A caverna revelou-se um refúgio surpreendentemente acolhedor, contrastando com a hostilidade da floresta lá fora. Suas paredes de pedra polida brilhavam com um brilho iridescente, refletindo as suaves ondas de luz que penetravam através da entrada oculta. O som constante da cachoeira lá fora proporcionava uma serenidade reconfortante, quase hipnótica. Selene olhou ao redor, maravilhada com a beleza natural do lugar. No centro da caverna, uma pequena lagoa cristalina espalhava-se em um suave murmúrio, suas águas tranquilas refletindo a luz do sol filtrada. Nas paredes, estalactites e estalagmites formavam padrões intrincados, criando uma paisagem surreal que parecia saída de um sonho. Mas mesmo diante de tanta beleza, Selene não conseguia ignorar sua desconfiança em relação a Dandara. O n

