O silêncio pesaroso de Ciel trouxe ao loiro a resposta que ele procurava — Entre, melhor que seja o primeiro a chegar.
Ciel assentiu. Seria como sua verdadeira estreia na sociedade, ele não podia se dar ao luxo de esperar para que Karl conseguisse anular sua presença ou criar algum maldito rumor. Existia um orgulho a se prezar, um orgulho que era reservado bem mais ao seu pai que a ele, mas que ainda existia. Um orgulho eu Karl não possuía e não se importava de pisar.
Quando as portas se abriram seus olhos vagaram por cada uma das pessoas presentes como uma serpente que vagueiam em busca de sua presa, era suficiente. Era o suficiente para que ele soubesse a localização, as feições e a casa de cada um daqueles nobres, mas... ela não estava lá.
Um braço envolveu-se em volta dos seus ombro
