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1251 Words
Giovanna E não sei se é o efeito do álcool, mas estou sentindo um fogo se acender dentro de mim e suas chamas estão me consumindo por dentro. Absorvendo-me pouco a pouco, tomando conta de todo o meu sistema, e inevitavelmente um gemido escapa da minha boca direto para a sua. — Vem comigo! — Ele pede, afastando-se repentinamente e me dou conta de que a garota não está mais aqui. E sem eu esperar, Andreas segura na minha mão para sairmos do grande salão, direto para um elevador. E logo que as portas metálicas se fecham, as suas mãos possessivamente voltam a segurar na minha cintura. Ele faz o meu corpo se colar no seu e a sua boca me beija árdua, e punitivamente. É difícil respirar. É ainda mais difícil raciocinar. Em segundos me vejo envolvendo-o com os meus braços e as pontas dos meus dedos se deliciam com a maciez dos seus cabelos rente a sua nuca. As portas voltam a se abrir e como em um passe de mágica, estamos dentro de um luxuoso quarto de hotel. É agora que tudo acontece? Me pergunto quando sou prensada brutalmente contra uma parede. As suas mãos grandes e firmes agora se espalmam na minha b***a e na sequência, ele me ergue do chão. As minhas pernas abraçam a sua cintura sem demora e como se ele tivesse urgência, afasta a saia do meu vestido para cima, e os seus dedos imediatamente penetram o elástico da minha calcinha, alcançam a sua lateral e com uma puxada forte danifica a peça. O beijo devorador para, e extremamente ofegante, ele afasta o seu rosto do meu para fitar-me. — Você pode desistir agora, se quiser, Chapeuzinho Vermelho. Qual é problema dele?! Rosno mentalmente. E desistir? Meu Deus, estou literalmente ardendo por dentro! — E por que eu desistiria? — sussurro com um pouco de dificuldade, porém, o seu olhar pesado de desejo ganha um inexplicável teor sombrio. — Você precisa saber uma coisa sobre mim, Giovanna. — Andreas fala com o mesmo som áspero que falou comigo na escadaria. — Eu não costumo fazer amor com as mulheres que levo para a minha cama. Não é algo que eu suportaria fazer. A mulher que ousar se deitar naquela cama comigo precisa saber eu gosto de foder... com força. Sinto um estremecimento por dentro e engulo com dificuldade. — E você parece não estar acostumada com imposições ou ter familiaridade com o sexo extremo, garotinha. Você precisa respirar, Giovanna! Digo para mim mesma. E eu respiro. Mas em resposta a essa sua promessa aterrorizante e sensual, pressiono a sua nuca e o atraio para mais um beijo, mostrando-lhe que ele não me causa medo algum. E imediatamente ele torna o nosso beijo mais quente, impetuoso e impuro. E enquanto devora a minha boca, ele abre o zíper da sua calça, faz um movimento brusco e em uma fração de segundos, escorrega para dentro de mim. — Ah! — Um gemido manhoso e quase desesperado se arrasta pela minha garganta. Andreas começa a se mexer ávido, feroz e bruto, levando-me a um êxtase que jamais senti na minha vida. E enquanto o seu olhar felino captura o meu, sinto que estou sendo partida ao meio. — Oh, Deus! Sim, eu clamei quando Andreas chegou mais fundo dentro de mim, me fazendo explodir com apenas dois movimentos rápidos. Na sequência, ele me segura em seus braços e dá alguns passos. Logo sinto uma maciez em minhas costas e alguns beijos cálidos começam a se espalhar pela lateral do meu rosto. Depois pelo meu pescoço, até chegar no meu colo. Andreas se livra do meu vestido e retoma com seus beijos, até alcançar o bico entumecido do meu seio. — Só para você saber. — Ele rosna sem parar os seus carinhos. — A noite está só começando. É um aviso. E se a preliminar já foi assim, me pergunto se aguentarei uma noite inteira afundada na intensidade perversa desse homem. — O que você está fazendo? — pergunto ainda recuperando as minhas forças, quando o sinto segurar o meu pulso e levá-lo acima da minha cabeça. — Me certificando de você ficará quietinha do jeito que eu quero. — Logo sinto um objeto gelado, depois um clique e estou presa no espaldar da cama. Sem qualquer preocupação, Andreas sai da cama e vai até um móvel. Depois, ele retorna trazendo uma pequena maleta em suas mãos. — O que é isso? — Algo para o seu prazer, Giovanna. Meu coração dispara quando ele põe alguma acessórios em cima da cama. Contudo, ele abre um frigobar, pega uma bandeja de gelo e uma taça vazia. E após colocar o gelo dentro da taça, retorna para a cama. — Agora tente relaxar e sinta o meu prazer, Giovanna. E com essas palavras, Andreas leva uma fita de ceda para os meus olhos e eu fico no mais completo escuro. Não demora e eu sinto uma sequência de beijos quentes no meu abdômen. Contudo, arfo violentamente quando o gelo se sobressai ao seu calor e inquieta, me mexo na cama. A frieza do gelo escorrega para o meu umbigo, arranca alguns gemidos inquietante e eu tento me soltar, mas não consigo. — Se entregue, Giovanna! — ordena com voz branda. — Só sinta! — Oh! — Meus sons se tornam mais altos quando o frio extremo penetra a minha v****a e o seu dedo gelado faz alguns movimentos lá dentro. — Céus! — Praticamente me engasgo quando os seus movimentos se sincronizam com a sua boca que brinca sem piedade com o bico do meu seio. Queria poder tocá-lo. Senti-me segura, mas ele não para e quando já estou prestes a explodir, Andreas para todos os seus movimentos. — Você é deliciosa, Giovanna! — Ele declara e toma a minha boca de forma obscena, depravada e ardente. — Me diga. O que quer de mim, Giovanna? — Eu... oh! — gemo alto quando os seus dedos voltam a me provocar. — Diga ou eu não te darei! — ordena outra vez. Engulo com dificuldade. — Diga! — Ele exige, aumentando a força das suas estocas e os meus gemidos se tornam escandalosos. — Me f**a, Andreas! Me f**a! — Boa menina! — Ele rosna, abrindo as minhas pernas para me penetrar em seguida. — Ah! — gemo mais alto, agarrando-me aos ferros contorcidos da cama, sentindo-o se mexer com força e em um ritmo alucinante. Andreas, por favor! Tenho vontade de suplicar pela minha redenção, mas engulo cada letra que essa frase tem, por que suplicar é a última coisa que farei para esse homem. No entanto, sou jogada dentro do inferno quando ele eleva as minhas pernas a altura dos seus ombros e assim ele ganha mais profundidade dentro de mim, estocando com tamanha dureza. — Oh! — Meus gemidos se tornam ainda mais escandalosos e estou pronta para explodir outra vez. Contudo, ele para o seu ataque e retira a venda dos meus olhos. Tento focar nos seus olhos, mas percebo que ele está me olhando como se eu fosse um maldito pedaço de bife suculento no seu prato. E em um rompante, Andreas me deixa de quatro para ele. — Você não faz ideia do quanto é deliciosa, Giovanna! — Andreas repete com um urro seco e grosso, desferindo algumas tapas fortes na minha b***a, fazendo a minha pele arder no processo. E no mesmo instante, o sinto escorregar para dentro de mim outra vez.
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