ver com tons de pele nem idade. Era sobre ter alguém no lugar de seu pai. Suzana fechou o semblante mas não queria fazer cena.
Cumprimentou Andre educadamente reparando que ele tinha mãos enormes. Ela era alta, tinha 1,70m e ainda assim se sentiu pequena perto dele.
Os dias se seguiram e a presença dele era cada vez mais comum na casa. Ele dormia lá quase todas as noites.
E era difícil dormir. O quarto de Suzana era colado com o da mãe e as batidas da cabeceira na parede eram frequentes.
- P*rra, precisa meter na minha mãe tão forte?
Ela foi para a cozinha beber água, pouco tempo depois André chegou. Ele estava sem camisa e levemente suado, vestia apenas um short e era impossível não ver o volume colossal daquele homem.
Suzana quase engasgou.
Ele fingiu não perceber os olhares da enteada pegou uma garrafa de água, a cumprimentou e saiu.
No domingo iriam passar o dia na praia, Suzy fez questão de usar um fio dental mínimo e estender a canga bem na frente da cadeira de André.
Ele estava de óculos escuros e fingiu não olhar, mas a b*nda de Suzana estava bem de frente para ele.
Gloria era muito branca e nao podia sair da barraca. Já não aguentava mais aquele sol.
- Querido, vou para casa...
- Vamos então.
- Não, aproveite o sol, minha casa é logo ali na frente... Aproveite para fazer amizade com Suzy, ela ficou chateada com nosso namoro.
Deu um beijinho nele, se despediu das filha e saiu de vista.
Suzy acenou para a mãe e riu satisfeita.
- André, me ajuda com o protetor?
Ela retirou o cabelo das costa e desfez o laço do bikini. André sabia que ela já o olhava a tempos.
Ele se ajoelhou na areia ao lado dela, espalhou protetor nas mãos e deslizou por sua pele macia, mais massageando do que espalhando protetor.
As mãos enormes dele espalmadas nas costas iam de uma ponta a outra. Suzy estava adorando o toque e relaxou por completo.
Andre chegou na linha do biquíni e ia subir, mas Suzy reclamou.
- Ei... tem que passar em tudo, senão me queimo...
- Sério?
- Hurum...
Ele balançou a cabeça rindo e obedeceu, descendo a mão pelo fio de biquíni espalhando protetor na b*nda redonda e durinha de Suzana. Ele apertou nas laterais e ela cedeu abrindo levemente as pernas. Os polegares dele foram fazendo círculos maiores pelo interior das coxas ate o limite a virilha, o que fez Suzana gemer.
Andre desceu pelas pernas dela e a cada subida ia mais alto ate roçar no tecido do biquíni novamente. Ele ja estava no limite, p*u latejando na sunga.
- Pronto Suzy, devidamente protegida.
- Não, falta a frente.
Ela se virou segurando a parte de cima apenas com as mãos olhando diretamente pro p*u dele, André ainda ajoelhado ao seu lado.
- A frente você pode passar sozinha
- Mas eu quero você...
Ela disse isso segurando sugestivamente os s***s fazendo ele rir e balançar a cabeça.
- Você quer me enlouquecer?
- Você que me enlouquece desse jeito...
O p*u dele estava tão duro que m*l cabia na sunga, a cabeça quase apontando para fora.
Andre foi dar um mergulho para se acalmar e depois saiu da praia.
Suzy ficou inconformada de ter sido rejeitada e estava decidida a tê-lo para si.
Algumas noites depois estavam os 3 no sofá vendo um filme de terror. Andre estava sentado no meio do sofa abraçado com Gloria e Suzy do outro lado. Estava muito frio e os 3 estavam debaixo de um grande edredon.
Gloria adormeceu na metade do filme e numa cena intensa Suzy se agarrou em Andre fingindo estar assustada. Mas não saiu depois, ficou com a mão no peito dele que deslizou pelos gomos da barriga ate seu colo.
Ele olhou rápido para Gloria deitada em seu ombro esquerdo, que seguia impassível dormindo.
Suzy o provocou, alisou o imenso volume e deu um leve aperto fazendo aquele p*u enorme pulsar em sua mão. Ele estava sem cueca então foi fácil por para fora.
Silenciosamente ela começou a masturbá-lo e André fez uma força descomunal para ficar imóvel.
O p*u dele ja estava melado e Suzy entrou debaixo do edredon envolvendo a cabeça dele com a língua. André enroscou os dedos no cabelo dela fazendo Suzy fechar a boca e descer o quanto pôde subindo puxando forte.
Mesmo se esforçando ao máximo m*l passou da metade. Ela subiu e desceu ch*pando forte, enquanto suas mãos apertavam a base deixando André maluco.
Ele mordeu os lábios para abafar o gemido quando Suzy finalmente o fez perder o controle, pulsando forte em sua boca.
Ela não recuou um centímetro. engolindo ele quase inteiro sem derramar uma gota.
Após essa noite, qualquer momento a sós eram oportunidades de sentir o corpo um do outro com corpos sempre a beira da ebulição.
Toques sutis, carregados de desejo contido. de tes*o proibido.
Um dia Suzy chegou da escola e a mãe estava chorosa na sala. Ela e André haviam terminado. Após passar um tempo consolando a mãe, dizendo que ela era linda e encontraria um novo amor, Suzy se encheu de coragem.
Subiu o morro onde ele morava de frente para o mar, era muito fácil localizar o Mestre André, era muito conhecido na comunidade.
Bateu à sua porta ainda com a roupa da escola.
- Suzy??? O que... o que você tá fazendo aqui?
Ela entrou fechando a porta atrás de si.
- Vim fazer o que você quer a muito tempo...
Ela abriu os botões da camisa deixando ela cair no chão exibindo os s***s volumosos com aquela marquinha sexy de biquíni pulando do sutiã.
Sem mais nada que o segurasse, André avançou faminto beijando seu pescoço.
Habilmente abriu o sutiã com uma mão enquanto desceu ch*pando do pescoço ate chegar aos s***s, mamando sem pudor.
Suzy gemia alto, entregue ao prazer, podendo finalmente ser inteira dele.
André a jogou no sofá puxando seu short junto com a calcinha de uma só vez.
- Sabia que essa b*ceta estava molhadinha me esperando...
- Sim, prontinha para você...
Ela disse isso passando os dedos por sua entrada, ja escorrendo de desejo.
- Safada... Quer meu p*u né
- Sim, me F*DE FORTE
Ela nem precisou pedir a segunda vez. André a virou de costas no sofa, deu um tapa forte na b*nda dela e entrou de uma só vez, deslizando facilmente.
Ele era imenso, mas ela segurou a dor da primeira estocada, ciente de que doeria, mas o t*são a consumiu rapidamente empinando o quadril e querendo mais.
André a segurou firme metendo forte como ela pediu, f*dendo a b*cetinha apertada de Suzy. Ela gritava jogando a cabeça para trás.
- Ahhh isso!!! Ahhhh
- Toma sua cachorra, assim que vc gosta ne?
Ele aumentou o ritmo, permaneceu muito tempo m*tendo nela para saciar a vontade contida a tanto tempo.
Andre havia sentido ela g*zar no p*u dele convulcionando forte e gemendo alto, amolencendo na cabeceira do sofá.
Foi quando ele deu a última estocada forte, Suzy podia jurar que o sentia no útero, golfadas quentes e fartas preenchendo ela e escorrendo pelas pernas.
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Tr*nsaram a tarde toda, ate que Suzy não conseguia mais ficar em pé, pernas bambas, rosto vermelho de alguns tapas que pediu mo auge do prazer. André sorriu satisfeito e ela também.