Sophia acordou horas depois, o sol já alto, o corpo dolorido de prazer e a mente em turbilhão. Alexander não estava mais ao seu lado, mas o cheiro dele ainda impregnava os lençóis, quente e reconfortante. Ela se espreguiçou lentamente, puxando o lençol até o peito e sentindo uma pontada de vazio na ausência dele. A porta do quarto rangeu suavemente, e Alexander entrou, carregando uma bandeja com café, frutas e pães. Usava apenas uma calça de moletom, o torso nu, os cabelos ainda bagunçados. Sophia sorriu sem conseguir evitar. — Bom dia, minha bela adormecida — disse ele, colocando a bandeja sobre a cômoda e se aproximando da cama. Ela puxou o lençol mais para cima, tímida. Alexander riu baixinho, puxando-a pela mão para que se sentasse. — Depois da noite passada, você acha que pre

