Capítulo - 4

1133 Words
ESSE CAPÍTULO CONTÉM CENAS +18!!! Samwell colocou Calvin na cama que havia no quarto, consideravelmente grande, para uma pessoa só. Ele deitou devagar se sentindo fraco ainda. - Aqui nessas gavetas estão seus remédios, não esqueça de tomá-los. - Disse Samwell apontando para a gaveta da mesa se cabeceira. - Tenha uma boa noite Calvin. Depois que Samwell saiu do quarto, Calvin sentiu uma solidão tremenda como se algo estivesse faltando, ele estava se sentindo quente, mas não ousou dizer ao mais velho. Passou a mão na testa que estava suada e viu suas coisas encaixotadas ao lado de um guarda roupa enorme. "Então aqui é a minha nova casa". Pensou. Sentindo o sono chegar, fechou os olhos e adormeceu naquele colchão macio. *** "Quente". O pequeno se remexia e puxava a gola da camisa que estava vestindo. Tirou as cobertas de cima de si sem perceber, estava ardendo de calor, mas o tempo estava frio. Ele sentou na cama se sentindo mais forte, tirou a camisa para ver se diminuía o calor, mas nada fazia efeito. Viu um copo com água em cima da mesa de cabeceira e o bebeu de uma só vez. Não funcionou. Ele levantou e tentou abrir as janelas, viu que já era noite, dormira tanto assim? Abrir as janelas não havia funcionado também, ele foi até a porta e colocou a cabeça para fora, sentiu um cheiro forte amadeirado com um toque de algo que nunca havia sentido antes e sentiu seu corpo arrepiar e ficar mais quente ainda. Ele caminhou devagar e girou a maçaneta da outra porta sem fazer barulho, olhou dentro e viu que estava tudo em completa escuridão, foi seguindo o cheiro em meio aquele breu, encontrou uma cama, sentiu a maciez dos lençóis de seda. O cheiro estava ficando mais forte, estava vindo debaixo dos lençóis, ele se enfiou por dentro deles e foi seguindo aquele aroma delicioso que o deixava ainda mais ansioso. Até que o encontrou e o tocou sentindo em troca apenas uma parte de um corpo adormecido. - O quê? - Perguntou a voz rouca de sono. Calvin que não estava ligando para nada a não ser o cheiro que inalava respirou fundo. A luz do abajur foi acendida e Calvin fechou os olhos com o contato direto com a claridade, Samwell que até então estava dormindo logo que despertou se espantou ao ver o menor naquele estado. - Calvin? - Eu quero issooooooo... - Disse manhoso. - Minha nossa, eu pensei que o remédio havia funcionado. - O que você tem aí? Parece tão gostoso Sammy... Samwell arregalou os olhos diante do apelido carinhoso, mas se recompôs e segurou Calvin pelos ombros afastando-o de suas pernas, o pequeno estava quase o atacando, tocando suas partes íntimas. E claro como ele era um alfa não estava sendo fácil para ele ficar naquela situação. Era óbvio que não podia tocar Calvin, já que ele não estava em um estado lúcido. - Pare com isso, você não pode. - Mas eu quero. Samwell, por favor. Me dê só um pouquinho eu prometo que faço qualquer coisa. Samwell sentiu a respiração acelerar diante daquele garoto de olhos tão bonitos, ele viu suas pupilas dilatadas e que em cada olho a íris era uma cor diferente, olhou seu peito nu com mais atenção o que o deixou pronto em segundos. - Calvin não... - Por favor... - Você vai me odiar se eu fizer isso com você. Calvin encheu os olhos de lágrimas e não conseguiu se segurar, não entendia por que Samwell estava sendo tão mau em não querer dar a coisa que cheirava tão bem pra ele, tão mau... Queria só um pouquinho e ficaria satisfeito, ele chorava e soluçava igual uma criança e também não entendia por que estava daquele jeito, sentia um liquido escorrendo nas suas calças que já era visível na parte de trás e da frente. Continuou a chorar fazendo Samwell se sentir m*l por ele. - Não chore, não chore, por favor. - Você é... Tão mau... Odeio você. - Calvin... O menor continuava com o choro, fazendo com que o maior se desmanchasse em desculpas. Ele o abraçou e o mimou tentando acalmá-lo, Calvin sentou no seu colo bem em cima onde se encontrava a ereção do maior que ficou paralisado com o cheiro que agora estava forte vindo do ômega. O cheiro era doce e suave, Samwell se concentrou em apenas respirar e se segurar. - Estou sentindo umas coisas estranhas Samwell... O maior fechou os olhos já sabendo do que se tratava. Calvin saiu do colo de Samwell o que foi um alívio, pois ele estava por um fio, mas em segundos seu alívio se desfez, pois ali na sua frente o ômega mais lindo que já vira estava tirando sua calça de pijama e ficando sem nada na sua frente. Ele deitou-se e abriu as pernas sem vergonha alguma, Samwell pôde notar que sua entrada estava pingando de tão molhada pronta para seu m****o que agora pulsava com seus extintos aflorados o cheiro de Calvin o deixava enlouquecido, mas foi só quando o ômega começou a se masturbar que o alfa realmente perdeu o controle. Calvin gemeu baixinho ao tocar em seu m****o duro que estava encharcado, ele também colocou o dedo do meio na sua entrada tentando se livrar daquele incômodo, percebeu que era bom e continuou fazendo e gemendo descontroladamente. - Hummmnnn. Samwell que estava parado ao seu lado não conseguiu se segurar e também começou a se tocar, tirou a calça do pijama de seda preto e passou a mão por toda a sua extensão, fechando os olhos com o toque das próprias mãos imaginando que eram as mãos pequenas de seu ômega. Ele continuo de olhos fechados e se sobressaltou quando sentiu seu m****o ser engolido por uma boca pequenina, ele se afastou rápido, mas Calvin fora mais rápido ainda e o abocanhou novamente fazendo com que o maior perdesse todas as suas forças e soltasse um gemido gutural. - Calvin... O pequeno o chupava com vontade, com sede, tentando colocar tudo na boca. Mas era enorme, não conseguia e beijava a cabeça chupando devagar, ele passava a língua como se fosse um garotinho chupando um pirulito e arrancando gemidos do maior. O menor parou de chupar e sentou nas pernas do mais velho empinou a b***a branquinha e tentou colocá-lo dentro. Samwell que agora não resistia mais, puxou uma camisinha da gaveta e a colocou no pênis, já estava no seu limite, mas não queria que no dia seguinte o garoto o odiasse ainda mais caso ele ficasse grávido. - Prometa que não vai me odiar amanhã Calvin. - P-prometo... E com essa promessa Samwell se sentiu leve e pronto para entrar no corpo do menor.
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