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2953 Words
Alexis Luppin — Então você é o tão esperado Theodore Glass? — pergunto com um sorriso sapeca no rosto, fitando seu corpo dos pés à cabeça. Dei espaço para o cara alto, moreno e muito gostoso passar, para que eu possa fechar a grande porta branca de entrada da minha casa. — Aparentemente — ele respondeu mordendo o lábio também olhando-me dos pés à cabeça. — Prazer em finalmente te conhecer, Alexis. — Amor, prazer comigo é só na cama! — mando uma piscadinha e ando até o sofá, sentando nele e cruzando minhas pernas sensualmente. Bato minha mão ao meu lado no sofá, o chamando para sentar-se ao meu lado. Glass ri fraco enquanto fita o chão, coçando a nuca. Logo caminha até mim e senta-se. — Preciso saber coisas sobre você, não posso apenas contratá-lo por ser exageradamente maravilhoso, ser realmente muito gostoso e ter um sorriso maravilhosamente lindo. — digo e ele ri novamente. — Preciso saber se você tem alguma doença, problema de saúde, se saiu de um relacionamento a pouco tempo, coisas sobre você... — Theodore Alexander Glass, 22 anos. Nasci em Chino Hills no dia 8 de setembro, mas logo me mudei para Los Angeles. De família só tenho minha irmã mais velha e meus amigos, com quem eu moro atualmente… Nunca namorei, e pra ser sincero, nem quero. Não, eu não tenho nenhum tipo de doença ou problema de saúde, graças a Deus. Estou desempregado há alguns meses. Eu estava fazendo um curso de computação, acredite, me dou muito bem com isso, mas perdi o emprego e não pude continuar pagando o curso. — Você trabalhava de que? — perguntei levemente curiosa. — Eu era modelo. E agora eu preciso muito de um emprego. E você, Alexis Marie Luppin pode me ajudar com esse problema e ainda por cima me permitir fazer a melhor coisa desse universo, vulgo sexo. — Glass responde calmamente, pondo sua grande mão em minha coxa, sem olhar um segundo sequer em meus olhos. Ele parecia encantado com minha casa. E eu queria ele encantado com outra coisa. Prazer, outra coisa. — Mora a quantos minutos daqui? — perguntei curiosa. — Uns dez minutos a pé e uns cinco de carro. — dá de ombros sem ainda me olhar. Minha mão segurou seu queixo em um ato rápido, obrigando-o a me olhar nos olhos. — Tenho algumas coisas para te dizer, Theodore Alexander Glass. — falo na minha melhor voz sexy possível. — Não diga meu nome inteiro. Nunca, em hipótese alguma. Eu adorei seu nome. Sua beleza me surpreende, sua boca e junto a ela seu sorriso me deixaram louca em poucos segundos. Sua voz rouca fez meu corpo esquentar e só de imaginar você gemendo, já fico molhada. E tenho quase certeza que irei gostar de outra coisa em você. — sussurro ao pé de sua orelha, passando levemente minha mão por sua coxa grossa, percebendo sua respiração se acelerar. — Eu também tenho fetiche por veias no braço e maxilares, muito mais maxilares travados, e você tem essas duas coisas, o que te faz ganhar mais pontos comigo e te contratar como minha distração. E por último, mas não menos importante, quando estiver falando comigo, ou até mesmo me fodendo, olhe para mim. Sempre! — digo séria, sentindo seu olhar queimar em meu decote. — E agora eu preciso de outra coisa sua… — O que seria? Sua voz saiu num sussurro com um tom malicioso e inocente — provavelmente já imaginando o que eu queria —, o sorriso de Theodore apenas ficasse mais safado. Gemi ao sentir seu pênis em contato com minha i********e. — Você, Theodore Glass, precisa fazer o tão maravilhoso teste para ver se você está apto a ser minha distração. — meu sorriso malicioso apenas cresceu ao pôr a mão em cima de seu pênis, que já se encontrava praticamente duro no momento. Olhei-o e depareime com um dos sorrisos mais lindo e malicioso que eu já vi nesse mundo. Fui puxada brutalmente para seu colo, fazendo com que minha saia subisse. Não demorou muito para que meus lábios tocassem os seus; em um ato rápido e selvagem, sua língua adentrou minha boca, buscando cada canto do lugar. Definitivamente, um dos cinco melhores beijos da minha vida. Nossas línguas começaram uma guerra entre si, querendo decidir quem ficava no controle, o que me causava uma ótima sensação. Minhas mãos de sua nuca e