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906 Words
Persefone, [13/04/2024 21:53] Capítulo 65 Atibaia narrando Os vapores entraram para ajudar apagar o fogo que tinha explodido a torradeira, muito tempo ligada, eu saio para fora e vejo Ursula encarando a situação toda. Persefone em um canto vestindo a minha camiseta, eu entro pego um casaco e levo para ela. — Veste isso, você está com frio – eu falo para ela — Não estou com frio não – ela responde — Veste agora – falo olhando para ela e olho para os lados vendo os homens olharem ela de cima a baixo – agora, Persefone. Ela encara todos e depois veste o casaco, eu entro novamente para dentro e vejo o estrago que tinha acontecido. — Vai ter que reformar essa cozinha – Joé me encara – a torrada passou do tempo é – Castro começa a rir — Cala boca seus infeliz – eu falo – arruma ai uma casa para eu ficar com a Persefone. — Vai assumir ela? – Castro pergunta – o povo tá tudo comentando — Se falarem m*l dela, vou mandar cortar a língua – eu falo – já manda o recado para geral. — Ta apaixonado é – Joé fala — E você com a psicóloga? – eu pergunto – pensa que naõ vi o clima que rola com vocês. — Aquela lá é complicada – Joé fala – melhor nem comentar. Vou arrumar a casa. Joé sai da cozinha e eu fico ali reparando as coisas com Castro, Persefone entra. — Querem ajuda? – ela pergunta — Eu vou deixar voc~es sozinho – Castro fala — Estão todos comentando que eu estava aqui com você – ela fala – vão começar todo mundo me odiar. — Relaxa, ninguém tem que falar nada! – eu respondo para ela — Eu já sou sem teto e o teto que eu tinha para dormir eu acabei de colocar fogo – ela fala — Literalmente – eu falo – e nem estou dizendo da torradeira – ela me encara e começa a rir — b***a – ela fala — Joé vai arrumar um lugar para a gente ficar até reformar tudo isso – eu falo – mas é melhor que seja sem cozinha, você e ela não combinam. — Eu vou ficar com você? – ela pergunta – quer dizer, na sua casa nova? — Na rua que não vai ser, Persefone e nem nos becos – eu falo para ela e ela me encara. Persefone, [13/04/2024 22:08] Capítulo 66 Alicia | Yasmin narrando Estava tudo uma loucura depois qe pegou fogo na cozinha do Atibaia e que a Persefone foi vista lá, Ursula estava colocando fogo dentro da ong praticamente, gritando aos quatro ventos dentro do escritório, acabou acordando as crianças e a gente teve que acalmar e fazer todas dormirem. Após isso, eu saio para fora e vejo Ursula. — Se você continuar gritando vai acordar as crianças novamente – eu falo para ela e ela me encara — Quem você acha que é para me dar ordem? — Uma voluntaria na ong que preza pelas crianças que são atendidas aqui e você como presidente da ong deveria fazer o mesmo, seus problemas pessoais devem ser resolvidos lá fora. — Olha Yasmin – ela fala – você naõ brinca comigo — Não estou brincando, pelo ao contrário estou falando a verdade e sendo sincera com você, você está agindo totalmente ao contrário do que uma pessoa que realmente tem uma ong e se preocupa com ela. Ursula me encara, não me diz mais nada, sai bufando ainda mais. Eu vejo uma cartela de cigarro em cima da mesa e pego e saio para fora da ong, me afasto um pouco da ong para que nenhuma criança me veja fumando e paro em um beco, mas vejo que não tenho isqueiro. — Juro que você está me seguindo – eu falo para Joé — Nem te vi ai maluca – ele para na minha frente — Preciso de um isqueiro, sei que você tem – ele me entrega — Não sabia que fumava. — Somente cigarro – eu falo para ele acendendo - a noite está tensa por aqui, Ursula está comendo ate as paredes de raiva — Eu já to ate vendo aquela p*****a pulando fora da água de tão brava – ele fala e eu começo a rir – que foi que tá rindo maluca — Da forma que você falou – ele abre um sorriso — Me devolve meu isqueiro – ele fala — Você acha que eu iria roubar teu isqueiro? – eu pergunto – tá me chamando de ladra Joé? — Vai saber – ele fala sorrindo Nesse momento eu simplesmente esqueci tudo que tinha acontecido, ele se aproxima de mim e me encosta contra a parede, ele aproxima a sua boca da minha e a gente se beija, eu viro meu rosto lentamente e eu o encaro. — Eu acho que você tem tara por beijar alguém em becos – eu falo – é a segunda vez que você faz isso. — Tenho por você Yasmin, pode ser em qualquer lugar desse morro ou que você queira – ele fala me olhando e eu o encaro Eu abro um sorriso para ele e o afasto com as mãos. — Outro dia você pega seu isqueiro – eu falo pegando d asua mão novamente – boa noite. — Boa noite – ele fala .
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