Encontro

531 Words
Cheguei na capital e fui direto para a casa onde iria trabalhar me falaram que eu ficaria responsável pela comida do único dono da casa cheguei e a sensação dentro era meio triste não havia conversa os três empregados da casa eram sérios e com cara amarrada, fui contratada pelo mordomo Robert que me instruiu a cozinhar e organizar a casa, mas não podia falar com o dono da casa que vivia trancado no quarto e não queria ser incomodado. Coloquei o uniforme cinza amarrei os Meus cabelos compridos e comecei a fazer o café me mandaram fazer um mingau para o chefe e alguns bolos para os demais não questionei sobre o mingau, mas será que ele estava doente comecei a cozinhar e a cantar uma música o meu pai cantava quando era criança. Julian Acordei com um cheiro diferente do atual quem será que estava cozinhando levanto da cama e me troco ouvindo uma voz doce lá de baixo desço as escadas meio em transe e vou até à cozinha onde o som vem de lá a pessoa cantarola uma melodia e o cheiro está ótimo em transe pelo som esbarro em algo e ao cair faz um som muito alto. — Quem é você? — Eu que deveria perguntar você esta na minha casa. -Ah! então você é o meu chefe não sabia que era tão jovem. — você é diferente. — já quer tomar café o mingau esta, pronto. Eu ouvi ela falando, mas tive receio de confiar me sentei na mesa. — você não vai comer. Passei a mão pela mesa até que esbarrei em uma cumbuca trouxe para perto do meu rosto e o cheiro era o máximo passei as mãos até que peguei a colher. — você é cego? Eu já tinha colocado a primeira colher na boca quando escutei a pergunta tentei olhar para onde o som vinha e respondi. — sim, não te falaram? — não, mas tudo bem agora eu sei posso ajudá-lo se precisar. Abaixei a cabeça e voltei a comer pela primeira vez pude terminar um prato por completo. Não ouvi mais nada então me levantei da mesa e estava saindo a varanda quando uma mão me parou. — deixe que eu te ajudo. Eu senti estranho alguém me ajudar será ser um plano de Robert. — Eu posso ir sozinho. Retiro a sua mão e vou até o lado de fora me sentando no banco. Ouço os passos se afastando e sei que ela voltou para dentro. Rebeca Vejo ele sentar sozinho em um banco, o quão solitário é sua vida volto a cozinha para terminar de preparar o café e começo a cantar de novo quem canta seus males espanta não adianta ficar chorando quando nos dão limões. Logo todas as coisas estavam feitas e eu levei um bolo de laranja pro senhor limãozinho deixo ao lado dele no banco e volto para dentro algo doce sempre é bom em dias como esse. Os funcionários tomam café. — Eu já não falei fique longe do Julián. — foi só o café da manhã. — É melhor obedecer ou perdera o emprego. Eu respiro fundo e fico quieta...
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD