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The Deadly Kiss

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Blurb

Todos na cidade temem a assombrada Mansão Macmillian, mas Adrian não consegue ficar longe dela. Quando ele cede à curiosidade e finalmente entra. O que ele descobre é algo que nunca havia imaginado em seus sonhos mais loucos.

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Chapter 1
O frio cortante gelou seus dedos até uma dormência desajeitada, o frio infiltrou-se nos dedos dos pés e se espalhou dolorosamente por seus pés como se fossem seus pés descalços na calçada, em vez de tênis. Seus lábios adquiriram um tom mais azulado e seus dentes bateram como uma furadeira pneumática. Suas roupas de segunda mão eram inúteis como isolamento. Ele poderia muito bem estar imerso em uma banheira de gelo por toda a proteção que eles lhe deram. Ele estava marchando, mas o ar da noite estava dissipando seu calor mais rápido do que seu corpo poderia substituí-lo. Ele poderia voltar, é claro, mas e se seu tio estivesse acordado? E se seu tio estivesse com vontade de servir outra porção de feridas? O que então? Não, obrigado. Os blocos passaram em um borrão, ninguém além dele estava fora esta noite e quem em sã consciência estaria? A única razão pela qual ele estava do lado de fora era para se livrar da dor. Ele estremeceu novamente, efetivamente tirando sua mente da dor e tornando-o ciente do frio novamente. Não era uma frieza agradável. Era o tipo que o fazia andar ainda mais rápido e proteger a cabeça do vento. Não importa o quão quente o sangue estivesse em suas veias, seu rosto congelou do mesmo jeito. O ar invernal girou ao redor dele levando cada lambida de calor que podia. Ele envolveu os braços com mais força em torno de si mesmo, enfiando o queixo para baixo em seu moletom. Sua respiração agora só era visível sob as luzes esporádicas da rua. Ele não tinha um destino específico em mente. Ele só precisava escapar da dor ... da violência ... da raiva de seu tio. Ele se viu na periferia da cidade e isso o surpreendeu um pouco. Ele nunca tinha caminhado tão longe antes. Talvez ele devesse voltar agora. Seu tio já teria adormecido. Ele poderia facilmente esgueirar-se de volta para a casa e na ponta dos pés até seu quarto. Mas ... uma sombra de dúvida se apoderou dele e desencorajou seus pés de voltarem. Então, ele seguiu em frente até se encontrar na frente da Mansão Macmillian. Ele não gostava da Mansão Macmillian. A simples visão disso fez seus ossos doerem e suas entranhas darem um nó. Essa casa era uma representação visual do tipo mais escuro de preto, do tipo mais escuro de escuridão. Coisas más aconteceram lá. Era onde as coisas más ainda permaneciam. A velha Mansão Macmillian estava localizada na periferia da cidade e voltava para os pântanos. Havia uma doca na parte de trás da casa que se estendia até o pântano. As janelas da casa foram quebradas, a pintura descascando. Pessoas viveram lá uma vez, mas ele ouviu dizer que algo terrível aconteceu atrás daquela porta preta. Quem quer que tenha vivido lá se mudou, deixando a casa grande e escura para sentar no final do pântano e desmoronar lentamente. Ninguém na cidade se aproximou da velha Mansão Macmillian, não apenas porque ficava fora do caminho e na periferia da cidade, mas porque, assim como o pântano, havia histórias do m*l que espreitavam lá dentro. Essas histórias assustaram até as crianças mais corajosas e deram a todos os adultos razoáveis ​​uma boa desculpa para não chegarem perto disso. Quanto mais ele se aproximava da Mansão Macmillian, o leve formigamento em seu estômago ficava mais e mais violento a cada passo que dava. Ele olhou para as janelas do segundo andar, as dobradiças enferrujadas das persianas penduradas. O exterior da casa já foi pintado de azul-marinho e branco, mas há muito desbotou para a cor de madeira podre e manchas azuis lascadas. Os parapeitos das janelas, antes brancos, ainda tinham alguns potes de barro velhos, sem vida dentro. Dentro não havia nada além de escuridão. Não havia nada ... ninguém ... mas os pelos finos de seus braços se arrepiaram. Ele continuou olhando para as profundezas negras dentro das janelas do segundo andar, esperando ver algo ... alguém. Ele estava com medo. Ele estava com medo e mais curioso do que há muito tempo. Ele se perguntou como seria o interior da casa ... se fantasmas brincassem com cortinas brancas que cobriam pianos velhos, ou se lustres de vidro rangessem nas dobradiças altas, como se estivessem preparados para bater nas tábuas do piso de madeira abaixo. Ele imaginou que haveria tapetes florais antigos cheios de traças, diferentes em cada cômodo, e um enorme guarda-roupa de carvalho no saguão com gravuras de bruxos e borboletas entalhadas nas laterais. Talvez uma escada sem fim para o abismo do porão, um túnel que levava a uma adega cheia de garrafas de vinho cor de cereja. Adrian não tinha ideia de quanto tempo ficou ali parado, olhando para a casa e imaginando o que parecia por dentro. No final, seu medo venceu sua curiosidade e ele deu as costas para a mansão e estava prestes a se afastar quando seus músculos protestaram e seu corpo gritou. Ele tinha certeza de que havia hematomas por todo o corpo. Se ao menos ele pudesse se sentar por um minuto e descansar antes de caminhar de volta. Ele olhou para a Mansão e balançou a cabeça com o pensamento que surgiu em sua cabeça. Não, ele não poderia colocar os pés naquela casa. Provavelmente estava trancado, mas mesmo que não estivesse, ele não poderia entrar lá. Quem sabe o que se esconde por trás dessas portas? Ele se sentou na escada mofada e esfregou as mãos para aquecê-las. Por um momento, ele imaginou a porta se abrindo e um monstro o agarrando e arrastando para dentro de casa, mas nada disso aconteceu. A casa permaneceu quieta e calma e nenhum monstro apareceu. Quando sentiu que poderia andar novamente, ele se levantou, deu um último olhar curioso para a casa e começou a caminhar de volta para casa ... não ... não é casa ... apenas um lugar onde trabalhava dia e noite, vivia de restos de lixo e se vestia de trapos .

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