cabelo, desceram para a barra de sua blusa lisa e branca, e a puxei, jogando-a longe. Voltamos a nos beijar e dessa vez, minhas unhas arranharam seu peito, o abdômen, até o cós de sua calça, abri o cinto com certa dificuldade e o puxei, também jogando-o longe. — Você é mais safada do que eu pensei! — sua voz saiu fraca após morder meu lábio inferior. — Menos falas, mais gemidos! — sussurro, agachando-me até o meio de suas pernas; puxei sua calça com a sua ajuda e a joguei longe depressa, querendo prestar atenção em outra coisa. Passei minha mão por seu pênis coberto, fazendo com que Theodore arfasse, sorri com isso e deixei um simples beijo no grande e duro volume presente ali. Puxei devagar a sua cueca e logo a joguei para qualquer lugar da sala, assim, o deixando totalmente nu. Deparei-me com um pênis grande, grosso, ereto e duro em minha frente, fazendo meu sorriso malicioso crescer cada vez mais em meus lábios. — Está esperando o que, v***a? — Glass diz com a voz rouca, me deixando mais excitada do que eu já estava. — Chupa esse p*u todinho! Peguei seu m****o em mãos, dando um selinho na cabeça rosada, fazendo Theodore gemer e tentar empurrar minha cabeça contra seu p*u, mas claro que eu não deixei. Passei minhas mãos por ele devagar, e logo mordi os lábios ao senti-lo pulsar e ficar mais duro em minhas mãos. Aproximei-me e caí de boca, ouvindo Glass gemer alto e rouco. Fiz movimentos fortes, rápidos e profundos, sentindo seu p*u chegar na minha garganta, e eu não conseguia pôr tudo na boca e então masturbava o resto com a mão, o que deixava tudo melhor. Não tirava meus olhos dos seus, sua feição era de puro prazer. Seus gemidos eram roucos, e Theodore não gemia meu nome, e sim um novo apelido,Lexi. Se eu gostei? É claro que sim. Ninguém nunca me chamou assim. Suas mãos acabaram em meus fios de cabelo, os puxando. Sua boca estava formada em um perfeito “O”, sua cabeça estava jogada para trás. Meus movimentos aumentaram de acordo com os gemidos que saíam de sua boca. Ele era maravilhoso. Tirei-o de minha boca, o masturbando mais rápido. Passei novamente minha língua por toda sua extensão e depois de provocá-lo mais um pouco, o coloquei na boca. Seu m****o cresceu em poucos minutos em meus lábios, avisando que ele ia gozar a qualquer momento, então o tirei da boca. Theodore me olhou incrédulo, com uma feição raivosa. — Você irá chegar ao ápice de outro jeito, baby… — sussurro em seu ouvido. Tiro minha blusa e logo meu sutiã rendado. A feição de Theodore é de puro desejo e fome. Como se precisasse daquilo o mais rápido, e de fato, ele precisava. Sinto suas mãos grandes em meus s***s, os apertando com certa brutalidade. — Não imaginava que eles eram tão grandes assim! — ele diz baixo, quase inaudível. Parecia hipnotizado. — Nem cabem nas minhas mãos… Tiro suas mãos de meus s***s, e os deixo bem de frente ao seu pênis, posicionandoo no meio deles. — Já fez espanhola? — pergunto e ele n**a — Espero que goste da sua primeira. Comecei a me movimentar, ainda com seu m****o no meio de meus s***s, deixando minha calcinha mais encharcada com a sensação. Sua expressão só melhorava. Theodore estava realmente gostando muito daquilo, estava exposto em seu rosto. Glass mordia os lábios carnudos e vermelhos, apertando a almofada preta ao seu lado, sem tirar um segundo os olhos dos meus. — Lexi… Vou… Aaahr! — Glass tenta dizer, porém o prazer foi maior, fazendo-o gritar. Soltei seu pênis e o coloquei em minha boca novamente, com movimentos de vai e vem rápidos. Chupava só a cabecinha enquanto masturbava o resto. Theodore segurou em meus cabelos com força, empurrando minha cabeça brutalmente contra seu m****o inteiro. Fui obrigada a pôr tudo aquilo na boca. Até que finalmente Theodore gozou em minha boca, gemendo alto e rouco. Suas mãos grossas e ágeis, me puxaram brutalmente para um beijo, onde rapidamente ele me joga para o outro lado do sofá, sem nenhuma mísera delicadeza. Minha saia preta e colada foi atirada para longe, junto com minha calcinha de renda, também preta. Theodore parou para observar meu corpo nu, mordendo o seu lábio inferior. — Ande logo com isso, baby! — falei, mexendo em seus cabelos. — Me dê prazer! Theodore deitou-me