Prólogo

434 Words
ALERTA DE GATILHO: A cena a seguir é relacionada a um suicídio. Se você é sensível a esse tipo de conteúdo passe para o capítulo seguinte. *** Dapheny — "Tio, preciso mais uma vez de sua ajuda... Garanto que será a última vez que lhe peço algo." Luke — "Te pego em 30 minutos..." Dapheny se trocou e foi para a entrada do condomínio de luxo, pouco tempo depois um carro luxuoso parou na porta. — Daphe minha querida, vamos! Ela entrou e deu um papel com um endereço para Luke. — Vou ser tio avô, é isso? — Não, apenas vou provar para o seu sobrinho que ele é um idiot@! Já que ele não quer me dar o divórcio, vou me livrar dele de outro jeito. — Daphe, cuidado! Luke não questionou, apenas dirigiu até a clínica que Dapheny pediu, ele sabia que o casamento dela com Peter não era bom, se arrependeu de propor esse acordo, queria a menina feliz e a jogou nas mãos do pior dos maridos. — Fique aqui eu já volto! Luke não desceu do carro, quase uma hora depois Dapheny voltou. — Posso saber o que viemos fazer aqui? — Ele perguntou. — Não... — Dapheny respondeu e sorriu. Ele a deixou em casa. Dapheny pegou papel e caneta e escreveu uma breve carta ao marido, ligou para o irmão e falou com ele durante um tempo, ligou também para o cunhado, ele era mais novo que seu marido, mas tinha grande apreço pelo menino. Depois ela passou para o banheiro e ficou lá. Peter chegou cansado, ele notou o bilhete na mesa da frente, mas não pensou em ler, perguntaria pessoalmente a Dapheny o que ela queria dizer. Ele bateu na porta do banheiro. — Dapheny, se quer falar comigo estou em casa! Ele não ouviu nenhum som. — Dapheny, você me ouviu? Peter empurrou a porta, não queria invadir o banho da esposa, mas não teve outra saída. — Merda Dapheny! Peter correu e tirou Dapheny da banheira, ele notou água vermelha de sangue e que Dapheny estava vestida, era o mesmo vestido azul que ela usou no dia do noivado. Peter a colocou no chão e notou que um dos pulsos sangrava, o outro tinha apenas um arranhão. Ele pressionava com a mão o pulso para parar o sangramento, com a outra mão pegou o telefone. — Tio, me ajude! A Dapheny está ferida, ela está morrendo! — Peter se acalme! Eu acabei de deixá-la em casa... — Tio ela cortou o pulso, me ajude! — Estou a caminho e chamarei uma ambulância...
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD