— Você está morrendo de vontade de fazer isso, não é, doçura? Você está tão cremosa e suculenta para o papai. O meu se*xo se contrai em torno do seu dedo e os seus olhos escurecem. O seu mem*bro se move e pressiona o topo da minha coxa. — Você é tão apertada. Ele sibila. — Pai, ela é virgem. Diz Dominick. Ele se juntou a nós na cama. Ele se acomoda atrás da minha cabeça e começa a acariciar o meu cabelo, afastando-o do meu rosto. Papai insere outro dedo. — Me*rda. Ele diz suavemente, arregalando os olhos. Ele parece selvagem, de um jeito que nunca o vi antes. Ele parece jovem, livre, bonito e assustador. No entanto, ele ainda se parece com o pai que adoro. — Você toma a pílula, certo, amor? Eu vi você tomar de manhã. Eu aceno, engolindo em seco. Eu tomo para regular a minha menstr