no grande sofá branco de couro, juntando nossos lábios. Seu beijo era uma mistura de várias sensações, e ele queria estar no comando, entretanto, eu também. Então o beijo ficou uma coisa selvagem; bruta, como uma batalha para decidir quem ficava no controle. Sua boca fez uma trilha de beijos, passando por meu rosto, meu maxilar, indo direto para o pescoço, onde deixou chupões fortes, em seguida indo para minha clavícula, deixando vários beijos molhados no local. Sua boca voltou para meu pescoço e abaixou sua mão esquerda, levando ela até minha coxa, a apertando. Em seguida sua mão passou pela minha b***a, também apertando-a e depositando um forte tapa. Sua boca desceu para meus s***s, chupando, mordendo e lambendo o esquerdo, enquanto ele beliscava o bico do direito. Mordi os lábios, tentando conter o prazer que me consumia. Theodore trocou de seio, fazendo os mesmos movimentos. Após ouvir um gemido alto meu, ele sorriu, depositando um forte chupão em meu seio, que rapidamente ficou roxo. Sua língua foi descendo até minha v****a, passando devagar por lá, gemi alto novamente. — Acho que achei seu ponto fraco, v***a. — ele sussurra em meu ouvido, mordendo o lóbulo. — Você está tão molhada! Prontinha para o meu p*u. Glass se abaixa até minha v****a, dobrando e separando minhas pernas. Sua boca tocou a pele quente da parte inferior de minha coxa, fazendo-me remexer no sofá. Ele foi deixando beijos molhados no local, descendo cada vez mais para minha i********e. E quando finalmente chegou no meu ponto de prazer, caindo de boca, não pude deixar escapar um grito. Sua boca fazia um belíssimo trabalho em meu c******s, lambendo-o, chupando-o e mordendo-o. — Anw, Theo! — rebolo meu quadril, querendo mais, entretanto a única coisa que Theodore faz é dar um tapa em meu rosto. Não posso mentir, adoro isso. — Eu quero seus dedos dentro de mim. — digo manhosa, enquanto ele segurava meu rosto com um pouco de força. — Ah, a v***a quer meus dedos aqui… — ele diz num tom sarcástico, passando seu dedo indicador por minha entrada. — Talvez ela precise se esforçar um pouquinho mais… — ele traz seu dedo até minha boca, o chupo, sentindo meu gosto e olhando sexualmente para Theodore. — Não sou o tipo de v***a que implora para ser fodida. Normalmente, os caras imploram para me f***r. — puxo seu rosto para perto do meu, e digo roçando nossos lábios, mordendo seu lábio inferior em seguida. — Se você diz… — ele sussurra, voltando à minha i********e, deposita um forte tapa nela, penetrando dois dedos em minha entrada, logo voltando a movimentar sua língua em meu c******s. — Ah, p**a que pariu! — gemi alto, agarrando seus cabelos, o pressionando mais para minha i********e. Rebolo meu quadril em seu rosto, pedindo por mais e mais. Theodore coloca mais um de seus maravilhosos dedos dentro de mim, com movimentos de vai e vem rápidos e fortes, às vezes fazendo movimentos circulares. O moreno morde meu c******s, grito com o ato. Eu tentava segurar meus gemidos, porém era quase impossível. Ao sentir meu orgasmo chegando, começo a apertar meus s***s, mordendo o lábio inferior, enquanto Glass intensificava cada vez mais seus movimentos. — T-Theo, eu vou… — tento avisar, mas ele tira sua língua de meu c******s, arranjando um gemido de reprovação meu. — Calma, baby… apenas relaxe e sinta. — ele sussurrou, colocando um dedo seu, da outra mão, em minha boca. Sinto sua boca novamente trabalhando em minha v****a. Mordo seu dedo, reprimindo um gemido alto, após sentir meu primeiro orgasmo dessa noite. Theodore tirou seus dedos úmidos de mim, os olhando, mordendo os lábios. Glass põe um dos seus dedos na boca, chupando-os. — Tão gostosa… — ele sussurra, molhando os lábios — Tão docinha… Quer provar, Lexi? Provar o quão gostosa você é? — assenti, mordendo meus lábios, já podendo sentir o gosto de ferrugem neles. Theodore trás seus outros dois dedos até minha boca. Passo minha língua por ambos, sem tirar os olhos dos dele, ponho-os na boca, chupando-os. Theodore morde os lábios, ainda sem tirar os olhos dos meus. — Você se protege, não? — pergunta e eu assinto rapidamente. Sem nem perceber, o moreno se posiciona em minha entrada, e penetra a cabecinha de seu pênis dentro de