— O que você disse filha? Ela não conseguiu ouvir, e me cutucou amorosamente em reclamação. — Nada mãe. Cadê o papai? — Ah, seu pai! Como sempre, ele está na estrada. — Ah, entendo! — Não fiquem na porta. Entrem, vamos no sentar. No primeiro passo que dei, senti a sua mão agarrando a minha. O que ele estava fazendo? Por que ele estava apertando a minha mão? Olhei para ele e ele devolveu um olhar cativante. Eu não disse nada, não a soltei, continuei segurando sua mão até chegar ao grande salão. Nos sentamos em frente a grande mesa. — Eu acho que você tem que me dizer uma coisa. A guerra tinha começado. — Bem... sim... Ela não sabia por onde começar. — Claudia, já está resolvido. Natalia queria tentar ser uma garota normal, mas foi só por um tempo. Agora vai começar a trabalhar n

