Prólogo, Lilly

979 Words
ENQUANTO ISSO NO BRASIL... . — Nossa que chuva... — Lilly disse ao passar pela porta. — É mesmo! De quem é esse AP de bacana, aqui? — Alex já tirava a camisa quando passava pela sala. — É do meu avô... Na verdade é da minha tia Manú, o meu avô comprou pra ela, mas como ela prefere morar no morro, meus pais usam quando vem ao Brasil. Nesse momento Lilly se virou e encontrou Alex sem camisa olhando curioso para os cantos, ela suspirou com a visão do homem forte e tatuado, ele estava molhado e mesmo assim muito bonito. — Vem... Deve ter algum roupa do meu avô para você vestir. — Ando pelado, mas não coloco roupa de defunto! Lilly riu alto, Alex era capaz de a fazer sorrir e ficar vermelha de raiva, mas nesse momento ele a queria feliz, sabia que a noite não tinha sido das melhores para ela. — Alex, aqui tem roupas do meu pai, ele não chega no seu ombro de tão baixo que é, eu posso usar as da minha mãe, mas se te incomoda eu procuro algo do meu irmão, mas ele dificilmente deixa roupas aqui... Lilly passou para o quarto e ele a seguiu, viu Lilly tirar o vestido molhado e colocar um roupão branco, ela arrumou os cabelos e se virou para a porta. — Que susto! Você ficou me olhando? — Mulher gostosa dando sopa, olho mesmo... — Alex disse e se aproximou, ele deu um beijo em Lilly, um beijo longo e intenso, quando a soltou, encontrou um sorriso e o rosto dela vermelho pelo frio. — Tu ia mesmo dá pra aquele mauricinho? — Ainda não entendi por que chama ele assim, o nome dele é Maurício apenas, e não pretendia nada, ele me chamou para sair e se mostrou um completo idiot@. — Ele disse que ia te ensinar a beijar, m@l sabe ele das aulas que tu teve comigo. Alex riu da situação. — Por que você achou que eu nunca tinha beijado alguém? — Eu sei o lance com o teu primo, mas e aí tu deu pro teu primo? — Meu Deus Alex! Que horror, é claro que não! Eu e o Oli nos beijamos algumas vezes, ele não tinha experiência e eu também não, aprendemos um com o outro, somos bons amigos e nos consideramos primos... — Tô sabendo... Aí descola uma dessas roupa fofinha, tô congelando com essa roupa molhada. Lilly foi até o outro quarto e voltou com um roupão xadrez, ela jogou em Alex e sorriu. — Essa velharia é do seu avô, né? Lilly concordou com a cabeça e Alex começou a se despir, ele ficou completamente sem roupa na frente dela e colocou o roupão devagar. — Vai ficar me secando, já disse gata, sou um ótimo professor e estou disposto a te ensinar a ser mulher. Lilly voltou até a sala, ela sentou no piano e pensou em tocar algo para distrair o desejo, a chuva caia forte lá fora e ela se sentia quente ali. Ela chegou a tocar uma nota e logo Alex se juntou a ela, ele se encostou no piano e ficou olhando ela passar os dedos pelas teclas. — Vai tocar uma pra mim? — Eu, não sei... — Lilly estava ofegante e seus pensamentos confusos com os últimos acontecimentos. Alex pegou a mão dela e chupou cada um dos dedos. — Ainda vou usar essa mãozinha no meu p@u, sei que nunca pegou em um... — Para de me falar essas coisas! — Lilly disse e se levantou, ela se afastou um pouco e foi parada pela voz forte dele. — Lilly, somos só nós aqui... Falo o que eu sei que você gosta, pode não admitir, mas gosta de mim, assim como eu gosto de você sua americana safad@! Lilly se virou brava para ele. — Escocesa! Eu sou Escocesa e não americana. — Eu sei... Mas e safad@?— Alex disse ainda sorrindo. Lilly foi até ele e pulou em seu colo, pela primeira vez ela o beijou, deu-lhe um beijo voraz e cheio de luxúria. — Mas uma coisa você acertou eu gosto de você! Diz que quer me fazer uma mulher de verdade, tudo bem, hoje eu sou sua mulher. — Sabia! Vou te comer com tanta força que vai ficar viciada no meu p@u. Alex a levou para o quarto e a jogou na cama. — Aqui não! — Qual foi agora? — É o quarto dos meus pais. — Ela se levantou e o puxou para a porta ao lado. — Esse quarto não parece de menina. — É do meu irmão, o meu não tem uma cama grande assim. — Relaxa, com você montada em mim, a gente cabe até em uma poltrona. Ele a empurrou na cama e tirou o roupão, Lilly suspirou novamente, vendo aquele homem grande, nú olhando para ela. Alex abriu o roupão dela e passou a língua por seu sei0, ele apertava um enquanto usava a boca em outro. — Primeiro vou te deixar molhadinha, pra lambuzar meu p@u em você. Lilly se sentia envergonhada e ao mesmo tempo quente com as palavras de Alex. Ele abriu as pernas dela e circulou com a língua sua intimid@de, ela gemeu com a sensação, era novo, quente e prazeroso. Alex passou um bom tempo ali, deslizou a língua por toda extensão dela, mas sempre voltando ao ponto que a fazia gemer mais alto. — Alex stad, tha mi cumming mu thràth. — Lilly sentiu suas pernas tremerem, a sensação a assustou um pouco, mas achou maravilhosa a explosão quente em seu corpo. Alex subiu com beijos até encontrar sua boca. — Gostei, tu goz@ em inglês! — É gaélico Escocês. — Lilly o corrigiu mesmo ofegante. — Vou te fazer goz@r em várias línguas então...
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