mim, fazendo com que eu gemesse alto, puxando meus cabelos, como forma de reflexo de prazer. Theodore entra mais dentro de mim, com seus olhos fechados, e sua boca aberta em um perfeito “O”. Puxo seu rosto para o meu, fazendo-o olhar-me. — Olhe em meus olhos enquanto me fode, Glass. — falo e grudo nossos lábios em um rápido beijo. Theodore tirou seu m****o de dentro de mim e penetra tudo de novo, de uma vez só. Grito de prazer, arranhando suas costas. Theo mordia seus lábios, sem tirar seus olhos dos meus dessa vez. Meu corpo estava prestes a explodir de tanto prazer. Eu nunca tinha sentido essa sensação durante o sexo com um cara. Era como se fosse uma sincronia perfeita, como se nós fôssemos feitos um para o outro. Pena que eu não acreditava nesse tipo de coisa, e achava isso uma tremenda idiotice. Theodore aumenta seus movimentos de acordo com os segundos que se passava. Cada vez ele ia mais rápido e mais forte, levando-me a Marte e voltando. Ele grudou nossas testas transpirando suor, gemendo roucamente, o que era extremamente sexy. Glass beija meu maxilar, um beijo demorado, que de alguma forma, causou-me alguns arrepios. Seus lábios desceram para meu pescoço, depositando um forte chupão ali. Puxo seus cabelos, em direção ao meu rosto. Nossos olhos se encontram, ambos mordemos os lábios. O moreno aumenta mais seus movimentos — se era possível —, eu sentia dor; a dor que eu senti na minha primeira vez. Mas não era uma dor “dolorosa”, que me machucava. Era uma dor boa, que eu queria sentir para o resto de minha vida, era uma dor misturada com prazer. Sinto dois de seus dedos em meu c******s, e lá, ele os movimenta rapidamente, fazendo-me gemer mais e mais a cada instante. — Theodore, eu vou… — tento avisar, entretanto, meu ápice chega mais rápido. Meu corpo inteiro treme, e um sensação de alívio deliciosa me preenche. Theo volta a movimentar-se dessa vez mais devagar. — Lexi… Fica de quatro? — ele pergunta em meu ouvido, acusando-me mais arrepios. Assinto com um sorriso malicioso. Ajeito-me no sofá, com a b***a empinada para ele. Glass passa sua mão pelas minhas nádegas, depositando um forte tapa ali. Pulo com o susto e solto uma risada maliciosa. Suas grandes mãos apertam minha cintura, e logo sinto seu m****o preencher-me por completo novamente. — Ooh, c*****o! — ele resmunga, apertando minha b***a. Passo minha mão pelo ar, procurando a sua. Assim que a acho, o direcionei para meu cabelo. Theodore enrola os meus fios loiros e compridos em sua mão, os puxando, fazendo-me se esquivar um pouco. Ele gruda sua testa em minhas costas, apertando mais forte minha b***a. Ele estava quase gozando. — Theodore, dentro não! Não posso correr o risco… — digo, antes que ele gozasse dentro de mim. Eu me protejo de todas as formas possíveis, mas não poderia correr o risco de engravidar. Um bebê é a última coisa que eu preciso. E por incrível que pareça, eu estava prestes a ter meu terceiro orgasmo da noite e eu queria muito mais. Ele continua com os movimentos durante mais um tempo, com seus dedos em meu c******s, estimulando-o. Glass puxa meus cabelos com força, e sinto seu pênis sair bruscamente de dentro de mim. Em segundos, senti seus jatos de p***a em minha coxa. — Oow, Lexi! — ele gemeu rouco após seu orgasmo. Seus dedos continuaram a trabalhar em minha v****a, inchada e provavelmente vermelha. Sentia pontadas ali, pressentindo que andaria com dificuldade depois. Sinto meu quarto orgasmo chegando, gemi alto seu nome, desmanchando-me em seus dedos. Esperamos nossas respirações voltarem ao normal — o que demorou um pouco. —, sentamos no sofá, do jeito que estávamos, nus. Theodore vira sua cabeça em minha direção, e o olho. — Passei no teste? — ele pergunta, com um sorriso malicioso. — Ainda pergunta? — rio fraco — Contrato assinado, Theodore Glass. "Você gosta do jeito que eu mexo a minha língua ou não? Você pode montar no meu rosto até que você gozar Você pode lamber a ponta, em seguida, usar a garganta ou não? Você pode me deixar esticar sua b****a ou não? Eu não sou o tipo que liga de volta de manhã Mas o jeito que você esta me envolvendo é um problema..." — Or nah, Ty Dolla $ign.
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