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Persefone, [08/04/2024 21:16] Capítulo 63 Persefone narrando Faz alguns dias desde que estou na casa de Atibaia e na Ong, eu estava tomando um sorvete com a Sara, quando ela me encara. — Você e Atibaia ficaram alguma vez? – ela pergunta e eu a encaro. — Porque a pergunta? — Curiosidade, somos amigas – ela fala me olhando — Não – eu respondo para ela e ela me encara — Nenhuma vez? – ela questiona — Não – eu falo sorrindo – eu ainda não sei certo porque ele me quer na casa dele, mas por enquanto, o prazo de pagar a divida já acabou, ele não me disse nada, eu que não vou falar nada. — Ainda bem – ela fala – Imagina se ele quisesse cobrar. — Nem fala uma coisa dessa – eu respondo para ela – deixa da forma que está. — Meu pai está bem puto sabe, vive me enchendo o saco que não posso andar com você na rua, ainda mais agora que está na casa do Atibaia – ela fala – mas não ligo somos amiga. — Eu imagino que seu pai deve pegar muito no seu pé – eu falo para ela – não quero te trazer problemas, nunca Sara. — Você não traz – ela fala sorrindo – eu amo você minha amiga. Eu estava ajudando Yasmin no projeto mas também percebi que ela estava meio aleatória, meio longe com seus pensamentos, mas comecei ajudar algumas crianças e confesso que eu estava gostando bastente, Ursula me via mas não dizia nada e eu também não a provocava, até porque não queria mais problemas. Eu estava na cozinha fazendo um sanduiche para comer quando Atibaia entra. — Não me diga que está fazendo mais alguma coisa r**m – ele fala. — Não – eu falo olhando para ele – é somente um sanduiche, acho que isso eu sei fazer. – ligo a torradeira e coloco o pão. Ele não fala mais nada apenas se aproxima e para do meu lado, eu o encaro ele de canto de olho, ele pega um copo de água levando até a boca, eu me viro para ele, ele era bem mais alto, não posso negar que ele era um n***o gostoso pra c*****o, alto, musculoso, com pegada, um pão enorme, ele era quase o dobro do meu tamanho. Quando eu me viro para ele, ele me puxa agarrando minha cintura e me colocando em cima do balcão da pia, na mesma hora a gente se beija, não sei dizer o que acontecia, mas era uma tensão s****l entre nós, filha da p**a! Persefone, [09/04/2024 14:47] Capítulo 64 Persefone narrando A gente foi para o quarto dele, ele beijava meu corpo por inteiro, passava a minha mão pelo meu corpo, beijava meu pescoço. Era diferente com ele, porque eu queria, porque eu sentia vontade de fazer e não iria receber nada em troca, a gente não conversava e nem falava nada, a gente somente sentia e fazia. Eu arranho as suas costas, eu vou por cima dele, e ele agarra em meus s***s, eu coloco minhas mãos sobre os ombros dele e começo a sentar nele, ele apertava a minha b***a forte, enquanto sentava nele, ele pega em meu pescoço e a gente se beija, um beijo intenso. A gente se beija, nossos corpos conectados, ele apertando a minha b***a, passando suas mãos enormes pelo meu corpo, eu me viro de quatro, ele passa as mãos pelas minhs costas pegando forte em minha nuca, sua mão passa pelo meu rosto e me pega no pescoço puxando meu corpo para trás, enquanto ele me penetrava, estocando com vontade dentro de mim, suas mãos tampavam a minha boca enquanto eu gemia e revirava os olhos. Ele me vira de frente, coloca a minha perna no seu ombro e me coloca de lado, sinto seu p*u entrando por inteiro dentro da minha i********e em todos os momentos e intensidade que ele estocava dentro de mim, sua mão em meu pescoço apertando com força, me levando ao céu e ao inferno ao mesmo tempo. (...) Eu acordo e eu ainda estava em seu quarto, ele estava sentado e eu estava deitada sobre seu peito, abro os meus olhos e levanto meu olhar para ele e vejo a fumaça do seu baseado, encaro seu corpo que a luz do poste lá fora iluminava e reparo em suas tatuagens pelo corpo todo, eu me ajeito e o encaro. Faço menção com a mão e ele me entrega o baseado e eu dou uma tragada, ele passa a mão pelo meu rosto e depois desce com seus dedos lentamente pelo meu corpo. — Você é uma perdição garota – ele fala me olhando e eu olho para ele – você está me deixando louco – ele fala após pegar meus cabelos e levar meu ouvido até asua boca, beijando meu pescoço, eu fecho os olhos e mordo os lábios. — Você ainda não viu nada – eu falo com a minha boca na dele e mordo os seus lábios – eu ainda vou te enlouquecer mais ainda – ele me olha e abre um sorriso, passando a sua mão por trás da minha nuca. Eu vou para cima dele novamente e minha i********e desliza em seu p*u. É quando escutamos um estouro e um cheiro de queimado, eu olho para ele e ele me encara. — Atibaia tá saindo mó fumaça da tua casa – escutamos no rádio – atende p***a! — A torradeira – eu falo e a gente dar um pulo da cama. Eu visto uma camisa dele e ele veste a cueca e o calção e descemos correndo.
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