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Infiltrada do Morro

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Blurb

Diana Alcântara, uma policial civil, carrega consigo a coragem para buscar justiça pela morte de seu pai, apesar dos trágicos acontecimentos que marcaram sua vida. Sua missão envolve a infiltração no morro onde seu pai foi morto, obtendo informações cruciais para a prisão de JK, o líder do morro. No entanto, ela não esperava se aproximar de JK e se apaixonar pelo dono do morro. Agora, Diana enfrenta perigos iminentes, mas nesse desafio, encontra também o amor.

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01
Douglas - DG –Senta o dedo menó, bora p***a, protege o que é nosso mermão. – Cadê o chefe. – Tá descendo carai, já passei a fita toda, vamo segura esses pé de chinelo aqui embaixo. Coé desses cara, tão se achando uns p**a malandro né naum, aqui ninguém bera naum, num passa nem wifi se nois não deixar maluco. Mas já que neguin tá querendo paga de doido pra cima da gente, tão achando que é casa da vó pra entra sem bater, vamo mostrar qual é dessa p***a. Eles mexeram com os maluco errado p***a. Pro azar deles nois tá sempre ligado nas paradas, nois senta o dedo nesses mané metido a sabichão caraleo, isso me deixa bolado, loko pra vê sangue descer na testa dos maluco. Meu nome é Douglas mas todos me conhecem como DG, sou sub dessa engenhoca aqui que leva o nome de morro do alemão, ninguém passa por nóis naum c****e, aqui é atividade 25 horas por dia se é que me entendi, nada passa batido. Passei o radin pro meu mano, tava segurando os inimigos que tentavam invadir o pé do morro. – Coé donzela, vai descer ou tá difícil. – Mete o dedo aí, tô de passage, naum quero ninguém no meu território naum, falô. – Jaé mermão. Jhonatha Kasper - JK O morro tava sob ataque, pensaram que ia pegar o pai aqui no pulo, desprevenido, pensaram errado, pega visão aí malandro, aqui não tem distração não véi, até os beque é sobre espreita. Aqui não é muleke, aqui é bandido carai, ninguém me tira de o****o não mermão. Eu tava só na espreita vendo os soldado do inimigo, tava só na mansidão pensando que iam subir a ladeira na malandragem. Bando de cuzãoo, cada zika que dava de frente com o pai era pipoco na cabeça mermão, aqui a piedade não passa nem de visita, vacilô leva bala sem dó. Peguei o radin pra ouvir os moleque lá embaixo, dava risada ouvindo eles contando os soldados abatidos, cada verme morto pra mim, representa um passo que damos rumo a normalidade do morro. Peguei 1,2,3 no 4 segurei vivo, tinha que descarregar todo o ódio da alma em alguém e aquele ali vai ser o meu exorcista carai, vou soltar todos os meus demônios presos em cima daquele verme. Ninguém atrapalha a vida de cidadão de bem e fodaa de n**o e sai na boa naum, aquele ali vai paga com sangue, devagarinho, pra na próxima encarnação não atravessar meu caminho. -Tá na mão chefe. -Joga na casa velha da 3. -Belê. É aquele ali vai implora pra morrer antes de cair na minha mão, me chamo Jhonata mais conhecido por JK dono do morro do alemão e aqui ninguém tem vida fácil, isso daqui é sinistro, para proteger essa bagaça é dia e noite, ninguém tá afim de conto e historinha aqui não. Na moral, do mesmo jeito que cobro respeito, também quero respeito pro cidadão de bem que faz morada aqui, os guerreiros que pagam seus impostos merecem respeito, invadir favela alheia é fora do conceito, neguim vacilão paga com o caralhoo da vida. Eu descia no sigilo com fuzil apontado, só doido se atrevia a se meter na minha frente num momento desse, foi aí que ouvi um gemido em um dos beco, aproximei e avistei uma mulher sentada ao chão, se é moradora ta na sorte, ajuda aqui pra morador é a todo momento, mas se não é tá fodiida, já tem passagem garantida direto pro inferno. – aí guria, que que tu fais ai jogada. – fui atingida, mais não quero ajuda não, tô apenas me recompondo, logo vou embora. -a mina nem se atreveu olhar na minha cara e soltou essa fita aê, isso tem marra de inimigo e eu não curti a ideia, tá lascadaa, se for eu vou é passar fogo. – Coé v***a, tu é inimiga sua p**a? -peguei no braço dela apertando com força fazendo ela olha pra mim. – não, não sou inimiga, sou moradora e você tá me machucando. – Qual foi, o que deu nessas ideia pra tu sai em fogo cruzado, se tá zoada. – Estava voltando do trabalho, como eu ia saber que toda essa merdaa tava rolando aqui. – Tu vacilou em, bora que te dou um guincho. – não precisa, já estou melhor. Escutei aquilo e fiquei bolado observando a guria, a bicha levou fogo e não tá esperneando, nem de gritaria como uma galinha, e eu tava mó curioso pra saber qual era a da doida vacilona. – tu mora aonde, bora que dou caminho pro posto pra tu, bora garota, vamo sem chilique. -levantei a guria ajudando ela a se manter em cima das perna, colei ela no meu corpo e não pude deixar de sentir teu perfume. A maluca cheirava pra caraleo, dava pra sentir o cheiro doce daquela vacilona, e que cheiro, era uma marola boa de mulher gostosa, a maluca acabou de fazer um ponto com o papai, deixou o amigo bem satisfeito. Ela apoiou no meu ombro sem dar uma palavra sequer, custava olhar no olho, só de cabeça baixa. Passei a fala no radin e logo chegou o menor com um carro. – Cóe chefe. – dá uma moral aê, a mina é moradora, leva direto pro posto. – Jaé pode crê… -o Zé ficou me olhando achando que ia ter recompensa, só pode. – mete o pé vapor, tá esperando o troco é, vai lá carai, mandei direto pro posto mermão. – falô chefe. Voltei a descer a viela, logo abaixo avistei o meu sub na atividade. Eu e o DG crescemos juntos correndo essas ladeiras de cima para baixo, se tenho irmão nessa vida pode se dizer que é esse cara aí. Cheguei aqui depois do meu velho, que deu passagem dessa pra melhor, espero eu. Quando eu tinha 22 anos meu velho trocou fogo com samango, na tentativa de pacificação, foi atingido e o deixaram ali no chão, agonizando sem nenhum tipo de socorro, mas ele fez história, e não vacilo nem no fim, deu passagem pro inferno pro carai do samango também, esses caralhoo num teve nem coragem de chamar uma ajuda se qué pro meu velho, ele morreu sentindo cada gota de sangue escapar pelo buraco de 7 balas espalhados pelo seu corpo, não há nada na vida outra peste que eu odeie mais do que os tal dos poliça, aquilo ali são raça de víboras. Me aproximo do DG vendo o cara a mil por hora, tá achando que é fácil? Entra no esquema pra tu vê. – qual foi, tudo na ordem. – fala tu, já tô passando as ideia pros menó, ninguém entra nem sai dessa p***a, só depois de tudo bem limpo nessa bagaça. – é isso aí mermão, pega visão aê, quero atividade nessa p***a, quero neguim parado olhano a lua naun, é pra roda feito louco nessa p***a, num quero inimigo no meu calcanhar naum. – Jaé, é nois, considere tudo feito.

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