A chuva caía fina sobre o telhado do chalé, criando um som ritmado e hipnótico que envolvia tudo em uma atmosfera íntima e perigosa. Sophia despertou lentamente, sentindo o toque quente de Alexander em sua cintura. Ele a puxava para perto, o corpo dele colado ao dela, sua ereção pressionando contra suas costas nuas. Ela suspirou, instintivamente rebolando contra ele. — Assim você me mata — ele sussurrou rouco, os lábios tocando seu pescoço. — E quem disse que eu quero que você sobreviva? — provocou, virando-se para ele com um sorriso malicioso. Alexander não respondeu. Em vez disso, deslizou a mão entre as pernas dela, já molhada de antecipação. Seus dedos encontraram o ponto exato, massageando com lentidão, fazendo-a gemer e se arquear. — Você acorda assim, pronta pra mim? — ele murm

